Comprei: Combo Mesa Boogie MkIII Imbuya

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erick_guitar
Veterano
# jul/10
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edalko


Que massa velho, parabéns.

Quando puder posta um som ai para ouvirmos!

Abraço

edalko
Veterano
# jul/10
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MMI

AHAHAHAHA

Pior que é... Mas acho que tudo depende do estilo que o cara quer de som.
E isso deixa a gente mais pirado.

Até vc achar a guita certa, demora uma eternidade, porque vai escolher: madeira, modelo, acabamento, tarraxas, ponte, captadores (so nestes últimos é uma vida)

Depois vc escolherá os pedais... outra existência do guitarrsita que é dispediçada nessa caça...hahaha Achou!
Daí vai pro amp!

Po... demora, testa aqui, testa dali, achou!...

Só que daí, vem o falante!! que muda tudo esse lazarento: tua guita soa diferente, teus pedais tem outra dinâmica, etc.

É como começar do zero...
Fogo viu!!!

Isso que nme me atrevo a ir atrás de electro-voice, Jensen, Weber, etc...

Mas é uma diversão... que custa caro... mas satisfaz (o ego!) hahaha

MMI
Veterano
# jul/10
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edalko

Sim, você percebeu que eu estava brincando...
A questão é quando nesse caminho você decide, após escolher um amp, um pedal, ou seja, uma parte do seu set, daí olha para trás e percebe que para aquilo que você quer o restante precisa ser mexido, daí recomeça tudo de novo.
Veja meu caso... Batalhei para uma distorção e drive legais. cheguei a conclusão que o equipo da Mesa que eu tenho era o que eu queria, junto com as guitarras PRS. Mas tinha o detalhe que 2 guitarras tinham piezo para tocar simultaneamente ou não, então acertei o equipamento para tal. Também queria porque queria usar o MIDI de uma guitarra, acertei isso também. Mas agora tenho estudado e estou meio obcecado por jazz, ou seja muda tudo, de ampli até guitarra, tudo diferente. Agora estou indo atrás de uma guitarra específica para jazz, aquele som, aquelas dissonâncias, inversões, escalas "esdrúxulas", tem me deixado doido... GAS!
Uma vez me falaram... É como o cachaceiro que sabe muito bem que aquilo detona com ele, mas ele não pára não...
Abç

nichendrix
Veterano
# jul/10 · Editado por: nichendrix
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MMI

Bom, recomendo junto com a guitarra procurar um amp q nem é tão caro, mas é o santo graal do jazz... o Polytone Mini Brute.

MMI
Veterano
# jul/10
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nichendrix

Olá amigo, há quanto tempo... Bom te ver aqui desvirtuando o tópico do amigo edalko. O amplificador não vai rolar, pelo menos dessa vez. Estou de viagem marcada para Memphis, passear na fábrica da Gibson, Graceland (do Elvis), Sun Studios, Beale Street e descer de carro até New Orleans, fazendo a estrada do Blues, passando pelos campos de algodão originários, "The Crossroads" (do Robert Johnson), museu do BB King em Indianola, e outros locais, além de dar um pulinho no atelier do Jim Foster, onde tem alguma coisa para ser experimentado e comprado. Mas quase certo que vou de Benedetto. O Polytone agora nem dá, e trazer um amplificador é bem complicado...

Tamehiro
Veterano
# jul/10
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Cadeira/Boogie

nichendrix
Veterano
# jul/10
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MMI

Blues Route é é foda... eu tenho um projeto com uns amigos de em alguma férias futuras tirar um mês pra ir de carro de New Orleans até Chicago, com um belo desvio pelo Texas... pra fazer todo o percurso... agora haja bunda pra ficar tantos dias dirigindo... e olha que a idéia original seria alugar umas Harley e ir de moto, mas com 12 peças de titanio na coluna, eu não arrisco andar de moto nem a pau... heheheheheehe

edalko
Veterano
# jul/10
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MMI
nichendrix

Ô loco meu... vcs com esses posts deixaram meu topico sem graça...
Quem vai querer saber de uma reles Mesa MK3 quando vcs estão prestes a conhecer ou visitar novamente alguns dos lugares mais desejáveis do mundo musical?!?!?!

