O Clássico Monza Tubarão 2.0

Autor Mensagem
Eric Clapton
Veterano
# mar/10 · Editado por: Eric Clapton


Saudades desse carro. Fui de carona em um hoje. Puta carrão!! O tempo passa e mesmo assim ele tem seu charme. Um carro completo, com vários intens de série, confortavel e potente. Meu pai teve um Monza vinho 2.0 - ano 1995 completo. O carro voava na estrada. Tinha injeção eletrônica, direção hidráulica, regulagem de altura do volate e do banco do motorista, rodas de liga leve, ar condicionado, vidros e travas elétricas, regulagem dos retrovisores elétrica. Além de ser um carro muito confortável e espaçoso com um porta malas enorme, perfeito para viajar!

Saudades de quando a GM fazia carros de verdade como Monza e o Opala.

CHEVROLET MONZA

O Monza foi lançado no Brasil em 1982, com motor de 1.600 cc e carroceria hatch de duas portas. Era equipado com motor transversal de quatro cilindros, câmbio lsuzu japonês de quatro ou cinco marchas, boa aerodinâmica e ampla área envidraçada. Ainda em 1982, surgiu o motor de 1.800 cc. No ano seguinte, o Monza ganhou carroceria tipo três volumes e quatro portas, modelo elegante que mudou o conceito brasileiro de que "carro quatro portas é táxi".

No final de 1983, a GM lançou o Monza duas portas (três volumes) e, até 1985, o carro não teve alterações. No meio do ano de 1985, a montadora cometeu um deslize que desagradou os consumidores: promoveu alterações estéticas no carro (painel, espelhos, bancos, lanternas etc.), o que acabou desvalorizando os carros do primeiro semestre de 85, que não tinham as novidades.

Ainda em 1985 surgiu o esportivo da "família", S/R 1.8, com carroceria hatch e detalhes exclusivos, com carburador de corpo duplo e sistema de escapamento otimizado. Com isso, o Monza era disponível nas versões SL, SL/E e S/R, com carrocerias dois volumes ou três, de duas portas; ou carroceria três volumes e quatro portas. Em 1986 surgiu a versão Classic, bastante luxuosa: câmbio automático (importado, Pontiac) e o motor de 2.000 cc, que também equipava outras versões do Monza.

Dois anos depois, em 1988, o Monza hatch saiu totalmente de linha (vinha sendo produzido apenas na versão esportiva S/R). Os demais modelos continuaram em produção sem grandes alterações. Em 1990, surgiu o Monza com injeção de combustível, o que consolidou ainda mais a posição de mercado deste carro. Afinal, nos seus nove anos de mercado, o Monza sempre esteve entre os modelos nacionais mais vendidos.

Em 1991, a GM finalizou o "J 91", ou seja, o Monza com alterações na carroceria (frente e traseira, principalmente), para ficar mais parecido com o Chevrolet Cavalier americano. O "J91" também foi fabricado nos EUA, Japão, Inglaterra, Austrália e Alemanha, com poucas mudanças estruturais ou mecânicas. A partir daí, o carro não sofreu mais mudanças estéticas até 1996, quando, infelizmente, parou de ser fabricado.

Depois disso, não poderia ser diferente: o Monza foi, durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986), o carro mais vendido no país e, também, eleito o "Carro do Ano" da revista Autoesporte em 1983, 1987 e 1988.

http://www.monzaclube.com/histo/editorial_MC.shtml

Paródia na Desciclópedia:

Você quis dizer: Mussarela
Google sobre Chevrolet Monza


Monza é um carro produzido pela General Motors. Originalmente era um hatch de três portas, mas logo veio a carroceria sedã, com duas ou quatro portas, e seus motores podiam ser 1.6, 1.8, 1.8/S, 2.0, 2.0/S e 2.0/S Turbo (Preferido do Chuck Norris sendo o Monza o único carro de que se tem notícia de que Chuck Norris NÃO conseguiu capotar!).Teve inúmeras versões, como a 500 EF, campeã da 500 Milhas de Indianápolis e pilotada por Emerson Fittipaldi, a GLS, destinada aos gays e também a lésbicas e simpatizantes e a Clodovil, série destinada unicamente ao público gay. Também foi disponível com a carroceria Tubarão, que comeu o mercado dos concorrentes

