A morte bate na porta

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    The Panic for People
    Veterano
    # set/04


    Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:

    - Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.

    Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.

    Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:

    - Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.

    Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".

    ( http://www.assustador.com.br/index_no1.php )

    yield
    Veterano
    # set/04
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    Já lesse o livro " Descanse em Paz meu amor"?

    The Panic for People
    Veterano
    # set/04
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    yield
    Naum...

    Esse eh fera...

    As flores da morte

    Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

    Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.

    Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.

    Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

    A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

    yield
    Veterano
    # set/04
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    Esse livro são um monte de contos desse tipo, muito bom. Acho q tem até esse aí das flores

    The Panic for People
    Veterano
    # set/04
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    yield
    Eh massa se for pra pessoas de 18 anos, pois assim as historias são verdadeiramente assustadoras...

    Tuarelli
    Veterano
    # set/04
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    The Panic for People
    REALMENTE ASSUSTADORES... Buuuuuuuu.

    Mas uma que deu medo msm, foi uma q aconteceu aqui nos arredores do DF. É o seguinte, dois guardas rodoviários andando de carro pela estrada avistam uma mulher com na beira da estrada gritando "Ajudem meu filho, ele tá lá embaixo". Quando eles foram lá ver, tava a mulher que eles viram, morta, com um bebê vivo no colo.

    codec
    Veterano
    # set/04 · Editado por: codec
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    Tuarelli
    ja tinha ouvido essA!

    isso ke eh uma mae heroica

    Tuarelli
    Veterano
    # set/04
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    codec
    Realmente... ehehe.

    E uma foto q foi tirada pro jornal, sobre o prédio q tinha pego fogo. Daí eles tiraram uma foto de um cara que perdeu mulher e filha bebê. E na foto apareceu a mulher com o carrinho do bebê. Caramba, qnd eu vi aquela foto, me caguei, mas não barra a da guria com a boneca no corredor...

    yield
    Veterano
    # set/04 · Editado por: yield
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    Tem uma que contam por aqui assim. Um viajante tava passando pela Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina numa madrugada no inverno. A estrada tava vazia, fazia muito frio e tava bem escuro. Não havia nada por perto, só a estrada deserta. De repente o viajante ve um velho senhor subindo a serra a pé. Ele para o carro e oferece uma carona ao senhor que aceita. Os dois começam a conversar e o velho homem lhe diz que hj ele está de aniversário e está indo para a festa na casa de sua familia que é ali perto. O viajante estranha a historia e acha que o velho senhor é maluco. Um pouco depois o homem pede para descer em um lugar onde não havia nada. O viajante o atende, deixa-o ali e segue viagem. Uma hora depois com o dia já amanhecendo e no fim da serra, o homem encontra um bar e para pra comer algo. Entrando no lugar ele ve uma foto do velho pra quem deu carona. Ele fala para o dono do bar que deu carona pra esse homem ainda pouco. O atendente se assusta e fala que este é o seu pai que morreu há 10 anos quando vinha para seu aniversário, atropelado na estrada

    flea fan
    Veterano
    # set/04
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    Essas historias e fotos de terror sao as coisas mais toscas do mundo. Essa da garota no corredor eu fiquei rindo quando vi, de tao mal feita que era a montagem. E o que eu sempre digo, "Nao passa de charlatanismo barato. Entorta meu dedo se voce e o capeta, entorta meu dedo,"

    yield
    Veterano
    # set/04
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    Há mais misterios entre o ceu e a terra do que pode supor nossa vã filosofia

    The Panic for People
    Veterano
    # set/04
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    História naum assustadora, mas legal...

    Loira do banheiro







    Esta historia é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos.

    Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar.

    Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer.

    Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte.

    A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

    A Aparição



    Um jovem chamado Marlon vivia com os pais numa capital brasileira. Era como todos os outros, gostava das mesmas coisas, musicas, cds, garotas, como os de sua idade.

    Uma noite, na rebeldia de sua adolescência, discutiu com seu pai, quase chegando a agredi-lo, só não o fazendo porque fora impedido por um tio que lá estava.

    No fervor da sua ira, foi até seu quarto e arrumou a mala, gritando e xingando a todos. A seguir, partiu sem rumo pelas ruas da cidade.

