VSTs - Software Viena e mais

Autor Mensagem
Jabijirous
Veterano
# fev/14
· votar


Adler3x3


kkkkk Exato

Eu estava pensando em comprar outro pc, mas o meu ainda dá conta do recado! Esse ano eu quero colocar 2 ssd's, trocar o processador, e colocar mais 16b de memória! Aí meu pc fica top!

makumbator
Moderador
# fev/14 · Editado por: makumbator
· votar


Jabijirous
Vc esta querendo dizer que é possível baixar instrumentos separados da versão pro?

Exemplo:

Comprei um violino (com todas as articulações), depois compro a viola, cello e baixo e aí eu tenho o pacote de cordas completo (standard + extended)


Sim, você pode comprar separado, claro que o somatório das compras é mais caro que comprar o pacotão todo de uma vez (pois rola um desconto), mas pelo menos é mais suave (principalmente instrumento single mais novo que tem o preço mais puxado).

Inclusive há várias maneiras de comprar os samplers,

você pode comprar o instrumento isolado e só com as articulações básicas e depois comprar as extras

OU comprar o instrumento separado com as articulações comuns e extras juntas

OU comprar todo o naipe em que o instrumento está (nem todos permitem isso) só com as articulações comuns .

OU comprar todo o naipe com as articulações comuns e extras

OU comprar toda a orquestra de um série (quando o instrumento integra uma grande série) só com articulação comum

OU comprar toda a orquestra de uma série com articulação comum e extra

OU comprar tudo na Vienna naqueles HDs que eles vendem já instalados (mais caro que um rim saudável no mercado negro de órgãos).


Eu estava pensando em comprar outro pc, mas o meu ainda dá conta do recado! Esse ano eu quero colocar 2 ssd's, trocar o processador, e colocar mais 16b de memória! Aí meu pc fica top!


Se no futuro você trocar de PC deixa esse como escravo e testa o lance de mais de uma unidade via ethernet. Aí vc vai poder jogar todo o peso no escravo e deixar o master bem levinho

Jabijirous
Veterano
# fev/14
· votar


Se no futuro você trocar de PC deixa esse como escravo e testa o lance de mais de uma unidade via ethernet. Aí vc vai poder jogar todo o peso no escravo e deixar o master bem levinho


Exato! Tinha pensando nisso!

Bom saber disso! No site do Vienna não tem essa informação, pelo menos eu não achei!

led123_del321
Veterano
# mar/16 · Editado por: led123_del321
· votar


Boa Noite!

Então... To com uns samples do VSL, tanto no formato GigaStudio (.gig), como no do Kontakt (.nki).

Acontece que, no Kontakt, eu não consigo carregar, por exemplo, um instrumento por completo, com todas as variações e articulações.

Por exemplo, se eu quiser carregar os samples do "Solo Violin", eu tenho que abrir um por um. Tenho primeiro que abrir um dos 32 arquivos ".gig" ("01 VI_SHORT-NOTES.gig", "02 VI_LONG-NOTES.gig" etc), pra então ter acesso a uma das, às vezes, mais de 30 variações que estão dentro desse arquivo e abrir uma por uma, separadamente, se eu quiser usar todas as possibilidades; se é que é tecnicamente viável carregar tudo. E com os samples no formato do Kontakt (.nki) é a mesma coisa.

Imagina ter que fazer isso com uma orquestra inteira...

A última vez que eu fiz alguma coisa usando biblioteca do VSL, foi em 2012, carregando os samples com o G-Player, mas nesse mesmo esquema que eu descrevi acima; um por um. Deu tanto trabalho que eu fiquei meio traumatizado e abandonei...

http://forum.cifraclub.com.br/forum/14/312041/
https://soundcloud.com/take8/cello-01-09-2012-v002-altiverb

Enfim, mas tava querendo me aprofundar mais em edição midi, e queria saber se existe alguma outra saída, além de usar o player próprio do Vienna (Vienna Instruments)?

https://www.youtube.com/watch?v=245rBbRzizo



makumbator
Moderador
# mar/16 · Editado por: makumbator
· votar


led123_del321

No caso dos samplers da VSL todos eles podem ser abertos de diferentes maneiras no player da Vienna (pode abrir só uma articulação, ou um conjunto deles que podem ser combinados e trocados livremente com key switch ou expression maps), da maneira que é feita no vídeo que você postou (e no player deles tem muito mais coisas para controlar que não aparecem no vídeo). Mas estou falando das versões originais atuais (que não são em gigastudio ou em kontakt). Não sei se existem formas diferentes de usá-los de maneira eficiente.