Nada por perto com tantas vantagens
O Monza é um carro que fidelizou seu público quando era produzido, e mesmo descontinuado ainda continua sendo o amigo fiel de seus proprietários. Um carro que oferece bastante conforto, luxo e equipamentos que não se encontram nas carroças de hoje em dia (WolksWagen até hoje não feis um carro comparado ao Monza) por um precinho camarada e conta com um clube de proprietáriosm fánaticos(fanáticos mesmos!). São chamados de chiques as pessoas que possuem um Monza e acham que possuem o melhor carro do Brasil](isso na decada de 80 e 90). O unico problema é o seu modesto consumo, aproximadamente 5L/Km na marcha-lenta no alccol. Os donos de Monza nunca querem vender seus carros a não ser se encontrem outro mais conservado, ou troquem por um Vectra A (quando tem um Vectra A, trocam por um Vectra B, depois, depois por um Astra, depois por um Omega, e quando vê que está falido, compra o Monza de volta. Não tem carro popular que consiga bater o Monza, pois a maioria nao tem nem metade dos itens de série dele.

Versões
O Monza era um carro que era vendido em diversas versões agradando dos manos aos magnatas. As versões SL e GL, eram destinadas aos manos, já as versões SL/E e Classic eram para os magnatas. Ainda houveram versões destinadas ao público GLS como o Monza Clodovil, o Monza GLS e o Monza Xunning (Série especial somente vendida no Acre).Havia também o Monza Ellus,destinado ao público chique de doer.Trazia um jogo de sacolas com produtos da Ellus no porta-malas, e o Monza Yahoo, que trazia dois computadores no porta-malas já com Internet banda larga instalada e seus compradores ganhavam grátis um e-mail do Yahoo. A maior mosca branca das versões é a Hi-Tech, que já vinha com freios ABS, mas teve apenas 5 unidades fabricadas.. Atualmente os novos proprietários de Monza são pastores, seguranças, guarda-municipais,representantes da Herbalife e revendedores de AVON e Natura ou qualquer quebrado que vivia no Anos 80 e que após 20 anos conseguiu comprar o carro. Já estão de olho no NEW Civic em 2030. Os antigos donos do Monza possuem agora um Astra, ou um Omega do ano.

Dicas sobre o Monza
Para possuir um Monza S/R,é preciso levar várias garrafas de mijo para encher o tanque, principalmente se você for pobre, e gastou sua grana todinha na zoninha da esquina.
A diferença entre o Monza e os carros populares é que o Monza é carro de gente chique mesmo sendo pobre e os carros populares são carros de pobres favelados.
Emerson Fittipaldi diz no seu comercial "vá com calma" mostrando que o carro é muito potente e acelerra facilemte(o problema é segurar e faszer as curvas!).
A diferença entre o Monza e o Cavalier é que o Monza também sabe ser rude e correr.
Se você pegar mais de 190Km/h em um Monza original, à alcool, a GM e leva seu carro para Europa para estudos cientificos. Mas fique tranquilo, você ganhará um Celta ou Prisma 0Km.

Slogans
"Monza Classic 500 EF. O carro com duas assinaturas de sucesso(ganhou até um premio que deu desgosto em outros carros do ano) ." (1990)
"Monza.Ele,sim,é bão." (1991)
"Monza.Nada por perto pois todo mundo tem medo pois vai fica pra tráis." (1994)
"Monza. MonzAbanando (renomearam o Monza para Astra, que é tipico da GM)." (1996)


http://desciclopedia.org/wiki/Monza

FOTOS

Foto 1

Foto 2

Foto 3

Foto 4

Foto 5

Leo Zanon
Veterano
# mar/10
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ja tive 3 monzas...Gostava muito!!

rodsom
Veterano
# mar/10
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eu tenho um monza 89 basicao. sou muito mais ele do que o celta da minha irma

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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REPORTAGEM DE 2004

O eterno admirado

Ele não é a última palavra em tecnologia e deixou de ser fabricado há oito anos. Mesmo assim, o Chevrolet Monza continua com uma legião de fãs. Os motivos para tamanha admiração? Robustez e confiabilidade mecânica, barata e fácil manutenção, bom nível de conforto, ótima liquidez. O preço dos modelos dotados de injeção eletrônica varia entre R$ 7.400 e R$ 11.500.

