Esclarecendo (sobre a corrupção na USP)

    Autor Mensagem
    anonimo_83
    Veterano
    # set/04


    Como coloquei a mensagem sobre a corrupção na Usp enviada pelo meu amigo violonista Álvaro Henrique, também coloco a mensagem do violonista Fábio Zanon, extraída do Forum de Violão Erudito.

    "A gente sabe que a internet é um meio de comunicação ágil, de grande disseminação, e que, por isso mesmo, dá margem a muita controvérsia, alarme falso e propagação de informações equivocadas que acabam sendo tomadas como verdadeiras.

    O fato é que aquele tópico teve uma repercussão enorme e bastante negativa fora do âmbito do Fórum. A mensagem do Álvaro e a minha foram copiadas, colocadas em outros grupos de discussão, caíram no Orkut e chegaram, obviamente, às mãos de todos os envolvidos na questão, de vários professores e à direção da ECA.

    Para vocês verem o que acontece quando uma coisa dessas cai no ventilador, vejam o que um sujeito escreveu, num outro grupo de discussão, a respeito do incidente:

    “CORRUPÇÃO deveria ser passível de pena de morte! Na maioria
    das vezes,fazer uso do erário público para fins pessoais é
    mais hediondo do que matar alguém.

    E como nossas universidades estão contaminadas!Contratações
    irregulares, apadrinhamentos,acúmulo de funções que não
    existem, beneficiários de bolsas que não se sabe como
    conseguiram e que nós pagamos, alunos fatasmas...

    Deveriam amarrar um saco cheio de ratos famintos na cabeça do
    culpado e deixá-lo suforcar enquanto os ratos devoram seu
    rosto, como faziam os antigos romanos.”

    Você podem encontrar esse texto em: www.allegrobr.com/pesquisa.php
    (21/09/2004)

    Imaginem o estado de espírito de uma pessoa ao enfrentar uma classe depois de ler uma mensagem dessas. Só levando um guarda-costas. Então, para impedir que aquele tópico continue a ter uma repercussão assustadoramente negativa e que possa comprometer a reputação e a segurança dos dois professores atacados, eu acho melhor e mais seguro apaga-lo.

    Acho importante clarificar as intenções de minha mensagem, para desfazer a impressão de que eu estava querendo pôr lenha na fogueira, quando na verdade eu queria exatamente o contrário.

    Quando eu disse que, até o período em que estudei na ECA/USP, eu não me lembrava de nenhuma contratação regular, o que é verdadeiro, já que não havia concurso público para as vagas, minha intenção foi a de mostrar que os velhos hábitos continuam a criar reverberações por muitos anos, mesmo depois que as regras mudam. Citei mesmo o nome do prof. Edelton (que foi meu professor, e por quem já manifestei minha admiração várias vezes aqui no Fórum, e com quem nunca tive nenhuma espécie de atrito) para mostrar que, mesmo num sistema que, a meu ver, era injusto - por dispor de um cargo público estadual sem a realização de uma concorrência pública - é possível ocasionalmente se fazer um grande acerto. Aí está o histórico do Edelton na universidade desde então, suas qualificações acadêmicas, e o seu empenho para a melhora da qualidade do ensino dos alunos, que transcende, e muito, o âmbito de suas aulas de violão.

    Da mesma forma, para mostrar que, mesmo num país onde o ensino musical é modelar e onde a corrupção em órgãos públicos é mínima, muitas vezes as instituições se utilizam de “gambiarras” para poder “desviar” de algumas regras que acabam entravando um processo, eu usei o exemplo da relação do Arnaldo Cohen – um músico que admiro incondicionalmente - com o Royal Northern College em Manchester. Ele já tinha uma ótima relação com a escola, era a pessoa ideal para a posição em questão, e suas qualificações como concertista internacional são inatacáveis, mas ele não poderia ser contratado por ter um passaporte brasileiro! A escola teria tido de contratar um nome inferior, exclusivamente pelo fato da União Européia ter prioridade. Se as regras não tivessem sido – legalmente – “burladas”, não teríamos um brasileiro mostrando que nós não somos só futebol, café e mulheres fáceis. Só pra complementar, o Arnaldo acaba de ser contratado pela Indiana University, em Bloomington, um dos postos de maior prestígio nos EUA.

