Histórias assustadoras!!!!

Autor Mensagem
III_SlasH_III
Veterano
# mar/05
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amico
a palavra sonambolismo teh diz algo? uahuahuua....com uns 8 anos eu ia do meu quarto pra o quarto da minha mae durmindo e se ela dissesse "volte pro seu quarto" eu voltava e dormingo..

izack darck
Veterano
# mar/05
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Bom, eu sou cético pra caramba mas até hoje eu tenho arrepios de lembrar o que me aconteceu.

Certa vez, um famoso coreógrafo e diretor aqui da minha cidade foi brutalmente assassinado por bandidos que pararam seu carro na estrada. Ele era muito respeitado por todos aqui no mundo da arte, inclusive pela maestrina do meu coral. Isso foi em maio, e em setembro tem um festival grande aqui de nome Encorama feito pela Ufal (Universidade Federal de Alagoas) e Cefet-al, é um evento grande de onde vêm corais até da Europa e América em geral. Acontece que a minha regente queria fazer uma homenagem a esse amigo coreógrafo cantando a música "Lua, Lua" do Caetano Veloso. Na hora que ela disse isso estavamos todos no ensaio, a sala tava cheia, quando ela mencionou o nome dele a porta imediatamente se abriu sozinha, e um ar gelado veio por baixo nas pernas da gente. O Pior é que a localização da sala não permite isso acontecer, pela lógica, seria impossivel uma corrente de ar ter aberto a porta. Foi coisas de uns 2 minutos, eu tava bem pertinho da porta e fiquei paralisado, ninguém viu e notou isso, só eu. Disseram que eu tava bancando o maluco, e o pior que parecia que estavam, nesse meio tempo da porta abrir e a brisa entrar, paralisados pois a regente continuava falando e todo mundo olhando pra ela. Até eu criar coragem, me levantar e fechar a porta. Nunca mais esqueci isso, foi terrivel.

IsAbElInHa
Veterano
# mar/05
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manda mais historiaa

Dinha GA
Veterano
# mar/05
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A cabana na floresta

Enquanto eu rolava na cama com a maior preguiça do mundo, eu notei que o meu amigo, Lucas, que estava passando as férias comigo na fazenda dos meus pais, não estava no quarto. Enquanto eu começava a me sentar para sair da cama, um rosto apareceu na porta do meu quarto. "O que você quer fazer hoje?" o Lucas perguntou. "Eu estou completamente entediado." Enquanto eu olhava para ele tentando ajustar os meus olhos para a claridade eu falei "vamos dar umas voltas com o quadriciclo." Ele olhou para mim com um sorriso que ia de orelha até orelha e falou "Beleza!"

Enquanto colocávamos uma roupa pesada e quente, já que íamos para a floresta e era o meio do inverno, a minha mãe entrou no quarto. "Onde vocês estão indo, garotos?" "Nós vamos dar uma volta por ai." "Bem, vocês precisam tomar café da manhã primeiro" ela insistiu. Nós devoramos o café da manhã e fomos para a garagem onde estava o quadriciclo.

Nós enchemos ele de gasolina e nos mandamos para a floresta. O tempo estava bem frio e a floresta tinha um leve nevoeiro. Enquanto nós dirigíamos pela trilha de terra, nós notamos que a floresta não tinha muita vida, como costumava ter. Era muito estranho, como se alguma coisa tivesse assustado a vida selvagem. Enquanto eu levava a gente mais para dentro da floresta, a luz ia diminuindo, ela estava ficando mais escura, mesmo sendo de manhã ainda. Então, do nada, alguma coisa caiu na frente da gente, e eu apertei o freio o mais forte que eu pude, não pegando aquilo por alguns centímetros. Era um pedaço de um galho. "Você está bem?" o Lucas perguntou "Essa foi perto!" "Ta tudo bem comigo, mas você viu o tamanho daquele galho?" eu respondi. O Lucas deu uma risada, vendo que eu estava bem.

Então nós seguimos caminho e continuamos a entrar cada vez mais na floresta. A trilha estava quase sumindo, eu nunca tinha ido tão longe antes, e eu não tinha idéia de onde agente tava. Então vimos uma cabana velha de dois andares, que parecia estar lá a décadas. Tinha uma varanda na frente que tinha desabado e a porta estava fechada com tábuas de madeira. "Vamos lá Fabio, vamos dar uma olhada nela" "Sei lá cara, isso nem parece uma cabana de verdade, parece mais um cupinzeiro!" "Que isso cara, vamos lá, a cabana ta boa, vamos dar uma olhada!" Meio que a contragosto eu concordei e fomos na direção dela. Nós entramos pela janela e assim que eu pisei no chão fiquei surpreso com a firmeza dela. Apesar de parecer ter mais de cem anos e dar um estalo ou outro, a cabana era bem forte e sólida.