Assim nao vale... nao brinco mais!! :(

nichendrix
Veterano
# jul/10
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edalko

Bom, o prestes eu deixo pro MMI, já que eu nem sei quando vou conseguir fazer essa viagem, pelo menos por 2 anos no way... mas eu tenho vários amigos nessa rota que vai de New Orleans até Chicago, então a idéia nem partiu de mim, saiu da cabeça deles... embora eles as vezes esqueçam a diferença de poder aquisitivo entre Brasil e EUA... hehehehhehehe

MMI
Veterano
# jul/10
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edalko

Pô, foi mal a desvirtuada... Não leve a mal, seu Mesa é duka!


nichendrix

tem dicas? Eu estou super indeciso a respeito das guitarras, ainda mais por dar um tiro no escuro e comprar sem ver nem tocar nas bichinhas. Vou parar de desvirtuar porque o edalko vai ficar brabo!

Abçs aos dois

Cynic
Veterano
# jul/10 · Editado por: Cynic
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Caraca, invejei forte, lindão mesmo.

Falando sério, agora você tem um companheiro até o caixão (haueaheuah)...

Esses equalizadores no AMP é o que há.

Tamehiro

haeuAHEauehAUEHaeuaHEauehAUEa
eAEHauehAUEHaeuAHEuaehAUEHaeH

Cadeira Boogie é tenso.

nichendrix
Veterano
# jul/10
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MMI

O básico tu já pegou, como o pessoal mora lá, sempre fala de alguns clubes que parecem ser interessantes, especialmente me New Orleans, Nashville e Memphis, sempre dá pra pegar uns shows bons na base da surpresa pq o pessoal sempre tem alguns points pra fazer JAMs... Em New Orleans o segredo é procurar algum mardi gras de bairro, que sempre termina em jazz e blues... tem um bairro que é famoso por isso lá, que é p Treme, embora eu não saiba como está hoje, pq na época do Kathrina não sobrou muita coisa da região em que ele fica, Memphis e Nashville tb sobfreram pra burro nos ultimos anos com enchentes... então tem muita coisa mudando.

Agora eu também recomendo, se tu puder, dar uma passada em Kansas City no Missouri, que tem uma cena jazz pra lá de tradicional, e até hoje é berço de muito jazzman foda, embora lá seja a coisa bem mais "progressista", do que as grandes mais para o Sul. St. Louis também tem uma puta cena jazz e blues.

SObre as Semi.. qualquer uma delas pode comprar de olhos fechados pq qualquer uma das opções que tu me passou é daquelas compra certa e não é tão dificil pegar uma Foster ou uma Benedetto para dar uma testadinha antes de decidir. Qualquer coisa, sempre tem as Gibsons pra garantir... hehehehehehehehe

nichendrix
Veterano
# jul/10
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edalko

E tu para de reclamar, pq fica só botando a gente pra babar com essa gradezinha de cadeira da vovó... o dia que eu tiver a grana, eu quero te pegar num desses arroubos de queima de estoque... aí eu compro a cadeirinha pra mim hehehehhehehehe

edalko
Veterano
# jul/10
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nichendrix

Perdeu... léro-lero... hahaha
Vc já deixou passar o Soldano na época que eu tava queimando ele...

MMI
Vou parar de desvirtuar porque o edalko vai ficar brabo!

Para com isso! Acho muito legal o conhecimento que vc e o nichendrix tem... fico admirado mesmo.
Me sinto um pirralho de jardim de infância convivendo com gente da 8a. série huahuahuauha

fico aqui só na espreita angariando informações, até porque não tenho conhecimento de viagens, de bares estrangeiros, lojas, nada...
Só de alguns equipos que passaram por mim e que testei mal e porcamente com esses meus ouvidos que, segundo me consta, destoam da maioria massacrante do fcc... fazer o que?!