    Sua cabeça estava a mil por hora, não raciocinava direito o que faria, para onde iria, mas estava decidido a nunca mais voltar a sua casa. Lembrou-se da casa de sua avó no interior! A casa estava sozinha, fechada, pois só era utilizada nas férias pela família, visto que todos moravam numa outra capital do país. Era para lá que iria! Pegou o trem e foi para a rodoviária...

    Chegou de madrugada, após umas seis horas de viagem, cansado e com fome. Somente ele desembarcou.

    Não havia viva uma alma na rua àquelas horas. Caminhou pelas ruas próximas da rodoviária, atravessou a praça principal e seguiu para a casa de sua avó. Só ouvia os latidos dos cachorros da vizinhança, excitados com a movimentação.

    Chegando lá, entrou pela janela, pois não tinha as chaves da porta e sabia do problema da fechadura da janela da frente. Deitou numa das camas e dormiu até o dia amanhecer...

    Acordou mais ou menos ao meio-dia, faminto. Logo, foi procurar almoço na casa de sua tia, do outro lado da rua.

    Após os abraços comuns dos encontros com parentes, almoçou, disfarçando na conversa o motivo de sua ida à cidade naquela época do ano.

    Voltando à casa, foi ao banheiro escovar os dentes. O banheiro ficava no fim de um corredor, este que dava para a cozinha.

    Durante a escovação, como a porta do banheiro estava aberta, notou um riso estridente. Rapidamente, olhou para o fim do corredor e viu um homem, vestido com uma roupa inteira preta, com uma enorme cabeça, todo deformado e com mãos grandes e finas sobre a pia, como se tampasse sua passagem. Olhava para ele e fazia sinal de aprovação com a cabeça.

    Teve, como qualquer um teria, um susto tremendo, e sua primeira reação foi fechar a porta do banheiro. Lá dentro, com muito medo e sem poder fugir, começou a rezar tudo o que sabia, embora não fosse freqüentador de igrejas. Nesse tempo, veio em sua mente todas as coisas ruins que fez, que não havia sido um filho bom. Enfim, caíra na real, mas acreditava que tarde demais...

    Essa história poderia terminar aqui, mas a verdade é que ele conseguiu fugir da casa: após um tempo, teve coragem para abrir a porta e nada mais viu. Teve sua chance de sair correndo da casa e voltar a ser um bom filho...

    Dominado pelo medo

    Esta história foi contada pelo meu tio. No sitio onde ele morava, viveu uma família que tinha uma filha de dezoito anos chamada Clarice e perto do sitio tinha um rio onde Clarice costumava se banhar nas noites de domingo. Todos os moradores da região sabiam desse hábito de Clarice e, certa noite, quatro rapazes resolveram espiar o banho...
    O desejo foi mais forte e os rapazes também mergulharam no rio. E todos eles, ao mesmo tempo, agarraram a indefesa Clarice! Um a um, os quatro a violentaram, tirando o que restava e sua inocência. Porém, um dos rapazes se excedeu e acabou matando Clarice! Eles tinham ido longe demais! Os rapazes só viram uma alternativa e jogaram o corpo de Clarice no rio, retirando-se do local, e desde esse dia nunca mais ninguém viu Clarice. Tempos depois, nasceu na beira do rio uma árvore bem pequena e muito bonita.
    Alguns se lembraram que era naquele lugar que Clarice costumava tomar banho. O tempo passou e Clarice era apenas uma lembrança... Um ano depois, numa noite de domingo, uma garota muito bonita saiu do rio toda nua. Era Clarice, não havia dúvida! Apenas um velho viu a cena: Clarice saiu do rio e foi andando toda nua. O velho foi pra cidade e contou o que vira, mas ninguém acreditou nele. No dia seguinte, entretanto, foram encontrados quatro rapazes mortos na beira do rio, ao lado da árvore. Encontraram também um esqueleto, que acharam ser de Clarice.
    E foi então que deram a árvore o nome de Linda Vênus, pois acreditavam que nela estava a alma de Clarice. Até hoje a Linda Vênus existe, mas ninguém toma banho no rio de noite, pois dizem que lá é o santuário de Clarice, que continua vindo se banhar todos os domingos.

    The Panic for People
    Veterano
    # set/04
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    Casa mal assombrada

    O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
    Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
    Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
    - Manoel é você? Se for você mesmo, apareça.


    Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê.
    Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
    - Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto.

    De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
    Carlos no dia seguinte procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.