    A minha mensagem foi bastante crítica dos métodos de contratação da ECA-USP até meados dos anos 80 e 90 e da curriola que acabou se alojando por lá, sem ter relevância no mundo musical lá fora. É exatamente o que penso, os exemplos abundam, e, na época, o departamento de música tinha recordes de desistência de alunos por conta da irregularidade do curso.

    Mas preciso fazer uma ressalva para que se veja o outro lado. O Departamento de Música foi criado em plena época de endurecimento da ditadura e do AI-5. O prof. Toni e muitos dos primeiros professores do curso de música tinham uma forte inclinação à esquerda. O instinto de auto-proteção se instaurou, e levou ao que eu considero um erro, a contratação de professores como se fossem “cargos de confiança” (e todos sabemos como a esquerda gosta de criar cargos de confiança...), sem concurso público (o que teria sido difícil, pois quase ninguém era graduado em nada, nem mesmo o próprio prof. Toni), um péssimo hábito que se estendeu até bem recentemente, e que, mesmo depois da retificação desta situação, criou reverberações. Houve acertos, meios-acertos e vários erros. Mencionei o prof. Eduardo Seincman, que, como disse, é um compositor de valor e que teria muito a oferecer em outra posição, que foi torrado pelo fato de ter sido contratado para uma matéria que não era a sua, mas poderia ter mencionado meia dúzia de outros.

    No entanto, esta situação irregular foi gradualmente sendo corrigida. E um dos professores que mais se empenharam em fazer com que o Depto. de Música da ECA/USP adotasse um sistema mais correto, moderno, e em consonância com o sistema universitário de outros países foi exatamente o professor de regência coral, que é, hoje, vice-chefe do departamento. Ele é professor lá há quase 30 anos, mas é o típico Tancredo Neves, a pessoa que trabalha “por dentro” do sistema para tentar modifica-lo. Por isso fiquei bastante alarmado com a denúncia do Álvaro. Além do mais, ele é uma figura respeitada em todo o Brasil, pelo seu trabalho como formador de corais e de regentes.

    Na minha mensagem, falei também das matérias redundantes, que existem, e que algumas vezes foram criadas, naquele momento, sob encomenda para que algumas pessoas as assumissem. Lembro, por exemplo, quando eu era estudante, de ter de cumprir matérias como Rítmica, Percepção e Prática de Conjunto, que eram em essência a mesma coisa (pra não falar que separar Rítmica de Percepção ou Solfejo, ou, como chamam em inglês, Aural Training - treinamento auditivo -, é a meu ver, anti-didático). Também acho que separar História da Música de História da Música Brasileira, por exemplo, é um artifício pouco didático. Na época, cada mudança de curriculum produzia uma salada ainda maior. Depois que me desliguei da Universidade, acompanhei de longe as mudanças de curriculum, que não foram tão animadoras até os anos 90.

    Gostemos ou não, ao menos hoje a criação de uma nova cátedra é uma coisa muito mais difícil e criteriosa, que tem de ser proposta pelo departamento, julgada e aprovada por várias instâncias dentro da Universidade. Se há maior empenho para se aprovar algumas em detrimento de outras, não tenho como saber, mas estas mudanças têm de ser aprovadas por várias comissões diferentes, o que minimiza a possibilidade de ocorrer uma irregularidade.

    O xis da questão é a matéria à qual o Álvaro se refere, Repertório Coral. Eu particularmente não acho a matéria redundante em si. Se se está buscando a formação de regentes corais, é natural que as aulas de regência coral – que são técnicas, apesar de trabalharem com seu próprio repertório - sejam dadas por um professor, enquanto a formação da cultura musical do aluno passe pelas mãos de um outro professor. Acho que o Álvaro tem o direito de discordar. Mas não podemos distorcer as coisas: a aula de regência trabalha com um repertório limitado, e a formação cultural do aluno – que, na realidade da profissão, terá que estar preparado para enfrentar tanto um coral profissional quanto um coral de empresa ou da Febem - tem de ser completada com sua participação como monitor de corais e com uma orientação específica sobre a literatura de seu “instrumento”, o coral.