A parte de baixo tinha duas partes. Uma parecia ser a cozinha/sala e tinha as paredes cobertas de jornal velho. A lareira tinha desabado já fazia muito tempo, e os tijolos estavam cheios de limo. Nós fomos para o outro cômodo, e tinha uma escada em espiral nele, com a base cortada fora, só tinha sobrado a parte de cima. "O que será que tem lá em cima" o Lucas perguntou com uma certa curiosidade. "Sei lá" a minha curiosidade tinha sido atiçada. "Vamos dar uma olhada!" Eu servi de apoio para o Lucas alcançar o que tinha sobrado da escada, e assim que ele subiu ele pe puxou para que eu pudesse dar uma olhada lá em cima também. O andar de cima era todo um quarto só. O ar era muito pesado, e era difícil respirar. Tinha um velho colchão que parecia que tinha sido deixado para trás, e um buraco escuro na parede, grande o suficiente para alguém do nosso tamanho conseguir rastejar por ele. De repente nós ouvimos o barulho de alguém andando no andar de baixo. "O que foi isso?" o Lucas perguntou. "Eu acho que tem alguém aqui!" Nós não nos movemos, imaginando o que poderia estar a espreita no lá em baixo em uma cabana abandonada no meio de uma floresta. Então nós dois olhamos para o buraco na parede, e sem uma palavra nós apontamos para ele. O Lucas entrou primeiro, e depois eu. Lá dentro era uma espécie de um quarto menor, era bem pequeno e estreito. Estava difícil de respirar lá dentro, o ar estava úmido e estava bem abafado, o que não ajudava nada com o terror que já estávamos enfrentando. Enquanto estávamos lá sentados, começamos a ouvir sons inexplicáveis.

Primeiro ouvimos sussurros de várias pessoas no andar de baixo. Com o tempo a voz foi ficando cada vez mais alta e mais aguda. O Lucas e eu começamos a entrar em pânico, imaginando se sairíamos da cabana com vida. Então começamos a ouvir os passos de novo, só que dessas vez eles estavam mais pesados e pareciam vir do quarto grande do andar de cima. A casa inteira começou a tremer, como se estivesse em um terremoto. Nós começamos a gritar com o terror da possibilidade de alguma coisa entrar onde estávamos e nos pegar. Mas então a casa foi parando de tremer até ficar totalmente imóvel de novo. O silêncio voltou. A única coisa que ouvíamos era os estalos que a casa soltava uma vez ou outra. "Eu acho que foi embora" eu falei. "Vamos sumir daqui!" Eu rastejei para fora do buraco primeiro. Eu me levantei e comecei a tirar a poeira da minha roupa. "AI MEU DEUS!!! VAMOS SAIR DAQUI!!!" o Lucas gritou. Ele voou para fora do buraco. "O que foi?" eu perguntei, "TEM ALGUMA COISA LÁ DENTRO! EU VI!" o Lucas respondeu. O meu corpo inteiro tremeu e eu senti todos os pelos se arrepiarem, enquanto o terror tomou conta de mim mais uma vez. Nós dois pulamos para o andar de baixo, e assim que levantamos da queda ouvimos uma batida forte lá em cima. "Quem ta aí?" eu gritei. Só ouvimos o silêncio. Então uma figura sombria apareceu no topo da escada. Era uma coisa grotesca que parecia ter deformidades pelo corpo inteiro. Depois de uns dois segundos , o Lucas e eu corremos para a janela e saímos o mais rápido possível da cabana. Nós montamos no quadriciclo e disparamos. Eu dei uma olhada para a velha cabana e vi uma figura escura na janela do segundo andar. Pelo momento que eu olhei para aquela coisa, eu notei algo de estranho na expressão dela. Parecia triste e solitária. Mas eu não pensei muito sobre isso até chegar na fazenda.

"O que aconteceu com vocês?" a minha mãe perguntou em choque quando viu a poeira na nossa roupa. Nós então falamos da velha cabana que tínhamos entrado para ver o que tinha dentro, mas decidimos não contar nada do que poderia ser considerado "atividade paranormal", porque talvez ela pudesse não entender.

Até hoje o Lucas e eu falamos sobre o que aconteceu naquela manhã de sábado. Ele me falou que quando estava sozinho no buraco, ele sentiu o que parecia ser uma mão humana pegar na perna dele.

Eu cheguei a conclusão de que ainda existe coisas nessa terra deixada para descobrirmos e entendermos. E o mais importante, agora eu acredito que o paranormal exista, para o bem e para o mal. Eu ainda estou desconcertado com o que aconteceu com o Lucas e comigo naquele dia.

Dinha GA
Veterano
# mar/05
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A casa assombrada do vale

Dessa vez seria diferente, eu pensei. Mas lá estava eu, sem dinheiro, sem trabalho, no meio do nada e morando em uma casa realmente assustadora e assombrada, a ultima coisa no mundo que eu queria.

Tudo começou quando eu decidi fazer uma nova tentativa de sair da cidade grande de uma vez por todas. Eu odeio cidades grandes, mas sempre que acabava em uma para conseguir me sustentar financeiramente. Esta é uma história, honesta e verdadeira sobre a casa assombrada onde eu fui parar. Ela era isolada do mundo e o vizinho mais próximo ficava a mais de cinco quilômetros de distância.

Era o começo do verão e eu estava ansioso por sair da Grande São Paulo... de novo. Finalmente depois de ter procurado em todo lugar, eu consegui um emprego como técnico de uma rádio em uma cidadezinha do interior paulista. A cidade ficava a cerca de trinta quilômetros do vale quase inabitado onde eu esperava morar de novo. Eu fui para a estação de rádio assim que cheguei na pequena cidade. E depois de apresentações e ouvir o que era esperado de mim no serviço, eu fui para o meu vale favorito.

Tudo estava um mar de rosas, pelo menos no começo. Eu tinha alguns amigos no vale de quando eu morei ali antes, então eu achei que poderia ficar com eles até arranjar um lugar meu.

Depois de duas semanas, as coisas não estavam indo tão bem na estação de rádio. Eles tinham mudado de idéia quanto a ter um técnico período integral lá. No entanto, isso não acabou com as minhas esperanças de conseguir um bom emprego em outro lugar e conseguir ficar na região.