    GuitarHouse
    Veterano
    # set/04
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    achei q fosse piada.
    oxi.

    The Panic for People
    Veterano
    # set/04
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    A Subida

    No Brasil, no interior do estado de Minas Gerais, existe algo que dizem ser o "relógio para o fim do mundo". A origem de tal Lenda se encontra numa fazenda no distrito de Monte Verde. Essa fazenda, que remonta ao século XIX, no período do Segundo Império, foi uma das maiores produtoras de café da região e tinha um grande número de escravos negros. Dentre as várias lendas da região, sempre envolvendo almas penadas dos escravos mortos pela crueldade de seus senhores, uma delas se destaca pelo seu modo sutil e aterrorizante.

    O Senhor do Cafezal, que era um homem muito rico, possuía um belíssimo Casarão. O Casarão ficava no alto de um platô, dando um maior aspecto de imponência visto da estrada. Tinha dois andares, num total de 36 cômodos, um "pé direito" de 3 metros e uma varanda de vinte metros na frente do Casarão. Realmente era um símbolo de poder e riqueza. Mas para seu dono algo estava faltando. Na varanda havia uma grande parede lisa e branca, que para o fazendeiro, deveria ser ocupada por um afresco que desse mais beleza ao Casarão.

    Mas não era uma tarefa fácil, pois havia poucos bons pintores de afrescos no Brasil Imperial e os poucos estavam com trabalhos no Rio de Janeiro, Salvador e Ouro Preto.

    Certo dia, o feitor de escravos da fazenda disse ao senhor que um dos escravos era um ótimo pintor de afrescos no Haiti antes de ter sido trazido para o Brasil no começo do século. Interessado em saber que havia um artista em sua senzala, o Senhor mandou chamá-lo. A conversa não demorou mais do que dois minutos.

    - Negro!! Quero que você pinte um afresco na varanda da Casa Grande... E que seja bem bonita.

    O velho escravo assentiu com um baixar de cabeça.

    - Pinte uma paisagem, ou uma cena agrícola... Você sabe o que é isso?

    O escravo repetiu o movimento.

    - Ótimo, agora saia!

    Na manhã seguinte o fazendeiro viajou para o Rio de Janeiro e disse ao escravo que queria ver o afresco pronto quando chegasse de viagem. O velho tratou logo de começar seu trabalho.

    O resultado foi maravilhoso. O escravo pintou com uma técnica barroco-impressionista aquilo que epresentava uma mulher negra com uma trouxa de roupa na cabeça subindo a estrada que a levaria até um Casarão. Qualquer pessoa que olhasse com cuidado, perceberia que aquele lugar era a própria fazenda e dizem que aquela mulher era a própria esposa do escravo. Ela lavava as roupas da Casa Grande no rio e fazia aquele trajeto todos os dias.

    Quando o senhor voltou alguns dias depois, uma onda de ódio tomou conta do fazendeiro.



    - Como aquele negro desgraçado foi pintar uma negra fedida na varanda da minha casa???

    Como retaliação de tal ato, o senhor mandou espancar até a morte o escravo pintor e sua musa inspiradora. Os dois morreram no tronco no meio do pátio da fazenda na frente de todos os outros.

    O fazendeiro tomou a decisão de na manhã seguinte arrancar o desenho à marteladas. Mas na manhã seguinte o fazendeiro apareceu misteriosamente morto em sua cama, deixando todos amedrontados. Sua esposa e filhos, temendo que aquilo fosse uma maldição, mudaram-se para o Rio de Janeiro e nunca mais voltaram.

    Mas o mais espetacular é que segundo as testemunhas que viveram todos os acontecimentos, o desenho na parede é uma contagem até o final do mundo. O desenho original mostrava a mulher negra no começo da subida até o Casarão. Hoje, qualquer pessoa que visitar a fazenda, verá que a mulher se encontra um pouco acima da metade da subida.

    Dizem que a mulher sobe um pouco a cada dia e só com intervalos muito grandes de tempo pode-se perceber a sua lenta subida. Hoje existem marcas com datas no desenho mostrando a progressão da escrava; assim que ela atingir o Casarão (dizem) será o final dos tempos. Os atuais donos da fazenda não moram no Casarão (que hoje está em ruínas) e evitam o local. Mas os colonos visitam o local sempre para rezar e pedir perdão à alma da mulher que morreu de maneira tão violenta.

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