    Se os quadros de outras matérias ainda não estão completos, lastimo muito, o Álvaro tem direito à sua opinião de que esta cátedra foi criada em detrimento de outras, talvez ainda mais urgentes. Mas a criação desta cátedra foi aprovada nas três instâncias da Universidade, e não imposta pelo chefe x ou y.

    Para se fazer justiça e mostrar o outro lado da questão - algo que não fiz, por pressa, na minha mensagem - eu tenho ciência, por ter conversado longamente com o referido professor de regência coral no Festival de Poços de Caldas, que ele estava sobrecarregado de atribuições e precisava de mais um professor para dividi-las. É preciso salientar que a atividade de canto coral no Departamento de Música da USP extrapola os limites da ECA e da Universidade, provendo cursos de formação de regentes e corais como o Projeto Comunicantus, que é, inclusive, financiado pela Fundação Vitae. Ou seja, aquele professor tem sob sua responsabilidade centenas de coralistas, alunos do curso de regência de dentro e de fora da Universidade, sem contar as atribuições como vice-chefe do departamento e de orientador da pós-graduação.

    Se Repertório Coral é o título mais adequado para a nova cátedra, se os requerimentos para a concorrência foram ou não justos, são questões que podem ser debatidas e, portanto, ficam em aberto (mas estão bem longe do âmbito deste Fórum). Mas a necessidade de mais um professor nesta área é, parece-me, premente.

    Aí chegamos a quatro outras questões bastantes delicadas.

    A primeira é a acusação de favorecimento à esposa do vice-chefe do departamento, que venceu o concurso. É uma afirmação muito forte e que não pode ser proferida de forma leviana. Como disse antes, fui colega de classe da candidata, e a conheço desde antes dela começar sequer a namorar o professor. Ela era uma estudante extremamente séria e dedicada, e não tenho razão para acreditar que não seja também uma profissional séria e dedicada, independente da concorrência que ela teria de enfrentar em tal concurso. Ela atua na mesma área do marido, e desde que começou a trabalhar com ele tem tido de conviver com toda espécie de insinuações, o que, convenhamos, não é muito salutar para uma pessoa que se empenhou para se tornar uma profissional.

    Há que haver provas cabais de que houve o favorecimento, pois toda a lisura do processo entra em questão. Particularmente, eu não acho que se possa dizer que um favorecimento é “mais feio” que o outro: esposa, filho, aluno, orientando, parente ou amigo, para mim é a mesma coisa; se as regras permitem que eles sejam contratados mediante concurso, o concurso tem de ser efetuado de maneira absolutamente isenta. Se a pessoa em questão foi, de fato, favorecida, houve favorecimento por parte do júri.

    O júri foi presidido (como vim a saber depois de haver postado minha mensagem, mea culpa) pelo prof. Edelton Gloeden e contou com mais 2 ou 3 membros cujos nomes não lembro agora, que não são do Departamento de Música. A afirmação de que houve corrupção envolve diretamente estas pessoas, ou seja, é duplamente grave. E isto está circulando pela internet.

    A acusação leva à investigação de duas outras questões: se os requerimentos do concurso foram feitos sob encomenda para que a esposa do vice-chefe fosse favorecida, e se as datas das provas foram alteradas para que elas fossem realizadas longe dos olhos do público e dos estudantes.

    O referido professor de regência me enviou a lista de requerimentos para o concurso (que eu não havia visto antes de postar minha mensagem, mea culpa), e não consigo ver como eles poderiam ter favorecido um candidato em particular. São bastante generalizados e deve haver, ao redor do Brasil, dezenas de mestres e doutorandos aptos a cumprir estes requerimentos.