Eu já tinha visto várias casa pra alugar, mas nenhuma me agradou muito. Um dia finalmente, eu vi um velho amigo (Beto) e a sua recém casada esposa. Ele também estava procurando um lugar para alugar e tinha algumas idéias que eu não tinha pensado. Tinha um lugar que ele me descreveu que parecia ser maravilhoso.

Era uma casa de fazenda velha de dois andares, seis quartos, completa com celeiros e estábulos. A casa estava a quinze quilômetros da cidade mais próxima e para chegar bela tinha uma estrada muito pouco usada. O aluguel era de R$75 por mês. O proprietário tinha baixado o aluguel da casa em troca de reforma feita nela, segundo Beto.

Eu estava começando a me animar, até que a sua querida esposa acrescentou que a casa era assombrada. Como era a primeira vez que eu encontrava a esposado Beto, eu não sabia o que pensar. Beto não era nem um pouco supersticioso. E julgando pelo que eu tinha ouvido falar sobre a mulher dele, ela também não era. Mesmo assim, eu resolvi ir ver a casa. Talvez ela não gostasse de casas antigas que precisassem de reforma.

Eu consegui chegar na casa no começo da tarde. Era um verão quente e o ar fresco e as montanhas (cerra) ao longe deram um ar muito atraente à casa. Eu podia ver o celeiro e outras construções ao longo do terreno. Quando eu me aproximei da porta da frente, eu notei que a maioria da madeira estava podre e tinham caído durante os anos, deixando a varanda intransitável. Então eu lembrei que o Beto me falou para entrar pela entrada de trás da casa. Eu fui lá pra trás e entrei na cozinha, pensando como seria bom morar em uma casa de fazenda.

Lá dentro eu fui recebido pelo som de uma torneira vazando. Eu fui para a pia e tentei, em vão, desligar a torneira. Isso só piorou as coisas, começou a sair mais água. Então eu decidi deixar isso pra lá e continuar com a minha visita. A cozinha era gigantesca (do tamanho de muita sala) com um teto bem alto, com armários grandes com porta de vidro. Depois de ter olhado a cozinha e a fria despensa com entrada do lado da cozinha, eu continuei para a sala de estar.

A sala de estar devia ser duas vezes maior do que a cozinha, com um teto igualmente alto. Eu estava cada vez mais empolgado. Saindo da sala eu entrei em um corredor que levava para a parte da frente da casa. Do lado esquerdo do corredor tinha o único banheiro da casa. Continuando pelo corredor tinham quatro quartos, sendo que três tinha janelas que davam para a frente da casa. Dois dele tinham portas para fora da casa que davam para a varanda.

Eu ficava cada vez mais ansioso por morar naquela casa quanto mais eu olhava ela. Tanto que eu até tinha esquecido o comentário que a esposa do Beto tinha feito.

Depois de ter feito o tour pela parte de baixo da casa, eu subi para ver o andar de cima (a casa originalmente tinha sido construída sendo quatro quartos e o banheiro; a cozinha, a sala e a parte de cima, que pegava metade da casa, tinham sido construídos depois). A escada dava para um corredor que ia de uma ponta a outra da parte de cima da casa. Na esquerda do corredor tinha um pequeno quarto (um depósito) com material de construção e alguns restos de madeira. Para a direita tinha uma porta que dava para um quarto com porta, maçanetas, janela, lustres, tudo num estilo antigo, meio colonial. Eu estava pensando que era uma casa maravilhosa.

Agora eu estava indo em direção do outro quarto no final do corredor, que estava com a porta fechada. Quando eu abri a porta e entrei notei que o quarto tinha sido reformado recentemente, com papel de parede e tudo.

Então finalmente começou: Quase que imediatamente quando eu entrei no quarto, eu não me senti muito confortável. Parecia que a minha cabeça tinha parado de funcionar. Apenas a alguns momentos olhando a casa, parecia que era um sonho virando realidade. Mas no entanto, assim que eu entrei nesse quarto eu não sentia nada. Só a impressão de que tinha alguém me olhando à minha direita, que era a frente da casa. Eu virei nessa direção e notei que um buraco tinha sido cortado na parede perto do chão e estava coberto por um saco plástico preso com fita adesiva na parede. Era provavelmente a entrada para o forro da parte original da casa.

Eu fui até o buraco, e tirei o plástico para poder olhar lá dentro. Talvez foi porque os meus olhos não estivessem ajustados com a escuridão, mas eu tive a impressão que vi um par de olhos me olhando da escuridão. Então veio os barulhos: estalos na madeira, como se alguém estivesse vindo do forro na minha direção bem devagar.

Eu senti uma sensação estranha, mas parecia que nada estava se mexendo ali dentro, só que os olhos não estavam mais lá. Eu coloquei a cabeça á dentro e olhei de um lado para o outro, mas só via sombras da madeira da estrutura. Eu decidi que era só a minha imaginação, então coloquei o plástico de volta no lugar e me virei para ir embora. Mas eu simplesmente não conseguia me livrar da sensação de que eu estava sendo observado enquanto eu saia do quarto.