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


led123_del321
Bem me parece que as bibliotecas que você tem são antigas.
O formato do Gigastudio por exemplo pelo que me consta foi descontinuado pelo produtor original.
E pelo Kontakt você só pode carregar os instrumentos que existem na versão que você tem, não vai funcionar como funciona usando os programas do Vienna.
Não tenho os softwares do Viena, é um antigo desejo meu, o que tenho do Vienna e o que veio junto com o Kontakt original que tem a última versão legalizado.
Um dia eu chego lá e vou ter o Vienna completo e atual.
E tudo depende do conjunto = computador (velocidade do processador, memória ram etc), interface de áudio e softwares, para se ter um bom desempenho.
Eu particularmente não gosto de carregar tudo ao mesmo tempo, não gosto de usar e controlar múltiplos canais numa única sessão dos instrumentos do Vienna com todas as articulações possíveis, acho que nem dá para fazer isto.
Eu uso no Kontakt uma track para cada articulação e fica melhor, por conta do desempenho.
Por conta dos problemas de desempenho, tanto por conta das articulações como pela potência do meu computador assim prefiro trabalhar.
A melhor forma é ir salvando as configurações e combinações dos instrumentos conforme as possibilidades possíveis de acordo com o que você produz, por exemplo quarteto de cordas, quintetos de cordas, combinações de piano e cordas, metais, percussão etc...
Nunca uma orquestra completa, pois os softwares não ajudam e o meu computador não aguenta (até umas 30 tracks ainda roda), mas quando tento usar mais do que isto fica impossível e muito lento.
E na minha opinião a melhor humanização de midi é feita individualmente por articulação.
Claro traz desvantagens também, pois você vai abrindo múltiplas sessões do Kontakt, e isto vai pesando, mas por outro lado permite um melhor controle no processo de humanização de midi.
E alternativamente depois que uma track já esta soando bem como desejo, eu transformo a mesma em arquivo wav, e assim otimizo o uso.
E tenho muitas bibliotecas para o Kontakt, e em alguns casos especiais como as bibliotecas:
- Complete Orchestral Colletion
- XSample - Chamber Ensemble
- London Solo Strings
e outras.
Que possibilitam montar muitos presets e templates, eu prefiro sempre usar os instrumentos individualmente em cada instância do Kontakt.
Dá mais trabalho, dá!, mas o resultado final fica melhor.
E os instrumentos para Kontakt do Vienna só vão rodar bem tendo as últimas versões dos programas do Vienna, não tem outro jeito não.

E com relação ao Gigastudio como já foi dito é um formato antigo e ultrapassado.
Alguns softwares livre usam este formato para montar instrumentos mais modernos e tem alguns players especiais como o Linux Sampler.
Só que é bem complicado instalar (tanto no windows como no linux) para rodar bem, mas funciona bem também, e até estou para reinstalar, por causa de uns bons órgãos de igreja lá da Holanda em formato free.
E digo que vale a pena instalar, mas é um saco esta instalação.
É um formato já superado, que não vai permitir tantos ajustes finos.
Por outro lado o Aria Player, é bom, mas também é limitado, e conforme vai se adicionando tracks fica pesado, e na forma multi também dá problemas e não dá para controlar adequadamente, e também prefiro usar individualmente.
Um dos grandes compositores que usa o Vienna como todos as suas bibliotecas e programas atuais, também prefere usar individualmente as articulações em cada track, claro ele tem um bom computador, e cria centenas de tracks, as vezes dezenas até para uma única articulação.
Assim atualmente eu uso os seguintes programas, não necessariamente na ordem que aparece abaixo, exporto e importo entre os vários softwares até que a track fique soando como quero:
- Notion 5 (começo aqui);
- Finale 2014;
- Utilitários da Jasmine music Technology; (bons para edição de música, a única coisa que tem tomar cuidado e na modulação onde o software exagera na dose), no geral apresenta bons resultados, mas sempre quando algum programa faz alguma humanização, sempre, digo que tem que se fazer também pequenos ajustes e edições no mouse mesmo.
- Band in a Box, onde crio estilos próprios de acordo com o projeto, e ajuda na harmonização e de certa forma cria midi com uma boa humanização (só o nível das velocidades que fica um pouco baixo, mas tem uma boa relação nota a nota, mas depois ajusto por percentual aumentando as velocidades.
- DAWS várias e aproveito os recursos de cada uma para humanizar certas partes.
E assim vou usando o que cada software tem de melhor, e importando e exportando várias vezes os arquivos midi , até que me de por satisfeito, além é claro de que muitas edições tem que ser no mouse mesmo nota por nota (nos CC) , não tem outro jeito de se conseguir uma boa humanização. (além é claro de se utilizar um bom teclado quando se toca, que é o melhor processo de humanização que existe).
E aqui se grava o midi básico já com conceito mais adiantado de humanização, e como se toca?
Instrumento por instrumento individualmente, simplesmente não dá para tocar dois ao mesmo tempo, ou se dá dividindo o teclado em partes, não fica tão bom assim, então a base de cada instrumento é sempre individual, e usar parâmetros globais para vários instrumentos, não é humanização, é um quebra galho que faz com que o projeto termine mais rápido, mas não fica bem individualmente.
Dá trabalho mesmo, mas não tem como fazer diferente, quando se faz usando várias instrumentos numa única instância, não se tem muito controle, se faz mais rápido mas se perde nos detalhes, por isto que sempre começo pelo Notion, onde se faz mais rápido e dá para se ter uma boa ideia do que se esta criando, mas o trabalho continua nos outros softwares.
A primeira parte respeita a partitura.
Mas a partir da segunda parte em que se vai editando as notas individualmente, vai se destruindo a partitura original, seja no adiantamento de certas notas como no atraso, notas que invadem o outro compasso.
E daqui para frente a partitura não existe mais, o que passa a existir é a interpretação.
Além do que cada bibilioteca em particular tem no próprio plugins ou Vsti "n" formas diferentes de humanizar independente da midi da DAW.
É o trabalho conjunto em todos os componentes que faz a diferença, agora sem dúvida o Vienna atual com seus instrumentos virtauis e softwares especiais é o que de melhor existe, mas mesmo assim também vai requerer outros detalhes track a track.
O seu problema a meu ver é que as suas bibliotecas são antigas, e assim não tem como evoluir, e já que tem que ter cuidado track a track, então não tem outro jeito não.
E por serem bibliotecas mais antigas, não foram projetadas para fazer o que você quer.
Outra biblioteca de orquestra sensacional é a Spiifire que tem muitas articulações, e um som maravilhoso, para Kontakt também.

