Cristiano Araujo é um bom cantor?

Autor Mensagem
Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


Lelo Mig
Gansinho
MrYuriSilva

Senhores, quando eu disse que ele continua, me referia que ele continua no vídeo em questão, na mesma que em 2012 quando o tópico começou... Fui um pouco infeliz em deixar isso implícito.

Todavia, eu não posso provar que ele canta, mas também não podem provar que ele parou, seja lá onde estiver rsrs


basstreble
Disseram até que ele não cantava nada

Ele fazia um feijão com arroz, mas bem feito. Provavelmente aprendeu a cantar de ouvido, etc... Chuta uma pedra que saem saltando 4 caras que fazem a mesma coisa.

talento

Dom, talento, bênção divina... Já deram tantos nomes pras horas e horas dedicadas ao estudo...

técnica

Técnica é o conhecimento da prática de tentativa e erro, experimentos e medias, ao longo de gerações, acumulado e condensado, como fórmula para fazer algo da melhor maneira possível.

Se gosto não critico ajudo, se não gosto também não critico

Pera lá, crítica é uma coisa, difamação é outra e eu ir bater na porta da família dele pra dizer que o cara era ruim, é outra... O cara cantava notinha atrás de notinha, no tempo, um efeito aqui e ali. Ele vivo, não teria mudado minha opinião...

basstreble
Veterano
# jun/17 · Editado por: basstreble
· votar


Ismah
Ola Ismah, como vai? O problema cara é o seguinte, pode ser que segundo alguns, ele não cantasse bem. Fazendo uma comparação doida, não vejo ninguém criticar mc Borel por exemplo kkkk

Gansinho
Veterano
# jun/17
· votar


basstreble
não vejo ninguém criticar mc Borel por exemplo

O fórum aqui é de música.

basstreble
Veterano
# jun/17
· votar


Gansinho
O fórum aqui é de música.

kkkkkkkkkkk tenho que concordar!!

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


basstreble

Dia 1/07 talvez vá fazer ele, aí te respondo essa... Mas a questão é simples: crie o tópico, e falamos do Nego do Borel, da Xuxa, do Chimbinha e do Slash... Aqui falamos do finado Araújo...

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17
· votar


Tá, a gente já entendeu que você aprendeu a lição com a tia da escola. Agora, larga mão de ser moralista e trate do assunto do tópico. Se quiser falar sobre outro assunto, procure outro tópico ou crie um!

Sobre este tópico,

Nem quero saber se essas merdas têm técnica ou o escambau. A técnica é só uma ferramenta, o que interessa é o produto final e esse neo-sertanejo é um lixo.


E por acaso o tópico se trata de você achar se sertanejo é lixo ou não? O tópico se trata de avaliar a técnica do cantor em questão e sua performance.

Enquanto você não aprender a respeitar outros estilos e culturas além das que cercam o teu mundinho particular, você vai ter que se deparar com certos comentários apontando o quão escroto e desrespeitoso você é. Você tá cadastrado num fórum reservado, atrás do computador, é tão fácil apedrejar o trabalho dos outros aqui quando não é você o artista em questão.

Aqui tem muitos rockeiros, o rock mesmo teve que lutar contra o preconceito pra poder se sobressair, com muita loucura e métodos nada tradicionais ao bom senso social pra poder ser o que é hoje, no mínimo tem que respeitar outros estilos que estão surgindo, assim como o rock inteiro queria respeito e espaço a anos atrás.

basstreble
Veterano
# jun/17
· votar


MrYuriSilva
O que é mais estranho é que eles conhecem as regras do fórum e estão descumprindo as mais importantes: respeito aos artistas e outros usuários cadastrado!!Eu mesmo já fui punido por, mas não intencionalmente, não seguir a regra de procurar um tópico que "desse uma luz" em minhas dúvidas. Não fiquei irritado, até gostei pois é assim que deve ser devemos obedecer regras!!Vocês estão confundindo dar opinião com ofender e em excesso!!

entamoeba
Membro Novato
# jun/17 · Editado por: entamoeba
· votar


MrYuriSilva
Você tem dificuldades de compreensão, né? Ou muita má vontade! Não é possível!

1. Não concordou com o argumento? Ok, respeito isso! Nem precisa contra-argumentar.

2. Não entendeu o argumento (ou nem sabe o que é um argumento) e saiu esperneando histericamente clichezinhos da juventude amansada por moralismos torpes? Só posso te mandar para um lugar...