Eu abri a porta, sai e fechei a porta atrás de mim. Enquanto eu descia a escada eu tentei esquecer aquela sensação estranha que eu senti no quarto. De novo, eu estava encantado com o lugar. Eu fui para a cozinha e sai da casa e me afastei uns trinta metros da casa e dei uma boa olhada em volta, pensando como ia ser bom morar em um lugar como aquele. Subitamente eu senti que estavam me observando de novo. EU olhei na direção de onde vinha a impressão, e era bem em uma entrada de ar que tinha na lateral da casa onde ficava o forro da parte original da casa. Eu não conseguia esquecer ignorar aquela sensação, não importa o quanto eu tentasse.

Depois que eu voltei para a cidade, eu acabei esquecendo a parte esquisita da visita e só podia pensar na parte boa e de como eu tinha gostado do lugar. Mas eu realmente não estava muito a fim de me mudar para lá sozinho, então eu coloquei isso de lado por um tempo.

Alguns dias depois eu recebi um telefonema avisando que o meu irmão e um amigo dele estavam vindo me visitar. Eu sabia que o meu irmão queria sair da cidade tanto quanto eu. Ele sempre falava em vir para o interior morar comigo. Quando ele chegou ele me falou que o amigo dele e ele queriam ficar comigo o verão todo. Finalmente! Era a minha chance de mudar para a casa que eu tinha visto! O meu irmão concordou em dividir o aluguel comigo depois que eu falei sobre o lugar. Nós falamos com o dono da casa e depois levamos a minha mobília (guardada em um depósito desde a minha ultima tentativa de morar na área) para a casa. Eu escolhi um dos quarto de baixo do lado do banheiro. A primeira noite foi bem calma. Depois do terceiro dia, depois de não terem encontrado emprego nenhum, meu irmão e o seu amigo me falaram que estavam indo embora de volta para a capital. Então lá estava eu, morando sozinho em uma casa gigantesca, potencialmente assombrada.

Os barulhos geralmente aconteciam por volta de 11:00pm. No começo eu só ouvia algo arranhando as paredes. Eu pensei que poderiam ser ratos. Depois de alguns dias eu comecei a ouvir passos fortes no andar de cima. Era como se alguém estivesse arrastando algo por aquele quarto estranho no andar de cima. Eu lembro de colocar a minha orelha contra a parede para ver se o barulho vinha mesmo da casa, e realmente vinha. Como eu tinha um aparelho de som, eu simplesmente aumentava o volume o suficiente para não ouvir os passos que vinham do segundo andar. Eu geralmente ficava acordado até não poder agüentar mais de sono (geralmente entre 1:00am á 2:00am). Isso era padrão toda noite.

Depois de várias semanas vivendo assim, eu fui falar com um amigo (Diogo) de São Paulo que também estava tentando fugir da cidade grande. Como ele estava procurando um lugar para ficar, eu ofereci um dos meus quartos. Diogo aceitou na hora. Tendo cinco quartos para escolher, ele pegou um que ficava no andar de baixo perto da escada na parte da frente da casa.

Na manhã seguinte, Diogo me perguntou algo muito interessante, o que eu estava fazendo andando pra lá e pra cá no andar de cima na noite anterior. Eu falei que não tinha subido lá em cima na noite anterior. Ele não acreditou e falou que eu fiquei andando no quarto em cima do quarto dele. Mas eu falei que em cima do quarto dele não tinha nada, só o forro. Depois de mostrar o andar de cima eu finalmente convenci ele. Agora ele tinha chegado na mesma conclusão que eu. TInha um fantasma lá em cima. Então, do seu jeito estranho de tentar me confortar, eu acho, ele me contou uma experiência que uma outra hora conto.

Diogo ficou na minha casa assombrada pro duas semanas, então se mandou, me deixando sozinho p

EduardoSlash
Veterano
# mar/05
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Dinha GA
prontu.....agora vc me deixou curioso.....vai ter q contar........mas essa historia naum é tua.......

Mônica Couto
Veterano
# mar/05
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Bah, pexual que história eu hein?
Agora eu tava lendu i u meu cel, tocou eu dei um pulo da cadeira q vcs neim imaginam...
hehehehehehhehe...

Uma vez eu estava na casa da Elisa, e ela tinha me contadu q u vô dela tinha morridu alí naquela ksa, i eu flw para ela q eu ia nu banheiru, i ela foi para u quartu dela, qnd eu sai du banheiru a porta q dah para u quartu dela, se abriu du nd i olha q tava chaveadu, i a Elisa tava trancada dentru du quartu dela, gente eu quase morri, mais td beim, neh?Ela neim sabe dixu, mais agora td mundu tah sabendu...hehehehehehhehehe...
Q medão gente eu toh ateh cum um frio na espinha, i olha q tah td mundu dormindu akí em ksa i a porta du banheiru batendu, vazei para rua, soh voltu para ksa qnd a mamy's chegar...
Beijux Mônica Couto

Dinha GA
Veterano
# mar/05
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[b][/b]Eduardo Slash

essa historia naum eh minha mesmu naum, eh pq esgotou o numero d caracteres, daih naum deu p akbar, e u site d ond eu peguei essa historia, deu pau, + pó'dxar ki kuandu u site voltar a funcionar (o ki naum vai dmorar muito) eu akbo d postar a historia... bjux... bye...

Dinha GA
Veterano
# mar/05
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Continuação da história do dia 25/03
Diogo ficou na minha casa assombrada pro duas semanas, então se mandou, me deixando sozinho para ser comido pelo que quer que fosse que rastejava no segundo andar.