E um orquestra é uma orquestra vai ficar sempre pesado, mesmo usando os softwares e computadores mais rápidos, sempre de uma forma ou outra vai pesar, afinal são centenas de instrumentos, com dezenas de articulações diferentes, e dezenas de tracks.
E ocorrem outros problemas que fogem do controle, você pode acertar uma track de um violino por exemplo, individualmente esta soando quase perfeita, mas o violoncelo que também esta bom, quando tocado junto com o violino fica ruim, e aí tem que compatibilizar. vai ter que obrigatoriamente fazer uma adequação, e assim como todos os outros instrumentos, individualmente soa bem mas no conjunto não, e aí algumas daquelas tracks individuais vai ter que ser sacrificada e modificada, então significa que tem um trabalho individual e tem um trabalho no conjunto, e o que importa é o resultado final.
Tem que aprender as usar as diferentes técnicas de humanização de midi pelos CC, além de outros parâmetros mais normais (velocidade, expressão, pan e muito muito mais, que as instruções midi possibilitam.
Tem que começar considerando estes pontos e outros.
Na internet não existem tutoriais completos sobre este processo, o que existe é bem pulverizado, alguns tem uns bons exemplos em certas partes, mas são somente algumas partes, não tem tudo.
E aí tem que ir desenvolvendo a sua própria técnica, e existem diferentes técnicas de se obter o mesmo resultado, e cabe a cada músico em particular saber qual das técnicas que vai utilizar, e cada música é uma música em particular.
Se todo o processo fosse explicado num livro, teria mais de 1000 páginas facilmente e outros exemplos necessários, e num fórum é impossível explicar todo o processo.
E como disse, tem que começar, inserindo nos seus projetos diferentes técnicas, com o tempo vai aumentar o número de técnicas e vai entender melhor como interagem entre si, mas tem que dar um passo de cada vez.
E outro ponto fundamental no processo de humanização é saber programar tracks de automação.
Se o projeto é mais básico vai no rapidão, mas se quer ter melhores resultados, vai dar muito mais trabalho.
Só que no rapidão sempre vai deixar a desejar.

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


led123_del321
Pra você rodar seus arquivos do gigastudio
https://www.soundlib.com/gplayer/

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


led123_del321
A verdade é que não somos maestros.
Se para um maestro na acepção da palavra já dá um trabalhão todo este processo, imagine para nós simples mortais, que não temos o mínimo de conhecimento de um mestre.
Somos técnicos de home estúdio, ou estúdio caseiro, mais nada do que isto.
E neste estilo orquestral temos que estudar e ler livros e livros sobre orquestração, técnicas de composição, tudo sobre teoria musical, manuais e manuais e muito mais.
Quanto mais estudar melhor.
Esta é a realidade, não temos a formação necessária, e graças a tecnologia atual, temos acesso a estas maravilhas modernas, queremos ser ao mesmo tempo maestros e engenheiros de som, mas estamos muito longe disto.
Muito embora acima de tudo devemos ter criatividade, isto não tem limites, e com persistência podemos dentro desta musica virtual, conseguir bons resultados, mas será sempre dentro desta música virtual, que não é orquestral de verdade, e uma outra coisa criada pela realidade virtual, e na verdade música eletrônica, ou música do nosso tempo, onde muitos tem acesso a esta tecnologia, que vem se popularizando.
Este estilo épico orquestral dos dias de hoje por exemplo, é falso, é virtual um subestilo da música eletrônica e as peças criadas nos softwares não são executáveis por uma orquestra de verdade, os baixos de uma orquestra de verdade não tem a força que estes softwares reproduzem, os tímpanos então são todos artificiais e tem outras coisas misturadas que não existem em instrumentos reais.

abiliao
Veterano
# mar/16
· votar


qual seria os produtos que eu tenho que comprar para ter o VSL completo ?