É um saco ficar saindo do tema do tópico porque a mulecadinha não tem bagos para falar sobre música sem se ofender!

basstreble
A única regra que me interessa é o bom senso. Engraçado esse fascínio por seguir regras em um fórum de arte. Engraçado, não. Lamentável.

O pior é que esse moralismo é hipócrita! Na verdade, não passa de um subterfúgio para salvaguardar a porcaria em questão.

entamoeba
Membro Novato
# jun/17
· votar


Lanço a questão para quem tem um pingo de decência e não se afeta com as impressões alheias:

- Bom cantor é quem tem boa técnica vocal? Ou é quem faz uso da técnica que tiver para fazer boa música?

ejames
Membro Novato
# jun/17
· votar


entamoeba
- Bom cantor é quem tem boa técnica vocal? Ou é quem faz uso da técnica que tiver para fazer boa música?

Bom cantor é o cara que faz a música soar bem. Fim.

Se ele tem técnica, se ele tem "filin", "talento" ou se ele tem décadas de prática e estudo, é outra conversa...

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17
· votar


A única regra que me interessa é o bom senso. Engraçado esse fascínio por seguir regras em um fórum de arte. Engraçado, não. Lamentável.

O ser humaninho fala em BOM SENSO, mas fica no tópico chorando e bostejando justamente porque não gosta de sertanejo moderno. A gente já entendeu que você detesta sertanejo e que você é um escroto que precisa denegrir o trabalho dos outros pra se auto afirmar em alguma coisa nessa vida de "bom senso" que você segue.

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17 · Editado por: MrYuriSilva
· votar


basstreble

O engraçado é que não é só ele que faz isso, alguns outros também. Já presenciei várias vezes em um monte de tópico a gangue da ditadura musical denegrir funk, eletrônica, música gospel e etc e se vc manifesta contra esse tipo de atitude deles, eles te xingam mais ainda e ainda dizem que é "BOM SENSO" falar que outros estilos musicais são lixo. Não deve ter mais que 15 anos de idade as criaturas, só pode meu deus do céu.

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


entamoeba

Definir o bom e o mau é complicado! Dream Theater é uma banda de virtuoses, e com o andar da carruagem, tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo o tempo todo, que pra mim é tão chato quanto Calvin Harris, Aviões do Forró, Pablo e Passarela (banda aqui do sul), onde a coisa é sempre um loop igual...

Cristiano Araújo, cerne do tópico cantava o básico, bem feito, sem muitos ornamentos... Podia ficar melhor ao meu ver, pois a proposta dele era pop - mesmo vendido sob outra alcunha, se fosse modão de viola como é a proposta de tantos por aí, o papo é totalmente outro. E ainda mais, como artista solo, ele é a atração no show, assim quanto mais ele adornar sua performance, mais ele se destaca...

Pra mim não serve uma notinha atrás da outra, quase em staccato, dá para por ornamentos que isso trás mais nuance a música. Hoje no show de qualquer artista "popnejo", o baterista se destaca mais que o artista... Não é que o baterista esteja calmo no seu canto, mas é o artista que é medíocre...

No Van Halen (banda), quem chamava a atenção era o EVH, no Chilli Peppers, o Flea se sobressai, no passado do Deep Purple o Jon Lord...
Ainda que um se sobressaia, este não virou o centro das atenções. Entrava em cena, dava seu show, e nas partes cantadas ficava no seu canto, capaz de ir no banheiro mijar... Ou seja, não havia estrelismo! Mas por aqui, quando é um caso de artista solo, é preciso haver um certo estrelismo, pois um/dois são os principais e o resto é coadjuvante, ou dá pra trocar o nome de artista X, pra banda...

Agora, a finada Amy Winehouse, tinha uma banda de apoio ABSURDA, cada acorde vinha cheio de floreios e ornamentos, mas ELA conseguia se destacar ainda sobre isso... Por que será?

Ozzy solo, o Randy Rhoads pôs totalmente a banda no porta isqueiro da calça, e saiu andando tranquilamente, mas se pôs no seu lugar como banda de apoio, e mesmo o Ozzy dando muito espaço pra ele, nunca deixou de ser o artista principal...