Algum tempo depois eu acabei esbarrando com uma amiga na cidade. Ela me perguntou como eu estava e onde eu estava morando. QUando eu falei para ela, o seu comentário foi, "oh, aquela casa é assombrada". Então ela me contou a história da casa. Ela falou que uma família tinha se mudado para a casa a algum tempo atrás e um dos filhos do inquilino ocupou o quarto da frente do segundo andar. Ele começou a fazer seções espíritas (brincadeira do copo e coisas do gênero) lá. Muita coisa ruim começou a acontecer com a família, e depois de pouco tempo, eles acabaram se mudando. Ela falou que o estado que eles se encontravam (emocionalmente) era bem precário, eram só uma sombra do já tinham sido. Estavam cansados e deprimidos.

Quando eu voltei para casa, eu não tinha certeza se tinha gostado de ter ouvido essa informação extra sobre a casa.

Algumas noites depois tinha tanto barulho no andar de cima, tava uma bagunça, que parecia que o que quer que fosse que estava fazendo aquela zona toda ia descer a escada. Eu estava tão assustado que já estava fazendo planos de por qual janela pular e qual roupas levar. Nem o aparelho de som conseguia mascarar o barulho mais. No entanto, nada se materializou aquela noite.

Se eu colocar tudo o que aconteceu comigo enquanto estava lá, ia pegar muito espaço. No entanto, teve uma noite que eu nunca vou esquecer.

A única tomada de telefone que tinha na casa estava na sala de estar, que ficava em baixo daquele quarto. Naquela noite eu estava esperando um telefonema de alguns amigos que estavam para chegar. Eu esperei o dia inteiro pela ligação. À noite, depois das 11:00pm, os barulhos começaram eventualmente. Eu tinha me acomodado na cama para sobreviver a noite como sempre, quando o telefone começou a tocar. O som do telefone me assustou, para não dizer coisa pior. O som dele era quase inaudível devido ao barulho do quarto em cima da sala. Eu me levantei e fui para o corredor escuro e acendi a luz. Quando eu cheguei na sala de estar (onde eu sempre deixava uma luz acesa de noite) eu atendi o telefone. Realmente eram os meus amigos ligando. Eu tentei parecer calmo, mas o tempo inteiro enquanto eu estava no telefone, eu podia ouvir os passos no quarto acima de mim. A todo segundo eu esperava ver algo correndo escadaria abaixo, mas nada aconteceu. Até o meu amigo no telefone percebeu que tinha algo de errado.

Como já era de se esperar, eu nunca consegui um emprego estável então eu fui forçado a mudar (adivinha para onde), sim, de volt apara São Paulo. Eu coloquei toda a minha mobília em um dos quartos da frente, com a permissão do dono da casa, e me mandei de lá. Depois de vários meses quando eu fui voltar para pegar as minhas coisas, eu perguntei para o atual inquilino se ele estava gostando da casa. Ele era um antigo policial da PM. Ele me falou que estava gostando da casa. Demorou um pouquinho para ele pegar confiança em mim e desabafar. Ele eventualmente me contou que numa noite ele ouviu um barulho no andar de cima e viu que evidentemente alguém tinha entrado na casa, no quarto da frente, e estava praticamente destruindo ele, embora alguém escalar uma parede lisa e entrar pela janela do segundo andar fosse quase impossível. Ele me contou que pegou a lanterna, a arma carregada e subiu para ver quem era. Assim que ele abriu a porta o barulho parou. Ele olhou o quarto vazio e inteiro, com a janela fechada e trancada por dentro. Então ele foi dar uma olhada no forro pelo buraco. Ele entrou lá dentro e foi de uma ponta a outra e não viu nada. Assim que ele voltou pro quarto e deu mais uma examinada, ele chegou na mesma conclusão que eu tinha chegado quando me mudei para lá.

Ele então me falou que uma noite, já era tarde, ele estava vendo TV na sala, e ele e a mulher viram uma aparição, uma névoa com o formato de uma pessoa, mas nada muito definido, descer a escada, passou por eles indo na direção da frente da casa, e entrou em um dos quartos. Ele foi ver o quarto depois, mas não viu nada.

Eu só voltei lá mais uma vez depois: dois anos mais tarde. Depois de ter falado a história para uns amigos no carro enquanto estava passando pelo vale, nós fomos para uma das cidades que tinham por lá, paramos em um supermercado para comprar comida e fomos ver a casa. Tinha acabado de escurecer. Quando nós chegamos, fomos para a porta de trás e eu vi que não tinha ninguém em casa. Uma das pessoas que estavam com a gente era uma mulher religiosa, e ela colocou a mão na porta e começou a rezar. Todos nós ouvimos quando os pratos, panelas e a mesa da cozinha começaram a vibrar e a chacoalhar. Depois foram as janela e a porta que começaram a tremer junto com o resto que já estava tremendo. Nós voltamos correndo para o carro. Quando chegamos lá tinha uma estranha substância viscosa na maçaneta do carro que não estava lá quando paramos na cidade a apenas alguns minutos. Não precisa nem dizer que eu nunca mais cheguei perto daquela casa.