Vou dar uma viajada mas, o que mais me deixa grilado é que, quanto mais eu vou adquirindo produtos, e a tendência é serem mias tops que os outros, a sensação que eu tenho, diferentemente dos demais, é que não existe magia alguma nesses instrumentos... pelo menos eu observo isso.
Lembro de quando era criança e na loja Sartori de Curitiba tinha pendurada na parede duas guitarras Hofner... de valor inimaginável, pois a importação era proibida... e eu pensava: po, quando é que vou ter essas guitarras???
Via as Fenders nas mãos dos ídolos, as Gibsons... os amps valvulados... noooooooooooooooossa.

Daí comecei a adquirir uma coisinha aqui, outra ali, fui vendo que os valvulados não tem muito segredo... que o organismo principal é simples... e que não tem nenhum duende ali dentro.

Fui vendo que aquelas guitarras top para mim não era tudo aquilo. Lembro quando peguei minha primeira fender AM... Pensei: mas é só isso??
Puta! eu esperava um choque de 2000V quando encostei nela, tipo, um click "nossa, que puta guitarra!!!!!!"... mas não aconteceu.
E isso se deu com outras Fender AM... com Gibson...
Amp Soldano... mesa...
Lógico... é um tesão tocar num Soldano e ouvir aquele timbre Soldano partindo de um SOldano.
Ouvir o timbre de um Mesa lendário partindo de uma Mesa original.

Acho que a magia esperada está na própria satisfação do ego, do tipo: "finalmente comprei esse equuipo".

Sei lá... talvez eu ainda não esteja no estágio de avaliar o equipo não como equipo, mas como uma obra de arte, com todas suas minúncias, detalhes esclusivos de fabricação, raridade de materias-primas... quem sabe um dia chego lá.

Mas lembro-me quando entrei no fórum que tinha o Macaco Véio, o B0th... e que falava-se que 80% do timbre está nas mãos... e que o verdadeiro som é guita e amp...
Após 5 anos de fórum, assino embaixo.

bom... desvirtuei a desvirtuação do tópico, de modo que qualquer assunto que venha a enriquecer "tá drento"...

abraços aos colegas e NUNCA deixem de postar...

nichendrix
Veterano
# jul/10
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edalko

Bah, mas na época do Soldano eu tava mais liso que papel higienico depois durante uma caganeira.... hehehehhehehe... Parando pra pensar ainda não to muito melhor, com a mudança, mas acredito que daqui pro ano que vem, a temporada de caça começa.. hehehehehe

Eu também concordo contigo quando diz que não tem nenhum duende, que não existe equipamento que vá dar o som perfeito por sí só, pra mim 90% disso é lenda e até arrisco a dizer que 99% do som está nos dedos, pegue um Jimmy Page ou um The Edge ou um Jeff Beck e bote pra tocar de tonante em uma multi-uso Fhram e eles ainda vão ser quem são.

O que eu acho é que tem equipamento que ajuda o cara a tirar esses 99% e tem equipamento que atrapalha, mas no fim, o dedo é quem faz o som.

Agora essa opinião muda quando chega em Semi-Acusticas e Violões (tanto archtop quanto flat top). Aí realmente toda a atenção a detalhes faz uma diferença bem maior, pq não tem grandes artificios alí, é só a madeira dando o som, mesmo em semi-acustica, a melhor maneira de testar é desplugada, e pra gravar o ideal é um mic no amp e outro microfonando o som acustico.

Com isso quero dizer que fazer uma archtop top de linha é algo que está realmente mais pra arte do que para ciência, porque vc tem que fazer um trabalho de precisão e que exige uma grande percepção, pq um pentelhonesimo de milimetro a mais ou a menos na madeira começa a fazer uma diferença grande na capacidade dela de vibrar.

A primeira vez que percebi isso foi tocando nos violões do Suguiyama, eu não entendia pq ele tinha um volume muito maior que os outros violões de Nylon que tinha tocado. Fui vendo que o tampo era mais fino, o braço mais confortável, a sonoridade mais gostosa e cheia de detalhes.

É algo que também acontece com semi-acusticas, onde o nome de quem fez vale mais que o produto em si, pq vc compra um nível de perfeição técnica que não é apenas inerente ao instrumento ou aos materiais usados, mas ao luthier e a capacidade dele de esculpir o instrumento. Tanto é que a maioria dos bons Luthiers de Archtops, fazem pouco mais que uma ou duas dúzias de guitarras por ano. Alguns como o D'Aquisto fizeram pouco mais de 300 instrumentos em quase 40 anos de carreira.