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


abiliao
escreveu:
qual seria os produtos que eu tenho que comprar para ter o VSL completo ?

Bem aí ficam com a palavra o Makumbator e o Jabijirous, fora outros membros.
Mas quando o Makumba e o Jabi escrevem ou falam algo sempre tem que prestar a atenção, e sempre vai se aprender algo.
Mas acredito que tem começar pelo básico, na minha vontade eu começaria pelo Vienna Ensemble pro, que parece ser um tipo de DAW do Viena, e vem com um biblioteca inicial,
E depois iria comprando módulo a módulo até ter um orquestra completa, mas isto vai envolver milhares de dólares.
Mas tem outras formas de começar.
E o principal e ver se o teu computador e outros componentes atendem os requisitos do sistema.

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


abiliao

Você pode comprar o Special Edition. Inclusive está na promoção.

https://vsl.co.at/en/News/2016-03_Special_Editions_Offer

abiliao
Veterano
# mar/16
· votar


mas o mais completo é o VIENNA SUPER PACKAGE , certo ?

o que ele tem que os outros não tem ?

makumbator
Moderador
# mar/16
· votar


abiliao

Mais articulações e mais samplers por nota (além dos pacotes maiores terem mais instrumentos).

Mas saiba que eles precisam de uma chave USB específica pra funcionar (Steinberg ou Vienna Key).

abiliao
Veterano
# mar/16
· votar


fora o vienna qual orquestra de qualidade para Kontakt voces recomendam ?
pode ser de qualquer preço
e que seja de orquestra completa

existe orquestra completa para trilha sonora ?

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


abiliao
Aff, aí tem um monte.

Cinesamples, orchestral tools, 8dio e por aí vai

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


Esta é uma página que eu sempre visito para escutar as demos dos instrumentos virtuais de orquestra:

http://www.bestservice.de/virtual_instruments/orchester.html

led123_del321
Veterano
# mar/16 · Editado por: led123_del321
· votar


makumbator

Mas estou falando das versões originais atuais (que não são em gigastudio ou em kontakt). Não sei se existem formas diferentes de usá-los de maneira eficiente.

Desanimador... Mas isso, em parte, explica muita coisa, inclusive o fato de eu, às cegas, tentar, e não conseguir fazer os meus samples funcionarem mais ou menos como no vídeo, usando Reaper e Kontakt. Aliás, também tentei no Cubase 5, achando que ele ia "fazer tudo sozinho", mas é tudo igual; em sentido restrito, claro.


Adler3x3

Bem me parece que as bibliotecas que você tem são antigas.

Com certeza... Tenho uns samples de "Solo Strings", onde os arquivos são de 2003! Tenho também um "VSL Complete", que os arquivos já são de 2009; pelo menos a data de modificação dos arquivos é essa. Esse último veio com um software chamado "PerformanceTool", que, pelo que vi, é pra ser usado com o GigaStudio (programa). O GigaStudio eu baixei, só que nem rodou no meu SO (Windows 10).

Uma print do PerformanceTool:

http://oi66.tinypic.com/2numzva.jpg

Por acaso vi por aí que ele, o PerformanceTool, pode ser usado em conjunto com o G-Player. Esse é um caminho que eu pretendo entender melhor. Mas também não me importo em usar programas de mais de dez anos atrás, como o próprio GigaStudio, se eles tiverem uma interface mais direta, que é o que eu preciso no momento. Quem sabe, depois, compreendendo melhor o uso dos samples, eu vá pra algo mais atual, já tendo a manha de fazer a coisa na unha.

Mas vou estudar essas dicas que você me deu aí, de softwares. O Notion 3 eu fiz um test rápido nele, tem alguns anos já. Na época tava procurando um substituto pra Guitar Pro. Na verdade, até agora não achei. No que você chamou aí de "primeira parte" do processo, que é a partitura, eu ainda uso o GP6. A facilidade com que eu escrevo nele, ainda não consegui em outro programa. Nos demais - Sibelius, Finale etc - parece que a partitura vai rasgar a qualquer momento, ou que a tinta vai derramar em cima de tudo e eu vou perder tudo; parece tudo muito delicado: você dá um clique, e aparece 300 notas. Já o GP6, é mais domável. Nos direcionas do teclado eu ando pela partitura, e nos números do teclado eu escolho a corda onde eu quero a nota, quando é o caso - ou a região da peça, no caso da bateria. E o mesmo é com as articulações, pausas, e tudo o mais que eu preciso pra fazer uma partitura precisa do que eu quero. E tudo numa janela só. Ou seja, pra escrever, ainda não abro mão do GP6. Penso em substituí-lo pelo Sibelius aos poucos, pois creio que a questão seja também me habituar a esse ou aquele editor. Da mesma forma como eu desejo trocar o Reaper pelo Cubase.

