Pesquisa revela que 48% da população de Florianópolis está com excesso de peso.

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    Die Kunst der Fuge
    Veterano
    # abr/12


    O excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos no Brasil, é o que aponta a última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), divulgado nesta terça-feira, (10) pelo ministro Alexandre Padilha. Em Florianópolis (SC), o percentual de obesos passou de 9,9%, em 2006, para 15%, em 2011. Com relação ao excesso de peso, os números passaram de 40,4% para 48%.

    Em contrapartida, Florianópolis é capital brasileira com maior percentual de adultos que praticam atividade física no tempo livre – 41%. O percentual nacional é de 30,3% de adultos que disseram praticar atividades físicas.

    De acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%. Para o ministro da Saúde,
    Alexandre Padilha, o resultado desse levantamento mostra que é necessário continuar investindo em ações preventivas, sobretudo aos mais jovens. “Com o resultado desse levantamento nós conseguimos resultados que permitem aprimorar nossas políticas públicas, que são essenciais para prevenir uma geração de pessoas com excesso de peso”, disse.

    Na capital de Santa Catarina, o percentual de homens obesos cresceu de 9,1%, em 2006, para 17%, em 2011. Entre as mulheres, o número passou de 10,7% para 12,9%. Em seis anos, o percentual de homens com excesso de peso aumentou de 48,5% para 58,3%, em 2011 e entre as mulheres o número foi de 32,2%, em 2006, para 38,2%, no ano passado.

    A pesquisa Vigitel 2011 é promovida pelo Ministério da Saúde em parceria com Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo. O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.

    Os altos percentuais podem ser explicados pelo estilo de vida comum à grande parcela da população que vive nas capitais do país, que alia estresse, falta de exercício físico e má alimentação.

    A coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, relaciona os dados com o período em que a pessoa está ingressando no mercado de trabalho e consolidando sua carreira profissional. “Uma boa parcela da população não consegue organizar o tempo para manter a prática de atividades física e, com a má alimentação, o indivíduo ganha peso com mais velocidade”, explica a coordenadora.

    COMBATE À OBESIDADE – A obesidade é um forte fator de risco para saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. Pessoas obesas também têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares, principalmente isquêmicas (infarto, trombose, embolia e arteriosclerose), além de problemas ortopédicos, asma, apneia do sono, alguns tipos de câncer, esteatose hepática e distúrbios psicológicos.

    Um dos objetivos do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é parar o crescimento da proporção de adultos brasileiros com excesso de peso ou com obesidade. Para enfrentar este desafio, que começa na mesa, o Ministério da Saúde tem investido em promoção de hábitos saudáveis e firmado parcerias com o setor privado e com outras pastas do governo.

    O consumo excessivo de sal, por exemplo, é apontado como fator de risco para a hipertensão arterial. Para diminuir o consumo de sódio entre a população, o Ministério da Saúde firmou acordo voluntário com a indústria alimentícia que prevê a diminuição, gradual, do uso do sódio em 16 categorias de alimentos. As metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016. O pão francês, as massas instantâneas e a maionese são alguns dos alimentos que vão sofrer redução de sal.

    http://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=12098
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    Oi, tudo bem? Você por aqui? Eu sei que você só leu o título.
    Dissertem.

    dibass
    Veterano
    # abr/12
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    odeio gordo

    brunohardrocker
    Veterano
    # abr/12
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    Cavaleiro vai por a culpa no noivado.

    Cavaleiro
    Veterano
    # abr/12
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    Ontem falou sobre isto no pretinho básico, mas era com outra estatística, que Florianópolis era a capital com vida mais saudável (quantidade de exercícios x alimentação x quantidade de fumantes) e Porto Alegre a pior.

    Cavaleiro
    Veterano
    # abr/12
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    http://saude.ig.com.br/minhasaude/taxa-de-obesidade-bate-recorde-no-pa is/n1597737564864.html

    Era mais ou menos esta a ideia

    Florianópolis (SC) é capital em que mais pessoas (41% da população) praticam atividades físicas no tempo livre. Porto Velho (RO) aparece no lado oposto da lista: apenas 26% dos habitantes têm o mesmo hábito

    Porto Alegre (RS) é a capital com mais pessoas acima do peso: 55%. Fortaleza (CE) aparece em segundo lugar, com 54% de prevalência de adultos com sobrepeso. Duas capitais, Palmas (TO) e São Luiz (MA), são as que tiveram menor número de pessoas com excesso de peso: 40% da população.

    A obesidade é mais frequente em Macapá e Porto Alegre, com 21% e 20%, respectivamente. Novamente a capital do Tocantins, Palmas, aparece como a cidade com menos obesos (12,5%), seguida por Teresina (13%) e São Luís (13%).

    Die Kunst der Fuge
    Veterano
    # abr/12
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    Cavaleiro

    Isso ae [no que diz respeito a Floripa] teve no texto que eu postei, olhe:

    Em contrapartida, Florianópolis é capital brasileira com maior percentual de adultos que praticam atividade física no tempo livre – 41%. O percentual nacional é de 30,3% de adultos que disseram praticar atividades físicas.


    Cavaleiro
    Veterano
    # abr/12
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    Die Kunst der Fuge

    Eu vi, diferente da constatação final eu li o texto.

    Coloquei pra reforçar a defesa a minha querida cidade imaculada hahahah

    snowwhite
    Veterano
    # abr/12
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    Se metade da população aqui fosse obesa a gente ia ver muuuuita gente gorda nas ruas. Não é bem assim. Acho que o número de gordos aumentou mesmo, mas nestas proporções é sinistro.
    Tenho muito cuidado com estas pesquisas. Que método ela está usando para averiguar os percentuais de gordura das pessoas? o.o

    Scrutinizer
    Veterano
    # abr/12
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    Die Kunst der Fuge
    Entra no msn. bjs

    KaTy
    Miss Simpatia 2012
    # abr/12
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    No calor as pessoas sentem menos fome. Não sei como pode ter tanto gordo pros lados de cima no país. Hahaha

    Cavaleiro
    Veterano
    # abr/12
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    brunohardrocker
    Cavaleiro vai por a culpa no noivado.

    Nem preciso, é um fato.

    hahah

    François Quesnay
    Veterano
    # abr/12 · Editado por: François Quesnay
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    Pesquisa revela que 48% da população de Florianópolis está com excesso de peso.

    No calor as pessoas sentem menos fome. Não sei como pode ter tanto gordo pros lados de cima no país.

    não faça uma coisas dessas...

    Headstock invertido
    Veterano
    # abr/12 · Editado por: Headstock invertido
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    Que morram! Ninguém os obrigou a serem assim e o que não falta é informação de que esse estilo de vida pode levar à morte. São o que são porque querem, logo, o governo não deveria gastar nem um centavo sequer dos cidadãos de bem com esses acéfalos.

    Headstock invertido
    Veterano
    # abr/12
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    Ops, pensei que tavam falando de cigarro.

    Bob Mauley
    Veterano
    # abr/12
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    No calor as pessoas sentem menos fome. Não sei como pode ter tanto gordo pros lados de cima no país.

    sua burra, floripa fica lá em baixo

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