A história do Monza começa na Alemanha em 1970. O Opel Ascona era um intermediário entre o Kadett e o Rekord (leia história). A geração que chegou por aqui em 1982 era a terceira, lançada no ano anterior no país de origem. Como na Europa, ficou entre os dois correspondentes àqueles modelos: o Chevette e o Opala.

O Monza foi um fenômeno de vendas na década de 1980, sendo líder do mercado por três anos, de 1984 a 1986. Foi o primeiro Chevrolet brasileiro com motor transversal e tração dianteira e introduziu diversas inovações no segmento e no mercado. Diante dos concorrentes nacionais, era mais moderno e agradável de conduzir.

O sistema de injeção chegou ao Monza em 1991, embora tenha sido oferecido na série especial 500 EF de 1990. Meses antes estreava o novo desenho arredondado (inspirado no Omega), porém com as linhas laterais da série anterior mantidas. O resultado não era dos melhores, mas as qualidades dinâmicas do carro permaneciam.

O Classic, versão de luxo, contava com motor de 2,0 litros, injeção multiponto e potência de 116 cv. Seus equipamentos de série eram direção assistida, vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, pára-choques na cor da carroceria e rodas de alumínio de 14 pol. Entre os opcionais estavam câmbio automático de três marchas, ar-condicionado, revestimento em couro, painel digital e rádio/toca-fitas.

Em 1991, a versão básica SL e a intermediária SL/E (com melhor acabamento e rodas de alumínio de 13 pol) ganhavam injeção monoponto nos motores de 1,8 e 2,0 litros. As potências eram de 98 e 110 cv, na ordem. O Classic passava a 121 cv com ignição mapeada para 1992. Um ano depois, Classic e SL/E recebiam regulagem em altura do banco do motorista, retrovisor interno fotocrômico e, como opção no mais luxuoso, freios a disco nas quatro rodas com sistema antitravamento (ABS).

Um ano depois o Classic deixava o mercado e as versões mudavam para GL e GLS. A primeira podia receber os dois motores, enquanto a GLS vinha apenas com o 2,0, rodas de alumínio e pára-choques na cor da carroceria. O GLS 1995 tinha quatro portas como padrão e, em 1996, ano da chegada da segunda geração do Vectra, apenas a versão GL permanecia. Terminou seus dias com quatro portas e motor 2,0.

O Monza teve numerosas séries especiais. Depois da 500 EF, contou com a Barcelona, de 1992, em homenagem às Olimpíadas na cidade espanhola, na cor prata. Em 1993 foi a vez da 650, comemorativa às 650 mil unidades produzidas, e da Class, de cor cinza. Um ano depois estrearam mais duas: a Hi-Tech, com painel digital e freios ABS, e Club, homenagem à Copa do Mundo dos EUA.

"O carro é fantástico" O Monza se destaca, entre os leitores participantes do Teste do Leitor do BCWS, pela robustez, confiabilidade, durabilidade, manutenção barata e fácil, conforto e custo-benefício.

"O motor é indestrutível. O carro não tem problema algum e é excepcional. A mecânica é simples e o sistema de injeção Bosch analógico é o melhor que já existiu, fácil de operar e extremamente eficaz. As peças são baratas, os itens de série no GLS equivalem aos de carros importados bons, o motor agüenta pé embaixo sem problemas. Sem contar no acabamento GLS que é muito bom. O carro é fantástico!", elogia Jorge Mourão, morador de Brasília, DF e proprietário de um Monza GLS 2,0 1995.

Andre Vitor B. K. Borba, dono de um SL 1,8 1992 em Florianópolis, SC, enumera: "Porta-malas, o espaço interno, o conforto (maior que o do Vectra inclusive), excelente custo-benefício, qualidade das peças e robustez, baixa manutenção e baixo custo de reposição. Um dos melhores carros já produzidos no Brasil (em todos os sentidos)".