Enfim, eu queria muito aprender, por exemplo, a usar os tais "Expression Maps", no Cubase, e os "Sound Sets", no Sibelius, e esses atalhos. Mas acontece que, no Kontakt pelo menos, nem sequer as Keyswitches eu consigo usar com esses samples que eu tenho. Não da forma como eu uso com outros instrumentos, como os da "Orange Tree Samples", ou até fora do Kontakt, como os da "Ample Sound".

Não sei se eu to falando besteira, mas parece que as coisas são desenvolvidas e apresentadas com muito misticismo, nesse mundo de "música virtual". Se eu fosse programador, criaria coisas mais acessíveis, mais práticas, pra quem quisesse passar mais tempo criando do que qualquer outra coisa. Meu sonho era que o próximo Guitar Pro viesse com os samples do Vienna heheh Essa que é a verdade.


Jabijirous

Pra você rodar seus arquivos do gigastudio
https://www.soundlib.com/gplayer/


Cara, já usei o G-Player, como citei acima. Mas agora vi que tem uma versão 2. A que eu usei foi a 1.3; foi a tal que me traumatizou. Talvez eu não tenha usado ele da melhor maneira. Vou testar essa nova versão.

Isso aqui me animou:

G-Player allows you to stack up to 16 instruments per channel.

You can combine these instruments in different ways: layering, control change, program change, keyswitch, velocity and random.


Valeu pela dica!


ps: Enquanto escrevia, achei esse vídeo:

Keyswitch Patches in Kontakt Player 4
https://www.youtube.com/watch?v=3edatjdUXu0

Acho que é o que eu quero! Se não der certo com o formato .gig, eu converto pra .nki, sem problema.

Por enquanto acho que vou de G-Player 2, e tentar as keyswitches no Kontakt 5, de novo. E nessa acho que agora vai entrar o Sibelius também... Vamos ver.


É isso aí... Valeu pela atenção de vocês!

makumbator
Moderador
# mar/16
· votar


led123_del321
Não sei se eu to falando besteira, mas parece que as coisas são desenvolvidas e apresentadas com muito misticismo, nesse mundo de "música virtual". Se eu fosse programador, criaria coisas mais acessíveis,

Não tem nada mais intuitivo e fácil que os mapas de expressão (expression maps). E no caso da Vienna eles já te dão os expression maps bem detalhados prontos pra Cubase (e também fornecem sound sets pra usar no Sibelius). Só precisa carregar o negócio e usar (e é fácil usar).

Sibelius, Finale etc - parece que a partitura vai rasgar a qualquer momento, ou que a tinta vai derramar em cima de tudo e eu vou perder tudo; parece tudo muito delicado: você dá um clique, e aparece 300 notas.

Tem alguma coisa errada aí. No Sibelius (que eu conheço a fundo) não tem isso de aparecerem várias notas se o usuário não escrever.

led123_del321
Veterano
# mar/16
· votar


makumbator
Não tem nada mais intuitivo e fácil que os mapas de expressão (expression maps). E no caso da Vienna eles já te dão os expression maps bem detalhados prontos pra Cubase (e também fornecem sound sets pra usar no Sibelius). Só precisa carregar o negócio e usar (e é fácil usar).

É... Na verdade só li e vi vídeos sobre essas ferramentas. Como eu falei, me parecem ser bons "atalhos" na hora de fazer edição midi. Não tiro tua razão...

Tem alguma coisa errada aí. No Sibelius (que eu conheço a fundo) não tem isso de aparecerem várias notas se o usuário não escrever.

hahaha Exagerei na expressão. Mas me referi à função de colocar notas na partitura com um único clique. Parece contrassenso, eu sei. Mas, pra quem tá acostumado com direcional e teclado (GP), o Sibelius é outro mundo. É questão de costume, como eu falei.