Wesley "Safadão" é um exemplo disso. Ele é filho do dona(a) da banda show "Garota Safada" que tocava de tudo, mas claro os ritmos regionais predominavam. Temos vários exemplos, a Sigma em Chapecó/SC de que eu fiz parte, Lex Luthor, Gang Lex e Mr Lex de São Paulo/SP, etc...
O Wesley se destacou tanto, que lançou-se como artista solo, junto com a banda. Ele realmente é um cantor acima da média, e fez o que era o melhor para si, e assumiu o seu lugar...

Do outro lado, o Barra da Saia é uma banda mediana, a Denise "Dedê" Soares seja quem mais se destaca lá dentro tecnicamente, mas isso não vem a tona, ela faz o que tem que fazer e acompanha a banda.

Elvis estava cercado de gente absurda mas não deixou de ser o artista principal... Rodrigo José é outro que só tá cercado de músico f...ido, mas não deixou de ser artista... E isso vai da performance como um todo... Lindsey Stirling não é A VIOLINISTA, tampouco A COMPOSITORA, mas sua performance de dança + violino fazem com que ela não precisa abrir a boca...

Coisa que 99/100 sertanejos ainda não entenderam. Dá para ficar no feijão com arroz, mas ser artista solo, com uma banda que vem atropelando é pedir para ser chamado de medíocre...

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


MrYuriSilva
basstreble

Caras, estamos num fórum de música, é impossível não falar de técnica, e comparar artistas, realmente há em vários momentos aparições e interferências do gosto pessoal. Todavia, proponho que analisem Paula Fernandes, Maria Aleida e Andrea Bocelli e tentem graduar quem se saiu melhor... É bem óbvia a comparação.

Se puderem me apontar o que o dito Cristiano Araújo tem de diferencial artístico, estou aberto a ouvir. Mas até onde conheço ele, eu posso chutar uma moita e acertar VÁRIOS iguais como era ele, visualmente, sonoramente, e tecnicamente...

Se ele vendeu sendo assim, tinha uma legião de fãs e blá blá blá é outro papo, isso faria dele um sucesso comercial, não um artista.
Gosto muito da definição de que minha professora de português dava para arte: "tudo aquilo que choca [no sentido de te fazer parar e refletir é arte". O resto é entretenimento apenas.
E não é ofensivo, pois estou apontando um fato que QUALQUER UM pode ver se reparar.

basstreble
Veterano
# jun/17
· votar


MrYuriSilva
O engraçado é que não é só ele que faz isso, alguns outros também. Já presenciei várias vezes em um monte de tópico a gangue da ditadura musical denegrir funk, eletrônica, música gospel e etc e se vc manifesta contra esse tipo de atitude deles, eles te xingam mais ainda e ainda dizem que é "BOM SENSO" falar que outros estilos musicais são lixo. Não deve ter mais que 15 anos de idade as criaturas, só pode meu deus do céu.

Também percebi isso!!Cara, sei que toda pessoa pode dar opinião e isso é uma discussão saudável. Porém cair de pau em cima de alguém pra denegrir sua imagem, generalizando tudo,partindo pra uma "briga", aí já saiu do propósito do fórum que é esclarecer e ajudar qualquer pessoa!!

basstreble
Veterano
# jun/17 · Editado por: basstreble
· votar


Ismah
Wesley "Safadão" é um exemplo disso. Ele é filho do dona(a) da banda show "Garota Safada" que tocava de tudo, mas claro os ritmos regionais predominavam. Temos vários exemplos, a Sigma em Chapecó/SC de que eu fiz parte, Lex Luthor, Gang Lex e Mr Lex de São Paulo/SP, etc...

Não sabia disso, Ismah!!Mas me responde uma dúvida, não é crítica é só uma dúvida: muitas vezes a banda muda de marca, muda nome mas continua praticamente a mesma pois os músicos são os mesmo!!Será que Wesley de certa forma continua tocando com a "Garota Safada"?Sei que você entendeu a lógica da coisa!!

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


Técnicamente sim, mas é muito possível que não exista ninguém mais da formação original, até porque essas bandas não são montadas como tradicionalmente a maioria das bandas são: um grupo de amigos que resolve tocar juntos, e de certo modo são sócios.
Geralmente há um empresário que cria uma banda com objetivo de entretenimento, no caso ali do Garota safada, a Dona Bill, mãe do Wesley.
Então geralmente se contrata os músicos, para a temporada e faz os shows.

Mas pra não desvirtuar, resolvi criar um tópico sobre isso. Lá desenvolvemos mais...