Agora é o tipo da coisa, uma D'Aquisto, D'Angelico, Foster ou Benedetto duma safra não muito boa, ainda assim é um instrumento que bate fácil mais de 99% das demais archtops do mercado, feitas por robôs e imigrantes ilegais semi-analfabetos.

MMI
Veterano
# jul/10 · Editado por: MMI
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edalko

Pô, nem conheço tanto assim...

Não conte para ninguém, mas a verdade é que de uma strato chinesa (especialmente as mais bem feitas) para uma Fender, a diferença não é tão gritante assim mesmo. Claro que tem, assim como tem diferença de uma Standard para uma Custom Shop top, mas nem é tão grande assim. São detalhes, como diria Robertão (o Carlos!). Se você parte para comparar as Les Paul você vai achar um pouco mais diferentes, mas ainda assim, pequenas. Elas tem mais detalhes de construção. Já nas semis a coisa começa a ficar um pouco mais nítida. Nas archtops o bicho pega, uma super top ridiculariza uma baratinha mesmo. Mesmo uma Gibson L-4 para uma L-5 CES a diferença é bem mais marcante. Mas aí estamos falando em obras de arte contra produtos de massa , até pelo preço, uma Benedetto Manhattan que fez o nichendrix chorar custa mais de 20 mil dólares lá nos EUA. Mas esse é o preço de uma obra de arte mesmo. Nos violões essa diferença também se faz marcante, de um violão comum para um bom Martin ou Taylor, por exemplo, a diferença é gritante (isso para falar nos produzidos em série). É que nesse caso é muito dependente de madeiras, da qualidade de fabricação, não dá para enganar com o captador e o ampli. Aliás, o ampli faz diferença, é muito legal o som natural de um Mesa em relação a um pedal que tenta reproduzi-lo como um GT-2 da vida ou mesmo uma pedaleira digital. Mas a grande diferença de tudo isso está muito mais no fetiche de tocar num equipo desses e nos dedos e técnica de quem toca. Talvez você também esteja assim, normalmente tenho tocado bastante só na base guitarra + ampli, esse é o verdadeiro som sem mascaramentos.


nichendrix

Então dessa vez eu vou de Memphis para New Orleans apenas, ver o berço do blues. Eu morei em Chicago e dei uma passada para conhecer St. Louis na época. Também já fui para New Orleans, mas não saí da cidade. New Orleans é impressionante a quantidade de bons músicos que se encontra, mesmo porque dessas que citamos é a mais turística, especialmente o "French Quarter". Estou bem ansioso para cair na estrada, a famosa Highway 51, ou rodovia do blues. Tem muitos detalhes, muita coisa no caminho e tenho receio de deixar passar alguma coisa. No caminho tinha um hotel casino onde tinha um museu, o Blues Hall of Fame, onde ficava a última guitarra tocada pelo Steve Ray Vaughan, mas está fechado o tal do museu. Só para olhar essa guitarra valeria muito...

Acho que alguns dos pontos altos vai ser o Sun Studios, onde gravaram BB King, Elvis, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis até U2 (gravaram Angel of Harlem, mostrado no filme Rattle and Hum). Passar no hotel onde era o hospital onde faleceu Bessie Smith, ou no hotel onde se hospedaram Sonny Boy Wiliamson II, Robert Nighthawk e Ike Turner, na época que batalhavam muito ainda. Conhecer a casa de Muddy Waters... A famosa Indianola, de vieram BB King e Albert King (só isso...). O museu dedicado a Robert Johnson... Mesmo a fábrica da Gibson e da Foster vai ser legal, apesar que não pode mais ir na fábrica da Peavey, fecharam a visitação. Vai ser de arrebentar essa viagem, altas emoções. Mas tenho receio de deixar passar algo, mesmo porque provavelmente será a única vez que farei essa viagem. Ah, já estou preparando a trilha sonora da viagem, serão muitas horas na estrada também, ao som de muito blues (aceito sugestões, de Muddy Waters, BB King, Clapton tocando Robert Johnson, Gov't Mule até Bonamassa).