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


led123_del321

Acho que você quis se referir a interatividade dos programas.
Editores de partituras são complexos, pois a parte das fontes (da notação) exigem muitos detalhes pela própria riqueza da teoria musical.
Não é tão fácil para os programadores fazerem isto, o programa tem que entender quase tudo de teoria musical.
E os programas de edição de partituras não são tão intuitivos.
Ficam intuitivos a medida que aprendemos e progredimos
Pois além da técnica de saber usar o programa tem que ter um bom nível de teoria musical.
Mas é uma questão de treino e vai exigir um bom tempo para acontecer.
Para começar tem que pegar partituras de nível de dificuldade inicial e intermediário, para depois se aprofundar mais.
Um site com partituras de todos os níveis é este:
http://www.imslp.org/wiki/Category:Composers
É um dos mais completos do mundo.
Então deve-se escolher algumas partituras e imprimir.
Em seguida tentar fazer a notação no editor, vai ter que ter calma, ler o manual e ir digitando, num trabalho de paciência. (dá para ir jogando as notas pelo mouse, mas tem atalhos úteis também).
É a melhor forma de aprender a digitação ou notação, é também a melhor forma de aprender teoria musical.
E tem que estudar também os instrumentos musicais que vai usar, tem alguns que são solistas, não dá para montar um acorde, o que pode neste caso é com um conjunto de instrumentos montar um acorde, e tem que respeitar o range/tessitura, tem que estudar e ler bom livros sobre os instrumentos em si, estudar métodos e muito mais, muito embora se use o virtual, tem algumas articulações que funcionam só para determinado instrumento.
E conforme o programa utilizar os instrumentos virtuais que vem junto com o editor de partituras (e depois aprender a usar VSTs externos), e a cada compasso preenchido ir escutando para verificar se não tem erros, se esta soando bem, pois um pequeno detalhe de erro por menor que seja já afeta a execução e a partitura já não soa bem.
E conforme for digitando, vai chegar em algum ponto que tem que interromper a digitação e ir estudar teoria musical, e entender os símbolos que esta digitando, de repente conforme o nível da partitura pode aparecer um símbolo que você não tenha a mínima ideia para que serve.
E numa partitura de qualidade constam muitas informações, principalmente sobre as articulações.
Se a partitura não tem as articulação, fica difícil saber quando usar um legato, quando usar notas longas, quando usar os instrumentos corretos e muito mais.
E depois que tudo esta certo, exportar como um arquivo midi para usar numa DAW.
E a medida que for pegando mais prática começar a compor de verdade as suas próprias músicas.
Como o processo é complexo, as vezes tem certas partes da notação que é de difícil digitação, pois depende do número de vozes, e tudo tem que fechar perfeitamente de acordo com a fórmula do compasso, e é normal que surjam dificuldades, até para as pessoas mais experientes.
Por exemplo estou digitando uma partitura do Mozart que é bem complexa, e tem alguns compassos que não consigo montar no editor de partituras de jeito nenhum, devido ao alto grau de dificuldade, e na parte de edição de partitura, estou deixando de uma forma simplificada nestes compassos (forçando o compasso a fechar), depois quando exportar para a DAW, vou no piano roll incluir as outras notas que não consigo fazer no editor de partituras, mas já deixei isto anotado, para lembrar depois.
Para cada projeto eu criou uma planilha de controle, pois todo o processo é extenso e complexo, e um pequeno detalhe mal controlado pode comprometer, uma espécie de ficha de projeto, onde anoto tudo, tracks, instrumentos, efeitos, processos de humanização, partes com erros de difícil solução e muito muito mais.