"Este já é meu terceiro Monza em quatro anos e não me arrependo de ter um, pelo contrário, recomendo muito. Seu motor responde com precisão, a suspensão é macia. Os detalhes do acabamento e o conforto dos bancos são um show à parte. O porta-malas é extremamente amplo. O conjunto de acessórios é perfeito e agrada aos mais exigentes", recomenda Eduardo Alexander Fedozzi, de São Caetano do Sul, SP, proprietário de um GLS 2,0 1994

O lado negativo fica por conta do consumo, estabilidade e ergonomia dos comandos. "Bebe um pouco, e o desempenho não é o que eu esperava de um carro 2.0. A ergonomia também não é o seu forte. Controle dos vidros elétricos e retrovisores ficam longe das mãos. Seguro caro. Paga-se mais caro que para um Palio ELX 1.0 2001, meu outro carro", alerta Roberto Valentim, que roda pelo Rio de Janeiro, RJ, com um Monza GLS 2,0 1995.

"O consumo (dirijo com 'pés de princesa', mas bebe muito), a falta de um conta-giros na versão Class. O carro é macio, e isso é bom, mas o preço são alguns sustos em curvas feitas com pressa", reclama Rafael Straus Timbó Vasconcelos, de Fortaleza, CE, que possui um Class 2,0 1993. "Apenas o consumo um pouco acima da média da categoria – faz 5 km/l a álcool em Belo Horizonte, mesmo sem opcionais e com injeção", finaliza Marcelo Costa Ferreira, dono de um Monza SL 1,8 1993.

O grau de satisfação é um dos maiores já vistos no Guia de Compra: 90,5% estão muito satisfeitos, 8% parcialmente satisfeitos e 1,5% insatisfeitos. O seguro de um GL 2,0 1996 (cotado a R$ 10.620 pela FIPE) em uma apólice de baixo risco na cidade de São Paulo sai por R$ 1.300, com R$ 1.200 de franquia.

Na hora da compra, a habitual atenção a um modelo que deixou de ser fabricado há oito anos. É raro encontrar um Monza com menos de 100 mil quilômetros, quando boa parte dos sistemas mecânicos já apresenta desgaste acentuado. Assim, só feche negócio depois de uma apurada análise por seu mecânico de confiança. O Monza também foi muito usado como táxi – interior muito desgastado denuncia este tipo de uso.

Prefira o modelo quatro-portas, mais bem-aceito no mercado. Se for comprar um GLS, procure com ar-condicionado e conjunto elétrico. As séries especiais também possuem boa aceitação e são uma opção para ter mais itens de conforto a um preço acessível.


http://www2.uol.com.br/bestcars/guia/monza-1.htm

Eric Clapton
Veterano
# mar/10 · Editado por: Eric Clapton
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Eu acho esse carro lindo! Ele tem um design agressivo mas não muito arrojado o que talvez seja seu charme! E mesmo sendo um sedã, ele tem um toque meio "esportivo".

Leo Zanon
Veterano
# mar/10
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Eric Clapton
Tive um azul muito parecido com um desses.Andava muito.Gostava muito dele.Lembrava um pouco o vectra.

Trololo
Veterano
# mar/10
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Quase um golfinho

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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Leo Zanon

Ele é aquele tipo de carro que agradava a todos. Os boys, os magnatas, os coroas, os bandidos.

Esse sim é carro de homem (junto com o opala)

Vectra é um carrinho de mão perto desses dois.

rodsom
Veterano
# mar/10
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Eric Clapton
Vectra é um carrinho de mão perto desses dois

nem tanto.

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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Trololo
Quase um golfinho

Não é não. É diferente!

=)

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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rodsom

nem tanto.


Meu pai teve um Vectra depois do Monza. Se arrependeu amargamente.

froggy
Veterano
# mar/10
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carro mafioso

rodsom
Veterano
# mar/10
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Eric Clapton
o vectra é um pouco mais pesado, mas eu acho melhor que o monza.

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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rodsom

Depende do que seja melhor. Claro que com a evolução da tecnologia as coisas vão melhorando. Mas em questão de desempenho e potência, o meu pai e muitos outros que tiveram o Monza e depois compraram o Vectra (que na verdade é o substituto fail dele) dizem que o Monza é melhor.