Quanto às guitas, é complicado. A Foster é uma surpresa, sabe-se lá o que se vai encontrar no dia, pode ter uma que posso pagar, como pode ter uma de 20 mil dólares, pode ter uma nova, pode ter uma usada, pode não ter nada. Não dá para saber. Estou conversando com o Howard Paul, CEO da Benedetto, cara muito bacana. Dele, só dá para encarar uma Bravo, e neste momento ele só tem 3, as que estão na Bob´s Boutique do site, mas achei legal é a Denin (vale a pena ouvir ela plugada e desplugada, para o amigo edalko perceber o que é uma guitarra dessas, apesar de ser uma das mais básicas da linhas da Benedetto, nem "carved" é). Tem mais 3 saindo do forno, Antique Sunburst, Honey Blonde (espresso back and sides) and Claret que ficarão prontas só em setembro, não sei se dá tempo para mim. Aliás, ele me ofereceu um desconto bacana e é bastante solícito. Quando chegar, vai ser dificil segurar a GAS e ficar tocando no Fenderzinho ou no Mesa, uma guitarra dessas... hehehehehe

(Postei alguns links para quem nunca ouviu falar)

MMI
Veterano
# jul/10
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edalko

Estive pensando sobre essa coisa de perder o tesão nos Mesa, Gibson e Fender, achar pouco mais que "normal". Isso é uma coisa bem inerente ao ser humano. Vou fazer uma comparação com mulheres que você vai entender...
Um amigo meu, apesar do mestrado, doutorado, PhD nos EUA e pós doc na Alemanha, continua sendo um caipira matuto do interior. Uma vez ele me falou... "Mulher, por mais tesuda que seja, depois que você fica mais que uns 5 anos, vira chuchu de cerca". Eu me apressei a perguntar o que era aquilo, daí seguiu a explanação... "No rancho (como ele chamava "sítio"), quando aparece um chuchu na cerca, você trata de comer logo, que é para o vizinho não comer. Mas não tem gosto de nada...".
Sacou?
Abraço!

turtlefingers
Veterano
# jul/10
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MMI
"Mulher, por mais tesuda que seja, depois que você fica mais que uns 5 anos, vira chuchu de cerca".

Eu diria 5 meses, para ser mais exato...

nichendrix
Veterano
# jul/10
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MMI

Rapaz eu quase mijei de rir dessa... hehehehehhee

Cara, tu sabe se em Memphis ainda tem aquele cinema onde acharam o Son House 20 anos depois que ele desapareceu???

Cara, eu to tentando lembrar desde ontem o nome de duas cidades na R51 que são bem legais, uma é a cidadezinha onde tem um festival de Blues desde que o mundo é mundo, um que o pessoal toca embaixo duma arvore num palco de madeira velha... é a mesma familia que organiza na fazenda deles praticamente desde o inicio do século. Tem uma outra no Tenesse, que tem um festival de musica acústica que sempre rola muito blues... mas aqui em BH eu nem tenho meu mapa com as anotações pro dia que eu for fazer a rota... então to tentando puxar dos miolos. Se lembrar te digo.

MMI
Veterano
# jul/10
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turtlefingers

Eu não quis ser tão rápido e indelicado, mas o original era diferente... hehehehe


nichendrix

Não sei desse cinema. Vou pesquisar.
Tem 2 festivais de blues que eu achei na R51, Mississippi Delta Blues & Heritage Festival em Grennville, o outro chama Sunflower River Blues and Gospel Festival em Clarksdale. A do Tenesse eu não sei.

Russetwolf
Veterano
# jul/10
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edalko

Mandou bem, parabéns. "Eu sempre quis ter um amp igual a esse" METE ARRUADA E SAL GROSSO NELE, não duvide do olho gordo.
Seja feliz, abço

renansena777
Veterano
# jul/10
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quanto vale um amp desse?

edalko
Veterano
# jul/10
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renansena777

média de 6,5k

nichendrix
Veterano
# jul/10
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edalko

Preço edalko o achador dos vendedores desesperados e barateiros, ou o preço médio dele mesmo????

edalko
Veterano
# jul/10
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nichendrix

huahauuahhuahauuahahuahuahu

Então... será que esse amp já tá naquela fase: vale o quanto eu quiser??

