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Mensagem |
infeto
Veterano |
# mar/06
Existe alguma ordem pré deifinida na gravação por canal??? essa ordem tem que ser mantida ou pode ser modificada? Por exemplo eu quero gravar 1º o baixo e depois a bateria ou vice versa
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El_Cabong
Veterano |
# mar/06
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Acho que o melhor é a bateria antes de tudo, e o baterista com o metrônomo nos fones!!
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Rachmaninoff
Veterano |
# mar/06
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Não há regra, mas há um padrão mais ou menos seguido, com poucas variações:
1. Bateria
2. Baixo
3. Guitarra base
4. Teclados
5. Backing vocals
6. Guitarra solo
7. Vocais
El_Cabong
e o baterista com o metrônomo nos fones!
Além do metrônomo, a banda tocando junto com ele pra que ele não se perca...
Bateristas, tsc, tsc tsc... haheahe
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Eder Muchiutti
Veterano |
# mar/06
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Rachmaninoff
na verdade e conveniente é pelo menos o batera e guitarra tocarem e o vocal cantar (com metrônomo, claro), mas deste só gravar o guitarra e vocal pra servir como guia. Aí depois o batera toca em cima. Dependendo do caso também dá pra fazer só um guitarra/vocal, no metrônomo.
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_BLACKMORE_
Veterano |
# mar/06
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infeto
participei de uma gravação simples onde a batera foi a final...mas o vocal e tinha um guita de base pra bateria...nada mais...pena q a gravação naum terminou...
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sarpa
Veterano |
# mar/06
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O ideal, seria antes de tudo gravar a guia. Essa guia é coisa simples, voz e violão... só pra orientar o músico onde ele está na música.
Depois, se possível, gravar baixo e bateria juntos, pra dar um certo swing na música, ficar uma coisa mais natural.
Depois, instrumentos de base, como pads, guitarras, backing-vocals, etc.
Então, gravamos os solos, seja lá de qual for o instrumento (a não ser batera e baixo, né, hehehehe).
Aí vem a gravação de 1ª voz, depois 2ª voz e assim por diante.
Lembrando que, pra uma gravação de instrumentos separados, isto é, um de cada vez, é indispensável o uso do metrônomo.
Abraços,
Juninho Sarpa.
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Bero Vidal
Veterano |
# mar/06
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Existe também outro método que eu acho bem viável. Eu fiz isto num disco que eu produzi.
Primeiro, antes de entrar no estúdio, fazemos todo trabalho dos teclados e, lógico, deixamos armazenados no próprio teclado. Para isso, é indispensável um bom tecladista que conheça todas as funções do teclado e que também toque muito bem. Colocamos juntos um eletrorrítimo e um baixo do próprio teclado. Temos as músicas todas em mid, mas com os arranjos de teclados que já devidamente gravados em sua memória. A bateria e o baixo não precisam ser detalhados, já que estes só servirão como guia para a gravação dos teclado "no próprio teclado". Estes sinais serão transmitidos em mid e poderão mudar o timbre com facilidade se trocarmos os módulos do teclado.
Quando entrarmos no estúdio, já temos meio caminho andado. Todos os timbres do teclado são passados através do mid para a mesa de som digital em canais separados. Strings, piano, metais, solos e camas (muito importantes neste processo, pois eles ditarão quais acordes e convenções serão seguidos). Todos em canais separados. A vantagem é que, ao invés de você perder o precioso e caro tempo dentro de um estúdio pensando no que o trclado poderá gravar, ele já vem todo prontinho. Há apenas um trabalho técnico para passar os sinais do teclados para pistas separadas. Nada do outro mundo para quem já convive com isto. Ah, O metrônomo vai junto.
Pois bem, feito isto, temos uma guia muito boa e então gravamos, na seguinte ordem, juntos com a base já gravada do teclado: Guia de voz, Bateria, baixo, violões e guitarras. Depois gravamos as percussões ou instrumentos não convencionais, como sopros, madeiras, cordas etc. E só então gravamos os backs e, por último a voz. É importante que a voz seja gravada por último, pois é dela que vai ser extraído todo sentimento, fúria, amor ou ódio que a música desejar transmitir.
É isso
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