Eu por exemplo prefiro o Corolla do que o Vectra.

TaylorBass
Veterano
# mar/10
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pqp vei como anda esse monza lembro dos tempos das estradas limpas andava muito rapido. tirava onda que era motorizado as menininhas adoravan os rapazes respeitavan e as criansas adoravam mal posso esperar pra ter um monza de novo esse sim era um caro responsa

rodsom
Veterano
# mar/10
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Eric Clapton
Mas em questão de desempenho e potência,
isso que eu quiz dizer com "pesado".

mas no geral, eu gostei mais do vectra.

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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TaylorBass

O a gasolina era ótimo. Agora o movido a alcool não era muito bom não.

highvoltage
Veterano
# mar/10
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MonzAbanando

HAUAHUAHUAHAUAHUa
pqp, ri muito

LeD_HaleN
Veterano
# mar/10
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ford fusion

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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LeD_HaleN

ford fusion

Estamos falando de carro antigo man. ¬¬

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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Leo Zanon

O meu pai tinha um igualzinho da FOTO 4, só que quatro portas. Igualzinho mesmo, daquela cor e todo filmado!

O carro arrasava corações na época!


=)

Excelion
Veterano
# mar/10 · Editado por: Excelion
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Eu pensei em comprar ele (Monza tubarão) como primeiro carro e panz... Bom, barato e mais ou menos bonito.

Mas a sorte mudou e acabei ganhando o Soul que minha mãe tinha comprado pra ela, mas acabou não gostando.

Haha mas não aceitei, acabei ficando de Golzão mesmo!

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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Excelion
Soul


q?

Excelion
Veterano
# mar/10 · Editado por: Excelion
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Eric Clapton

Esse

Mas eu não aceitei. Ela ia comprar um outro carro na raça mesmo e me dar o Soul, mas não gosto de ganhar assim fácil e acabei deixando pra ela dar de entrada no novo carro.

Sem contar que é um puta carro de mulher mesmo. Ainda mais branco que nem era o da minha mãe.

To de Gol porque achei melhor pegar um carro mais novo, mas foi por pouco que não levei um tubarão. É que eu realmente não achei um com interior conservado.

Por sinal, fica a dica que é complicado achar um com o interior inteiro, principalmente o estofado que fica escrotíssimo. Dá pra trocar, mas acho que investir no Monza não compensa não...

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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Excelion

Verdade. Mas você encontra Monza muito bem conservado sim. O foda é que eles não são muito desvalorizados.

ROTTA
Veterano
# mar/10
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Eric Clapton
O Clássico Monza

Era um carrão mesmo, mas a versão hatch era muito feia.
Abraços.

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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ROTTA
mas a versão hatch era muito feia.

Achar feia eu não achava. Mas o Passat era o esportivo mais bonito da época, sem dúvidas.

jimmy vandrake
Veterano
# mar/10
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Tive um SLE 1993, motor 2.0 mono ponto. Ar, direção Vidros elétricos nas 4 portas, espelho elétrico, rodas de liga leve, freio a disco nas 4 rodas, farol de neblina. Fiquei 6 anos com ele. Muito confortável.

Eric Clapton
Veterano
# mar/10
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jimmy vandrake

Ficou até pouco tempo com ele!

Monza é carro de gente grande. Carro de respeito!

=)

jimmy vandrake
Veterano
# mar/10
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Pois é, tive que pagar umas contas e acabei tendo que vende-lo.
Depois não achei mais nenhum inteiro. Fui o segundo dele, e ele pertenceu a um diretor de uma concessionária GM. Não tinha nenhum arranhão. Funcionava tudo.
Tive também um Omega GLS 4.1 1995, aqueles tatuzão completaço, belo carro. Ainda tenho em casa um Opalão, 1973 Grand Luxo, 4100, que era do meu pai e esta por aqui há 37 anos. Este tenho que dar um trato, tem uns pequenos reparos de lata para fazer.
Atualmente uso um Mille que tirei zero no final do ano passado.
Preciso de carro econômico, rodo muito o dia inteiro.

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