IsAbElInHa
Veterano
# abr/05
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nossa kra...minha eu tava lendu essa historia agora e a minha irma abriu a porta du meu quarto com tudooo
meu gelieii meu coraçao tah disparadoo!!!

jhendrixxx
Veterano
# abr/05
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CARALHO MANO EU ESCUTEI AQUELA MERDA DO SON DO INFERNO SEU FDP QUASe MORRI DE SUSTO APARECE UM MONTE DE GRITO

Obs: precisa do real player
http://www.av1611.org/sound/misc/dighell.ra

Gustavo Salvador
Veterano
# abr/05
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caralho...
descobri que eu sou um cagão...
2:32 agora e e ulendo essas merdas e gelando MESMO....
tipo, olhar pros lados, tracnar as portas, etc...

stratopeido
Veterano
# abr/05
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jhendrixxx

hahuuah esse som do inferno tem num topico meu, é fake pra caralho..

king_arthur
Veterano
# abr/05
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stratopeido
é fake pra caralho..
tiro as palavras da minha boca..

qualquer panaca faz aquilo.. ateh eu se bobea.. e da pra ver que eh um loop.. tem uma risada que fica repetindo a cada meio minuto O.o eh sempre igual , soh vai repetindo

king_arthur
Veterano
# abr/05 · Editado por: king_arthur
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.

jhendrixxx
Veterano
# abr/05
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eu sei que é fake mas da medo do mesmo jeito ehaeuHEA

stratopeido
Veterano
# abr/05
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otro dia estava eu as 3 horas da manhã lendo harry potter(hahahah) e de repente vem a musica rebirth na minha cabeça, e começa a vim tudo claramente, levei um susto, pensando como podia parecia q um vizinha tava ouvindo!dai eu achando que ja tava biruta apaguei a luz pra durmi e da cama do meu irmão fez um barulho, acendi a luz e falei pra ele para, mas ele tava durmindo,apaguei a luz e derepente vejo um vulto se sentar, acendi aluz era meu irmão ele falo "recalling, retriven" (que é da musica) caiu duro na cama, dai eu sai correndo pra chama minha mãe, dai eu acordei meu irmão ele juro que num tinha falado nada! e minha mãe falo anda logo vão durmi! eu juro que num consegui! caso sem explicação!

isso parece bad trip d viagem d acido... pqpariu

Guilherme_12
Veterano
# abr/05
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A minha porfessora d geografia conto um caso mto loko q akonteceu ka filha dela. Desd pequena a garota via espíritos, entidades, coisas e tal. Certo dia, a filha dela (q ja era grand) levanto às oito da manhã pra ir pro trabalho. Ela tomo banho, normal, e quando ela tava entrando na cozinha pra tomah cafe, viu um kra sentado vestido c/ roupa de gaúcho. Ela penso q na noit anterior devia te dexado a porta da frent aberta. Fico paralisada, cagada d medo, qdo o véio se levantou e se aproximo dela. Ele encosto a ponta dos dedos na testa dela e ela apagou. Qdo acordo tavah deitada na cama, toda dolorida. O centro espírita q a minha profª freqëntava explicou q o espírito da moça tavah participando duma missão sagrada e blá blá blá

Jennifer 100 nick
Veterano
# abr/05
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nossa q bosta isso
q capetagem

Guilherme_12
Veterano
# abr/05
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Uma vez o meu colega se mudou p/ um casa com fama de mal-assombrada. Crto dia, qdo ele tavah colocando o lixo na rua, viu um troço branco. Brilhava mto, e como tavah de noite era meio stranho. Ele chamou o pai dele e ele disse q podia c o cavalo branco do vizinho. O troço branco foi se aproximando, c aproximando, qdo eles entraram dentro d casa. O troço chego perto da janela e gritou, e cavalo ñ grita! De repente, o bagulho sumiu. D manhã, o avô do meu colega revelo q à mto tempo uma noiva tinha se envorcado ali depois do noivo t dexado ela plantada no altar aiahuaiahuahua

Guilherme_12
Veterano
# abr/05
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Q cu eh soh eu entra q todo mundo para de posta historia massa

Jennifer 100 nick
Veterano
# abr/05
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nossa q bosta isso
q capetagem
(2)

Dinha GA
Veterano
# abr/05
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A casa da minha bisavó

Eu tenho hoje 27 anos, e acontecimentos como esse me perseguiram pela vida toda.

Fui criada com a minha avó e a minha mãe numa casinha simples, ao lado do que foi uma grande mansão no passado. Era a casa da minha bisavó, à quem todos, incluindo os netos a chamavam de Mãe Lígia. O que já ouvi falar sobre ela me leva a pensar que era uma mulher de personalidade muito forte, que chegou ate a enfrentar o marido com lenha do fogão. Era uma italiana forte, que falava alto, muito bondosa com os pobres, mas também muito severa e brava.

Cheguei a ver (quando pequena) varias vezes os olhos dela me seguirem pela sala (tem uma pintura dela e do meu bisavô num quadro).

Mas o impressionante mesmo é que as vezes eu acordava de noite e via uma figura feminina passar pelos pés da cama em direção ao telefone que ficava à uns dois metros a minha direita, e assim que ela chegava lá desaparecia.

Uma vez minha vó acordou de noite com barulho de gente lavando a escada da tal casa, e a escada era perto da janela do quarto onde dormíamos. Esse dia eu não cheguei a acordar, pois minha avó não gostava nem um pouco de nos assustar, mas no outro dia fiquei sabendo, ouvindo ela contando para a minha mãe na cozinha. Ouviu jogarem baldes de água na escada e passarem a vassoura, como minha avó achou que talvez fossem maconheiros na casa levantou-se e foi verificar, mas assim que minha avó abriu a porta o barulho parou e a escadaria estava seca.

Por muitas dessas eu sempre soube que tinha alguém ou algo por lá, algumas pessoas disseram que minha bisavó era má, mas é uma contradição, já que ela brigava com meu bisavô que era contra a distribuição de comida que ela fazia para os pobres nos domingos.