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/331089/

entamoeba
Membro Novato
# jun/17
· votar


MrYuriSilva
você é um escroto

Eu seria escroto se não me incomodasse com as besterias que você acredita.

É estúpido achar que todo gênero musical tem o mesmo valor! Aliás, é uma relativização das mais imbecis! E falar sobre cultura não é falar sobre gosto, esqueça o que a tia da escola falou! Tudo que ela queria era evitar que você brigasse com seus coleguinhas.

Esse neo-sertanejo é um fenômeno que está acontecendo no meio cultural em que estou inserido, então, tenho todo o direito de avaliá-lo! E não digo que o gênero é uma bosta porque não gosto, digo que é uma bosta porque acredito que ninguém deveria ouvir algo tão ruim.

Quer saber porque é ruim?

Você não vê adultos andando de carro com a música do Teletubbies no talo. Se você ver algum adulto se deleitando ao som de uma música feita para bebês, você vai pensar que se trata de um retardado, né?! Guarde suas relativizações e seja honesto!!! Você sabe que isso é verdade.

E o sertanejo "universitário" é, no máximo, pré-escolar - aquela fase em que a criançada fica enrubescida e dá risadinhas ao ouvir falar de sexo. É esse o tipo de apelo do segmento. Consegue discordar?

Há uma espécie de consenso na faixa menos tapada da nossa sociedade de que o gênero não presta (pergunte para qualquer um que tenha o hábito de ler e tenha o mínimo de vivências estéticas). Preconceito? Como pode ser preconceito se a gente conhece as músicas? Se a gente convive com elas a contragosto? É muito conceito, isso sim!!

Agora, se você discorda, explique (se for capaz) porque esse gênero seria artisticamente relevante!

entamoeba
Membro Novato
# jun/17
· votar


Ismah
Definir o bom e o mau é complicado! Dream Theater é uma banda de virtuoses, e com o andar da carruagem, tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo o tempo todo, que pra mim é tão chato quanto Calvin Harris, Aviões do Forró, Pablo e Passarela (banda aqui do sul), onde a coisa é sempre um loop igual...

Dream Theater não entendeu muito bem o que é rock, mas é inegável que eles exploraram outras coisas, difíceis de descrever. A beleza do que eles fazem é a mesma de ver alguém resolver um cubo de Rubik em poucos segundos.

Achei legal o desenvolvimento que você fez sobre se destacar entre os instrumentistas. É um critério interessante, que acaba não sendo puramente técnico. Boa solução.

Quanto ao que é bom, faço analogia a um policial: Não podemos chamar de bom policial aquele que atira bem, não teme situações de risco, trabalha em equipe de forma coordenada, mas usa tudo isso para fazer uma chacina de menores de rua.

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


Obrigado meu caro entamoeba, mas é um raciocínio lógico apenas do ponto de vista de produção...

Ninguém tem obrigação de salvar o mundo e/ou mudar a sociedade, de alguma forma. Na sociedade as coisas mudam lentamente, e os extremos precisam existir para que o ponto médio mude ao menos um pouco de lugar.

Os músicos, compositores, intérpretes e etc, até podem tentar, como muitos outros já o tentaram, mudar esse ponto médio de lugar. Todavia, as chances de não obter sucesso como a maioria que veio antes infelizmente estão aí.

Vivemos uma ideia capitalista um tanto extrema, a que chamamos de consumismo. Todo dia tem alguma novidade miraculosa para ser comprada. Praticamente desde Sinatra, o objetivo de quem está por cima é vender sua arte, pra ganhar mais e mais dinheiro, e não mudar nada.
Tolo de quem pensa que alguma banda ainda não-consagrada, está se lixando pra alguma causa, que não seja vendagem. Começamos a falar de prioridades aqui, tanto as do músico como as do ouvinte.

Entre os grandes, as inferências existem, só que em determinados gêneros são inteligentes, e bem complexas - logo nem sempre se saca de cara. Tentar vender um coisa assim a um povo ignorante não é fácil, porque a absorção é difícil.

Estive com um antigo conhecido, e ele me falava das "doces nuances que a prodigiosa pianista XYZ põe nas suas execuções, e que ficam perfeitas para tocar as obras românticas instrumentais, do Paul de Senneville".
Repare só na quantidade de conhecimento prévio que é preciso ter, para o que ele disse. Talvez como (pseudo) pianista, ainda teria prestado a atenção só em 10% do que ele, porque ainda que inteirado com o instrumento, eu sou BASTANTE IGNORANTE.
Imagina alguém que é mero ouvinte leigo em música.