Naloxone
Veterano
# ago/10
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MMI
Vc montou o roteiro da viagem ou foi sugerido por alguma empresa?

Erotomania.
Veterano
# ago/10
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Foda!
Há uns meses atrás comprei um DC-3 num puta estado bom, o amp tava novo!
Depois posta uns sons do mkIII aê, fraga o som do meu amp!


abç

MMI
Veterano
# ago/10
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Naloxone

Sou eu mesmo que estou fazendo tudo. Isso dá liberdade de ver mais ou menos algumas coisas, de acordo o interesse. Mas dá receio de deixar passar alguma coisa legal.

turtlefingers
Veterano
# ago/10
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Erotomania.

Agora fiquei confuso...
fraga o som
Som tem cheiro?

Zueira.Hahaha...

Eu tinha um DC-10, era 6L6, os DC da Mesa/Boogie são muito bons e subjulgados.
Tenho saudades do meu.

nichendrix
Veterano
# ago/10 · Editado por: nichendrix
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MMI

Mas também sempre tem a chance de parar pra conversar com um preto velho no posto da estrada e descobrir que tem uma coisa legal pertinho dalí e desviar o curso pra conferir, algo impossível de fazer por agência.

Eu nunca fiz isso fora, mas aqui no Brasil meu avô tem a mania de viajar a esmo, ele só estabelece onde quer chegar, mas o caminho vai mudando a medida que ele vai descobrindo coisas novas... uma vez a gente fez uma viagem Teresina - Rio, que em geral dura 2 a 3 dias, e levamos 6 dias, pq no meio do caminho ele parava pra conversar com alguém e descobria festejos daqui, cachoeiras pouco conhecidas dacolá e ia parando pra visitar essas coisas... duro é que ele só gosta de carro antigo, viaja em um Willys 1944-45, e dormir sentando dentro de um numa estrada carroçal nem sempre é boa idéia... antigamente, antes de virem essas vans europeias e coreanas pra cá, ele todo ano comprava uma Combi para encher de gente e fazer o Magical Mistery Tour de Natal/Ano Novo, e depois que voltava pra casa, vendia o Carro... agora imagina 10 pessoas dormindo sentados dentro duma Combi pra ter idéia do tamanho do torcicolo... ehehehhehehehe

PS: e olha que eu nem falei do velho frango frito com arroz, farofa e coca-cola que tem que ir de reserva caso tenha que parar longe de um restaurante ou pra evitar aqueles velhos restaurantes que vendem desenteria no quilo... heheheheh

turtlefingers
Eu tinha um DC-10, era 6L6, os DC da Mesa/Boogie são muito bons e subjulgados.

Rapaz eu discordo disso, os Dual Caliber eram ótimos amps, mas tinham dois grandes problemas, um deles é a tentativa de ser um tudo em um, que pra muita gente é atrativo, mas pra muita gente não é. Eu particularmente achava eles muito legais e gostava dessa versatilidade, quase comprei um DC3 e um DC5 (em ocasiões diferentes).

Agora o problema maior deles é que eles eram a linha "acessível" da Mesa/Boogie. Teoricamente fazer amps mais baratos deveria ser uma vantagem, só que eles ficavam naquela de serem caros demais pra competir com os amps linhe abaixo das outras marcas e baratos demais para competir com os amps linha acima. Mesmo na própria linha da Boogie, existiam amps melhores por pouca coisa a mais, então o pessoal preferia pegar o melhor e ficava dificil concorrer com as demais com Peavey, Marshall e Fender fazendo amps com muito mais personalidade e tendo metade da linha por uns tostões a menos que os da linha DC.

Então o problema deles foi de posicionamento de mercado, já que tentaram abarcar nichos demais ao mesmo tempo e terminaram se posicionando a meio caminho de dois segmentos de preço diferentes, sendo sempre caro demais pra competir com os linha abaixo e não era bom o suficiente pra competir com os linha acima como o Blue Angel, Trem-o-Verb, Heartbreaker, Nomad e afins (só pra citar os amps da linha da M/B)

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