    As datas das provas (como também me foi informado depois de postar minha mensagem, mea culpa) foram decididas – e, aparentemente, alteradas um par de vezes – pelos membros do júri. De novo, estamos envolvendo mais de dois nomes na acusação.

    A quarta questão que temos de investigar é o fato do concurso ter contado somente com dois candidatos quando, como falei, dezenas de pessoas teriam, potencialmente, um interesse pela vaga. Tenho sérias restrições quanto ao sistema de divulgação de vagas na universidade pública. Já ouvi dezenas de vezes, de alunos e colegas, a velha estória: “a vaga em tal universidade já está preenchida, e eu nem fiquei sabendo do concurso”. Isto aqui não é os EUA ou a Alemanha, não há dezenas de vagas abertas para um curso universitário de música toda a semana. Como é que as pessoas que estão procurando um emprego ficam sabendo? Rastreando o Diário Oficial? Não, normalmente é no boca-a-boca, que pode ir longe – ou não. No final das contas, é a única questão que ainda pode deixar alguma margem para o questionamento da integridade dos envolvidos, como fiz no final de minha mensagem no outro tópico. Como agir quando se disputa uma vaga? Alardear aos quatro ventos, chamar todos os amigos a concorrerem (o que seria igualmente parcial), ou simplesmente ficar quieto?

    Em qualquer caso, a divulgação do concurso não é atribuição do vice-chefe do departamento, nem dos candidatos à vaga. Goste-se ou não, eles agiram dentro da legalidade. Como disse, a questão fica em aberto, e cada um deve refletir como agiria num caso similar, antes de fazer um julgamento apressado.

    Enfim, nesta mensagem não digo nada que não tenha dito na mensagem anterior, mas como aquela foi feita às pressas e – lamentavelmente – sem ouvir as explicações das pessoas envolvidas, eu espero ter deixado mais claras as minhas posições a respeito deste assunto, distinguido o que acontecia no passado (e que, ocasionalmente, reverbera no presente) do que acontece hoje, e explicado um pouco melhor minhas objeções. Quando disse, no final de minha mensagem, que era uma situação lastimável, pois “as pessoas envolvidas neste incidente são colegas (a contratada foi minha colega de classe) e têm relevância em sua área, mas uma coisa dessas nos faz questionar a integridade deles”, eu quis deixar a questão aberta para a discussão. Eles merecem, no mínimo, o benefício da dúvida.

    A última frase, “eu suspeito que, num concurso aberto, haveria uma competição acirrada”, é, sim, minha opinião, mas está mal formulada, pois, legalmente falando, o concurso foi aberto, publicado em Diário Oficial; leia-se “num concurso divulgado de maneira apropriada”.

    Não posso deixar de dizer, como já disse no Fórum várias vezes, que tenho sérias objeções à maneira como o curso de música acontece, de maneira geral, na Universidade brasileira, USP incluída. Na graduação, não se decide se o curso atende às atribuições de um conservatório superior ou às de um curso acadêmico de verdade, o que acaba por fazer com que nem uma nem outra coisa funcione plenamente. Na pós-graduação, dois fenômenos acontecem: as pesadas – e, francamente, muitas vezes cosméticas - exigências acadêmicas impedem que o estudante mantenha sua carreira como músico prático (quantas vezes não se ouve de um mestrando “não vejo hora de terminar este mestrado pra poder tocar meu violão/piano/violoncelo”?); e cria-se um vício pela pós-graduação, pois mesmo o músico altamente qualificado como instrumentista, mas sem nenhuma vocação para a investigação acadêmica, tem de se submeter a mestrados e doutorados para poder ensinar.

    Esta posição se deve muito ao rancor que tenho pelo tempo perdido na minha graduação na USP e, como contraste, minha experiência como estudante na Inglaterra, onde o sistema é bem diferente e, a meu ver, bem mais sensato.

    No que se refere ao nosso comportamento aqui no Fórum, bem...