Bom, em uma visita de minhas tias à casa de minha avó, meus primos chegaram. Vieram as duas irmãs de minha mãe, cada uma com seus filhos. Eu tinha uns 10 anos. A gente passava o dia todo brincando no casarão abandonado, eu, minha irmã mais nova, minhas primas Juliana e Luciana, e meus primos Andrey e Anderson. Esse ultimo foi o responsável pelo que aconteceu naquele dia.

Começamos a brincar de tentar acertar, com goiabinhas que apanhávamos na arvore ou pegávamos no chão, a caixa d'água vazia (que ficava em cima do casarão). Não me lembro como começamos a falar sobre a Mãe Lígia, mas o Anderson ficou falando mal dela o tempo todo, que ela tinha sido uma megera, chata, e coisas assim. Nessa hora ele conseguiu acertar a goiaba dentro da caixa d'água vazia, ouvimos o barulho e ate batemos palmas pra ele por que era muuuuuiito difícil, mas assim que ele virou as costas para a caixa d'água, a goiabinha fez o mesmo caminho de volta e bateu nas costas dele... Foi o suficiente para a gente sair de lá correndo e o assunto quase que virou um mito.

Depois de muitos anos eu me casei com um amigo do meu primo, e um dia contei a ele o que já tinha presenciado naquela casa e mencionei esse fato. Meu marido me olhou assustado e disse que quando era menino ouviu mesmo essa historia do meu primo, mas nunca levou a serio pensando que fosse uma brincadeira, mas me vendo falar sobre o que aconteceu tantos anos depois ele ficou serio e assustado.

Ate hoje minha avó mora na casa ao lado desse casarão abandonado. Ela me conta que as vezes sente pessoas perto dela, mas nunca disse ser minha bisavó. Mas eu sei que aquela casa é mal-assombrada....

desativado1
Veterano
# abr/05
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entaum tah...

chego a minha vez...

O q faz um Escort do ano de 90 começar a buzinar descontrolavelmente entre 2:30 a 3:00 da madruga. SEM Q ELE TENHA ALARME?!

Eh...foi mais ou menos isso q aconteceu...um dia qualquer foi durmir tava sozinho em casa e meu pai foi pra uma festa com a minha mãe...soh q ele foi com um Siena e deixo o carro velho dele em casa...
Depois de te jogado mto CS...fui durmi eeee derrepente começo a escutar essa buzina. Eu tava inquieto...akilo naum parava, mas eu tava com medo ao msm tempo...td q eu pude fazer foi voltar para o sono o mais rapido possivel. No outro dia...o carro estava lah, INTERO...sem nd de diferente. Eu naum contei issu pra ngm...mas...eu sei q aconteceu e ateh hj naum achei uma porra de resposta

desativado1
Veterano
# abr/05
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E A HISTÓRIA DA CLAUDIA?!?!

HUHU..SERÁ Q ALGUÉM LEMBRA OU EU POSSO CONTA!?

IsAbElInHa
Veterano
# abr/05
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podd contaaaa

desativado1
Veterano
# abr/05
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entaum neh...

uma vez eu tava durmindo...mas aih eu acordei ouvindo 2 pessoas conversando do lado de fora(pq tipow...a rua faz tipow um eco...aih dah pra escuta o q as pessoas falam) aih o kra tipow fala:

"Calma Claudia...calma"

aih ela começa a chora...chega um kra de moto, e leva ela imbora


esse eh o resumo do resumo q aconteceu...mas foi foda...eu tenho "pena" dela

Guilherme_12
Veterano
# abr/05
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num intendi essa da Claudia

Guilherme_12
Veterano
# abr/05
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Essa história aconteceu cum meu colega, ms eu naum akreditu q tenha sidu vrdade. Uma vez ele tava sozinhu em ksa c/ o irmão dele. era mto frio e ele tavah na slaa c/ a lareira acesa ae ele teve a impressão de ve duas guampa de fogo na lareira. naum deu bola e foi pru kuarto joga videogame e o quarto dele era o msmo do irmão dele q era do quartel. Ele tinha uma dakelas espadas mto lokas da brigada ae quando ele tava passando a espada caiu na frente dele quase q acerta a cabeça dele. Ae ele volto pra sala e o fogo da lareira tinha se apagado sozinho pois naum podia se o irmãio dele ja q ele tavah kagando no banheiro. Qdo ele volto pro quarto a espada tava de volta dentro da bainha pregada na parede

Dinha GA
Veterano
# abr/05
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A casa na curva perigosa

No verão de 1994, o meu (na época) noivo, nosso filho de 5 meses e eu, nos mudamos para uma velha casa em uma cidadezinha não muito longe de São Paulo (um pouco mais de uma hora de viajem). A nossa casa ficava bem do lado de uma curva muito perigosa de uma estrada local.

A única coisa que me deixava inquieta, é que a parte o quintal da casa não ficava a mais de 1 metro da estrada, onde os carros passavam a uma velocidade alta demais para a curva. Mas mesmo isso não nos desanimou. Nós estávamos super felizes com a casa, já que era a nossa primeira casa. Tudo ocorreu sem problemas, até que nos acomodamos nela.

Instintivamente eu sabia desde o começo que tinha algo de estranho com a casa. Eu já tive essa impressão antes, em outras ocasiões, outros lugares, e elas nunca estiveram erradas.