O GPO6 é um bom editor pago, tenho também, mas é mais voltado para o violão e a guitarra, e os samplers internos, ou instrumentos virtuais dele, não são lá grande coisa, mas é um bom programa, e no que foi projetado atende muito bem.
Na parte free (software livre), temos o Tux Guitar e o Muse Score editor de partituras.
Uma coisa é a partitura, outra coisa é o midi.
E midi não é partitura este é um erro cometido por muitas pessoas.
O midi e partitura só são iguais quando gerados num primeiro momento por um bom editor de partituras, e ao exportar gera o midi correspondente, e olha lá, pois alguns símbolos da partitura não são corretamente exportados e interpretados para o midi.
O contrário não é válido, importar um midi no editor de partituras não garante a integridade da partitura original, tem que sempre conferir e ajustar, pois o midi pode ter sido editado anteriormente.
E variações no midi como por exemplo de velocidades na nota, não vão ser interpretados corretamente pelo editor. (p, pp, f, ff, etc.)
Uma importação de midi file no editor de partituras sempre vai gerar uma partitura incompleta, bem distante da original.
Ainda não existe software que compatibilize tudo.
Então para produzir uma boa música, além de pegar a partitura original, tem que buscar um arquivo midi correspondente aquela partitura, como também pegar gravações de músicos profissionais (para ter uma boa referência) compatíveis com aquela versão da partitura, assim como arquivos xml.
Pense = partitura e midi não são iguais nunca numa música de qualidade.
E no universo da música temos versões para partitura mais simplificadas, para músicos menos talentosos, o ideal é sempre buscar a original.
Pois a partir do momento em que se deseja humanizar o arquivo midi em outro programa, tipo cubase, sonar etc, fazendo certos atrasos nas notas por exemplo, se destrói a partitura, na notação no editor tudo tem que ficar perfeito, mas vai soar robótico, já no midi se ficar assim também vai soar robótico, e é necessário fazer alterações nas durações das notas, nas velocidades, na expressão, na modulação, no processo de automação das tracks, enfim em muitas funções midi (que não passam de meras instruções).
E os próprios VSTis tem uma certa parte no processo de humanização.
Então tem que estudar e praticar com paciência e perseverança.
Os programas externos ao editor de partituras tem mais funções, mais camadas de edição midi, já o editor em si é mais limitado, e como já disse, a partir do momento que você começa a editar o midi em si, destrói a parte da partitura.
O editor ideal de partituras com perfeito equilíbrio com midi ainda esta para ser construído/desenvolvido, pois teria que ter uma parte em você fizesse edições nas instruções midi, sem serem destrutivas, isto é sem prejudicarem a parte da notação, então o sistema teria que ter mais controle, ao mesmo tempo ter duas partes diferentes, uma da partitura em si outra do midi.
Teria que ter uma parte em que você altera-se a duração da nota (atrasos e adiantamentos, que muitas vezes ultrapassam o compasso), sem prejudicar a notação.
E assim o editor de partituras é o começo do processo, até dá para fazer pequenos ajustes, mas os melhores ajustes sempre vão ser feitos na DAW.
E neste aspecto um dos editores de partitura que funcionam melhor neste sentido o Notion ajuda muito nas questão de tocar as articulações corretas, isto também tem no Sibelius e no Finale que são os tops do mercado na atualidade, mas nesta parte o Notion lida melhor com a questão das articulações.
A biblioteca atual do Notion 5, que não é um programa tão caro, tem uma qualidade razoável e ajuda muito no processo, e até alguns instrumentos podem ser aproveitados no resultado final.
Normalmente começo pelo Notion 5 e depois exporto para o Finale ou direto para a DAW, uso também o Finale que também é muito poderoso e tem certos recursos que nem o Notion tem e nem a DAW tem.
Assim a ideia básica é usar o que cada software tem de melhor, e exportar e importar, até que se consiga o melhor resultado possível.
Mas nada ainda substitui uma DAW de verdade para finalizar o projeto.
Na questão dos instrumentos orquestrais o Vienna é o top dos tops, mas tem muitas outras bibliotecas maravilhosas para o Kontakt (um dos melhores players, que quase domina o mercado para estas bibliotecas), mas existem outros formatos também, como do Aria Player, do Sampler Tank e outros, só que não conseguem ter todos os recursos que o Kontakt tem e os aplicativos do Vienna tem.
Na questão da DAW para usar estas bibliotecas a que me parece a melhor de todas é o Cubase, que é a DAW que tem mais profundidade nos ajustes de midi, como também templates e mapas de CC, sem falar no Ableton que também é muito poderoso na edição de midi, e tem camadas e camadas de edição e assim como o Cubase tem muitos recursos extras, como templates e controles extraordinários.
Como DAW final no processo eu uso o Mixcraft Studio pro, que também é poderoso na edição midi, e tem até um simples editor de partituras dentro, e consigo bons resultados, mas o top do top é o Cubase junto com o Vienna, nada de Pro Tools, que é um excelente programa, mas em midi ainda deixa a desejar, e neste ponto perde para muitas outras Daws de nível médio, mais a nível de produtor e de grande estúdios é o mais usado, devido a compatibilidade mais apurada para aqueles poderosos hardware (aquelas enormes mesas e outros componentes) que custam milhares e milhares de dólares, que tem também inúmeros recursos a nível de máquina, e processamento a nível de máquina sempre é superior ao nível de software.
Então na questão de midi existem vários tipos de midi:
- os mais simples, com menos instruções;
- o midi baseado em notação, se exporta do editor para a DAW, mas o midi ainda é primitivo, é o midi básico, e deixa a desejar pela falta de muitas instruções;
- e na DAW ou num bom sequenciador de midi, que se consegue alterar e criar outras instruções, que vão fazer com que o nível midi seja profissional, a maioria dos midis (mais de 99%, que encontramos na internete são ruins, não por serem ruins, mas por faltarem instruções), e midi não tem som, midi são meras instruções, para os teclados ou softwares fazerem a leitura.
A partir do momento que entramos na edição do midi original gerado pelo editor de partituras, na primeira edição de redução ou alongamento de notas deixamos de ter a partitura, e o que sobra é o midi somente.
Aliás um bom teclado arranjador é uma boa ferramenta para edição de midi, assim como teclados controladores, mas mesmo assim os arquivos depois de gerados ainda exigem outras edições na DAW,e principalmente conforme os instrumentos, edições nas tracks de automação.
Quando se exporta ou importa de midi para o formato de partituras sempre se perde algo.
Quando se exporta ou importa somente midi, depende do nível dos softwares envolvidos, mas no geral não se perde nada, mas mesmo assim tem que ficar atento, pois algumas instruções podem desaparecer, pois os dois lados dos softwares ou teclados podem ter alguma incompatibilidade.
E considerar os midis de teclados também.
E conforme a biblioteca de instrumentos a edição pode variar.
Nem sempre um midi soa bem em diferentes bibliotecas, assim cada caso é um caso, e para cada biblioteca em particular tem que se fazer ajustes.
Então o midi final ideal seria aquele que soa melhor de acordo com os instrumentos que você tem, o midi final é a sua melhor interpretação daquela música.
E interpretação é interpretação, um mesmo músico pode fazer diferentes interpretações de uma mesma música, depende do estado de espírito naquele momento.
Sem humanização não existe interpretação.
Não existe midi ruim, a não ser que tenha erros crasos das notas, acordes, fora do tempo etc., o que tem é midi com poucas instruções.
O mesmo vale para os arquivos xml.
Como não se sabe de tudo, e ninguém sabe tudo, as primeiras produções de música em home studio sempre vão deixar a desejar.
Um projeto expresso criado rapidamente sem considerar o processo de humanização e de uso profissional de midi sempre vai comprometer o resultado final, sempre vai ficar meia boca.