    Álvaro, eu acho que você tem todo o direito às suas opiniões, contundentes que sejam, e a trazer um assunto que, apesar de não ter relação nenhuma com o violão, é uma discussão sobre música, ensino e instituições musicais. O problema é que, avaliando com a cabeça fresca, você fez acusações muito graves, que envolvem não somente a reputação de dois professores e a eligibilidade da candidata vencedora do concurso, mas ferem também a idoneidade do júri do referido concurso (ou seja, o Edelton, que é seu professor de violão) e as três instâncias da Universidade.

    Se você tem convicção de que houve uma ou várias irregularidades no concurso e na contratação (que ainda não se efetivou e que, devido à divulgação de nossas mensagens, pode estar numa situação periclitante), eu acho melhor você tentar reunir elementos mais concretos para sustentar esta convicção. Se tivesse de depor em juízo, você teria de comer miudinho para provar o que falou.
    É a grande diferença entre uma fofoca de corredor no Departamento de Música, o que, tenho certeza, acontece, e reflete a opinião que você manifestou, e uma mensagem escrita num Fórum aberto.

    Você sabe que lhe tenho o maior apreço, em especial por sua participação no Fórum que, se eventualmente produz algum atrito, tem o mérito de levar uma informação detalhada, paciente, correta, de enorme valor para estudantes desorientados ou mal-orientados em todo o país, totalmente grátis.
    Você é uma pessoa extremamente persuasiva, e prova disto é o fato de que todas as pessoas que responderam à sua mensagem, eu incluído, embarcaram na sua argumentação sem questiona-la e sem procurar ouvir a versão dos acusados. De novo, a internet é muito boa pra provocar um incêndio com um palito de fósforo.

    A minha mensagem teve a intenção de manifestar minhas opiniões a respeito da universidade e da USP em particular, mas também de tentar apaziguar, “relevar” e de deixar as conclusões em aberto. Não foi uma mensagem cuidadosa nem muito sensata, uma falta imperdoável de moderação para um moderador. E, principalmente, por ter sido escrita desleixadamente, não procurou ouvir, primeiro, a versão dos fatos pelas pessoas envolvidas.

    Eles, em contrapartida, prezam minha amizade o suficiente para terem, prontamente, escrito uma longa mensagem narrando sua versão dos fatos. Temos de admitir que isso é um banho de civilidade e correção, algo que nos faltou, e que nos deveria levar, como eu sugeri, a lhes conceder, no mínimo, o benefício da dúvida. Se você quer um conselho, eu acho que você deveria mesmo procura-los e esclarecer o assunto pessoalmente e, se for o caso, retratar-se, como eu fiz. Se vc quiser, pode falar comigo pessoalmente sobre este incidente.

    Eu gostaria de adverti-lo para que você seja, nas suas próximas postagens, um pouco mais razoável e menos intempestivo, pois, como eu disse, as suas mensagens são persuasivas e podem ter conseqüências bem maiores do que vc imagina. Fica, então a advertência, e, bem... leia as regras do fórum... embora, estritamente falando, você não tenha integralmente transgredido as regras 3 e 5 eu sinceramente espero não ter de aplicar a regra 10 de novo.

    Ao usuário que divulgou as mensagens anteriores em outros grupos de discussão e no Orkut, gostaria de pedir que divulgue esta mensagem com o mesmo destaque. Em geral as retratações têm muito menor alcance que as acusações, portanto acho justo divulgar esta mensagem também.

    Fábio Zanon"

    Tomcat
    Veterano
    # set/04
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    Brother, geralmente quando o texto é mto grande assim, ninguém lê!
    Mas seu recado ta dado.

    Soulface
    Veterano
    # set/04
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    Vou ler... só q mais tarde, qndo eu estiver mais sossegado.

    gustavo macaco
    Veterano
    # set/04
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    eu nunca vou ler

    Tomcat
    Veterano
    # set/04
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    Entao, se ninguém vai ler, ficamos com nossos conceitos antigos: USP só tem FDP!! Hehe

    anonimo_83
    Veterano
    # set/04
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    Aff...

    heheheheheheeh!

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