Pouco tempo depois que nos mudamos começamos a ter problemas com o nosso filho, ele simplesmente não ficava sozinho no quarto dele. Nós nunca tivemos esse problema antes. Sempre que eu colocava ele no berço dele ele chorava e chorava e só parava quando nó pegávamos ele. Em qualquer outro canto da casa ele ficava sozinho sem nenhum problema, menos no quarto dele, ele berrava tanto que parecia que ia explodir.

Eu também tinha meus problemas com alguns cômodos. Eu nunca entrava na garagem ou no quarto de empregada. Eu não tenho uma explicação para isso, mas só de passar na frente do quarto de empregada ou da garagem, os pelos da minha nuca arrepiavam todos e um frio subia a minha espinha.

Um tempo depois do nosso casamento, que tinha sido em Julho, eu estava na sala, com o meu filho e a minha cunhada. Era dia ainda e estava muito claro, mas nós vimos algumas sombras se movendo na parede da sala. Na hora eu liguei para uma amiga minha para ela ver o que estava acontecendo, e assim que ela entrou em casa ela sentiu alguma coisa estranha. Ela também chegou a ver algumas coisas estranhas: sombras pela sala, a sensação de estar sendo observada, barulhos no andar de cima da casa, quando não tinha ninguém lá em cima, e portas se fechando sozinhas. Nós contamos essas coisas para o meu marido e ele apenas falou que nós estávamos imaginando tudo isso.

Lá pelo natal, ele mudou de idéia. Nós colocamos uma dessas lusinhas musicais na árvore de natal, e toda noite eu tirava elas da tomada antes de ir dormir. Numa noite ele acordou com a musiquinha tocando e as lusinhas piscando iluminando de leve o corredor do lado de fora do quarto. Ele me acordou e falou que eu tinha esquecido de desligar as luzes. Então eu falei pra ele "Eu desliguei. Você tava lá e vu eu tirando elas da tomada." Ele sentou na cama e me olhou com uma cara confusa. Ele levantou e foi na ponta dos pés até o lado de fora do quarto e desceu a escada, e não achou ninguém mais na casa. Então ele voltou, estava com um rosto pálido, e não falava uma palavra. Eu perguntei o que era e ele simplesmente falou pra eu "voltar a dormir".

No final de semana depois disso, o nosso filho foi para a casa dos avós dele. Na primeira noite sem ele, quando nós estávamos nos arrumando para dormir, nós ouvimos o som de um bebê chorando. Como o nosso filho não estava em cassa, simplesmente ignoramos. Só que o choro começou a ficar cada vez mais alto. Nós ficamos preocupados, e fomos até o jardim de casa, pensando que alguém poderia estar precisando de ajuda. Só que lá fora nós não ouvíamos nada! Quando entramos de novo, ouvimos o choro! Nós entramos e saímos da casa mais algumas vezes, e era sempre a mesma coisa. Do lado de fora, nada. DO lado de dentro, o som de um bebê chorando. Então o meu marido parou no pé da escada e viu que o choro estava vindo do andar de cima. Para ser exara, de um quartinho que nós usávamos para guardar tranqueiras.


Não preciso nem dizer que isso me deixou completamente APAVORADA!!! Eu acabei convencendo ele a mudar o nosso quarto e o quarto do nosso filho para o andar de baixo da casa. Só que depois disso as coisas realmente começaram a acontecer...

Algumas coisas sumiam e só reapareciam depois de alguns dias. Não era incomum eu trancar a porta do quarto de empregada para deixar ela fechada, e colocar cadeiras em algumas outras para deixar elas abertas. Eu odiava ter que subir as escadas para fazer alguma coisa lá em cima, ainda mais sozinha. Eu sempre sentia que o meu coração estava sendo apertado. Isso sem falar na garagem. Parecia que tinha algo sempre me espreitando lá dentro, pronto para atacar.

Por algum motivo, o único cômodo em que eu me sentia bem e segura, era o banheiro!! Eu odiava ficar naquela casa sozinha. Mas não importava muito para "eles" se eu estava sozinha ou não. Nada nunca nos machucou, mas tomamos muitos sustos que parecia que o nosso coração ia parar de bater!

Mais tarde eu descobri que a casa já tinha tido muitos inquilinos, mas nenhum ficava muito tempo lá, nunca mais do que alguns meses. Nós fomos os primeiros em muitos anos a ficar mais de um ano naquela casa!

O dono da casa morava quase do lado, e a nossa casa estava na família dele a anos. Ele nunca falou nada sobre a história da casa. Ou ele não sabia ou não acreditava.

Um amigo da família dele descobriu que nós estávamos na casa e contou para uma amiga minha que era para nós nos mudarmos o mais cedo possível, por que aquela casa não era um lugar seguro para se estar! Ele conhecia uma das famílias que tinham morado lá. Ele falou que temia pela nossa segurança por que sabia de algumas manifestações violentas que já tinham acontecido lá dentro. Ele falou que era incrível que ainda estávamos lá depois de tanto tempo, que ainda não tínhamos saído por conta própria! A família que ele conhecia ficou lá somente 1 mês!!! Quando eles estavam lá, objetos pesados eram jogados contra eles, as portas se fechavam na cara deles, acordavam de manhã com alguns hematomas pelo corpo, acordavam de noite com a cama chacoalhando violentamente, coisas assim. Depois de ouvir isso, eu falei para o meu marido "Amor... a gente vai embora!!" Nós nos mudamos na semana seguinte.

Como a casa foi construída bem na frente de uma curva perigosa, será que os espíritos de vítimas de acidentes que ocorreram ali acabam indo para na casa? Todos nós por aqui achamos que sim.

Quem sabe?

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