Assim ainda com relação ao Pro Tools para os músicos as outras DAWs em geral atendem melhor, principalmente a nível de home studio, ou no popular estúdio caseiro, que sofre de muitas limitações, principalmente na questão acústica.
E o que entra em cena para nós músicos de home studio é o custo financeiro disto tudo, tem buscar um equilíbrio, pois bem dizer a cada dois anos ou três temos que fazer upgrades, tanto nos softwares de edição como nas bibliotecas de instrumentos.
Então cada usuário tem a sua realidade, e tem que se adaptar a isto.

Desculpem se escrevi demais, mas o post tem conteúdo de nível mais avançado, e recomendo que se salve o texto e até imprimir para futuras consultas, pois muita coisa num primeiro momento não vai ser entendida, só vai perceber o real sentido a medida que aprender mais.
E muito mais poderia ser escrito, tem o básico e um pouquinho mais.

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


led123_del321

Com o Gplayer não vai ser possível usar o performance tools.

Aí é melhor comprar o special edition.

http://www.ilio.com/products/vienna-special

abiliao
Veterano
# mar/16
· votar


este : Vienna Symphonic Library - Symphonic_Cube

ele é o mesmo que o VSL - Vienna Symphonic Library Pro Cube ?

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


abiliao

Sim e não.

Sim - Pq esse é o pacote completo da orquestra.
Não - Pq tem a versão antiga (Gigastudio e EXS24) e a versão nova com o vienna instruments pro.

Ainda tem a versão Horizon que inclui o Kontakt (além do Giga e EXS)

abiliao
Veterano
# mar/16
· votar


as amostras dos produtos antigos do VSL são as mesmas dos produtos novos ?

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


abiliao

Não sou capaz de opinar! kkkkk

Não sei dizer. Só acho que a compra é um belo investimento. O Instruments Pro é MUITO bom.

makumbator
Moderador
# mar/16 · Editado por: makumbator
· votar


abiliao

O que eu sei é que nessas amostras muito antigas não tem obviamente nenhuma das linhas mais novas (que são ainda mais legais), como Dimension, appasionata, etc... Você teria que pesquisar se há outras diferenças (por exemplo, as antigas serem em 16 bits e as novas em 24 bits, etc...).

Adler3x3
Veterano
# mar/16 · Editado por: Adler3x3
· votar


Basta verificar na pasta de samplers da bibliotecas se são em 24 bits.
E outros detalhes de sample-rate, e cada arquivo tem uma data. (quando o formato assim permitir).
Se forem de 16 bits são as antigas.
O diferencial do Vienna é que tem mais camadas nas articulações, e os samplers são mais longos, e são também melhor preparados, além de contar com designers de instrumentos bons, programação, enfim é superior desde a fase inicial de gravação.
Um bem feito em 16 e 44,1 khz pode soar melhor que um não tão bem feito com maior resolução.

Tem muitas bibliotecas atuais que vem com sample rate mais elevado do que 44.10 khz, já vi algumas com 96 khz.
Mas aí tem que ter um computador bem potente.

Agora neste superpacotão supra-sumo acredito que contenha o que de melhor tem. as vezes pode vir um bonus de bibliotecas mais antigas que de certa forma ainda podem ser utilizadas dependendo do projeto.

Conforme o caso em que se quer ir mais a fundo, o ideal é fazer o download do manual, e aqui que vão estar indicadas todos os parâmetros e configurações.
O que conforme o fabricante, muitas vezes é disponibilizado independente da compra, é uma outra forma de analisar o potencial do software, se o programa tem um bom manual ou não, e se tem um manual precário não é um bom sinal de qualidade.
Tem muitas que o manual é ridículo e não combina com a qualidade que apregoam no site, e aí tem que desconfiar, muito embora as resoluções de áudio sejam até mais elevadas.
Outro dia fiz download de uma biblioteca destas que era paga e depois virou gratuita, no manual nem explica algumas funções e recursos presentes no programa, e aí tendo que advinhar , fica complicado, no fim deletei pois não tinha a qualidade que queria, e os sons variavam sem nenhuma explicação plausível, não é só o sampler rate que importa.

makumbator
Moderador
# mar/16
· votar


Adler3x3
Basta verificar na pasta de samplers da bibliotecas se são em 24 bits.

Não necessariamente, pois é possível que algumas mais antigas tenham sido gravadas originalmente em 16 bits e depois em relançamentos posteriores meramente "subiram" para 24 bits (a fim de obter melhor compatibilidade com samplers novos realmente captados em 24 bits). Isso é muito comum nessas empresas de samplers.

Adler3x3
Veterano
# mar/16
· votar


makumbator
Sim já tinha ouvido falar desta prática de resampler, mas normalmente as empresas sérias divulgam isto.

Jabijirous
Veterano
# mar/16
· votar


makumbator
Adler3x3

Por isso eu não sou capaz de opinar. hehehehe

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a VSTs - Software Viena e mais