Assim a maioria de nós não é chegado ao erudito porque este, como visto, é complexo. Para total compreensão e desconsiderando um conhecimento prévio, é preciso uma dose extra de concentração e despreocupação.
Agora imagina comigo: quem recebe salário mínimo e tem um saco cheio de em conta pra pagar, tem que tarefas de casa acumuladas, tem que levantar cedo amanhã, e trabalhou o dia de hoje todo no pesado... Como deve estar despreocupado e relaxar, para poder prestar a atenção nisso tudo.
Nesse quadro, fica bem mais difícil interpretar Mariage d'amour (Olivier Toussaint/Paul de Senneville) - uma música SEM LETRA, só com piano - do que interpretar "Você quebrou meu coração" (Nego do Borel), que com meia dúzia de palavras diz tudo...

Não é preconceito, mas as prioridades na vida de cada um são diferentes.
Nas letras, se reflete bastante as prioridades e preocupações dos ouvintes.

Por exemplo Zombie (The Cranberries) fala do terrorismo praticado pelos rebeldes do IRA (Irish Republican Army) na Irlanda.
Sério que alguém consegue crer, que um habitante de algum morro carioca se preocupa com isso? Abertamente o cara tem já seus problemas, em doses colossais.
Já o batidão / "funk carioca" faz todo sentido para essa pessoa - e sim tem valor cultural, pois aponta as prioridades daquele povo e alguns dos poucos prazeres que eles tem na vida: sexo, bebida, e drogas. O crime organizado é retratado bem e volta e meia rola apologia, pois é a única forma destes terem algum suporte (porque o Estado é falho para com eles).

O pecado está, que quem tem condições para sair da leiguice total, estagnou na zona de conforto, e está contente com isso. A classe média, maior consumidora do que chamam de sertanejo universitário, vive o que tu descreveu: o sertanejo "universitário" é, no máximo, pré-escolar - aquela fase em que a criançada fica enrubescida e dá risadinhas ao ouvir falar de sexo. É esse o tipo de apelo do segmento.
De modo geral é essa a mentalidade da maioria das pessoas da minha idade (22). Por exemplo, minha agora ex-namorada, dois anos mais nova qu'eu, terminou comigo via alFacebook (!!!), porque eu precisei deixar de dar atenção a ela, por precisar resolver um assunto de trabalho, mais precisamente dar manutenção em alguns equipamentos. Esta se enrolou um mês para se explicar: "eu sou manhosa, e não quis competir com seu trabalho".
Eu tive de rir, porque me senti de volta no tempo uns 10 anos... Mas é sério o caso! Que futuro pessoas que se comportam assim podem dar pra uma nação...?

Aqui cabe o que o Lelo disse no meu tópico sobre bandas de baile :

"Hoje, não é melhor, nem pior [que no passado]... é diferente. A garotada é mais informada, se quiser tem acesso a tudo, pode se aprofundar a níveis impensáveis em meu tempo. No entanto, são menos maduros, mais inseguros e mais isolados."

Ganhar dinheiro vs fazer arte é um dilema interessante. Artista no sentido "criador de arte" não liga pra dinheiro, só que em maioria, como músicos queremos fazer dinheiro, ser conhecidos, e viver de música.

basstreble
Veterano
# jun/17 · Editado por: basstreble
· votar


Ismah
Técnicamente sim, mas é muito possível que não exista ninguém mais da formação original, até porque essas bandas não são montadas como tradicionalmente a maioria das bandas são: um grupo de amigos que resolve tocar juntos, e de certo modo são sócios.

Entendi ;)

-Saved
Membro Novato
# jun/17 · Editado por: -Saved
· votar


Editado pra não causar mais conversa..

Mas to do lado do ENTAMOEBA

fernando tecladista
Veterano
# jun/17
· votar


Definir o bom e o mau é complicado!

É não. ...

- Uma coisa é tipo de estilo, que entra no quesito gosto pessoal
- Outra coisa é dentro do estilo, as pessoas que se propõem estarem nele

Nesse segundo item estão pessoas, que são bons naquilo que fazem, que estudam e procuram melhorar sua técnica, estudam o estilo e procuram conhece lo, procuram inovar
outros apenas estam na onda, se a banda/dupla/cantor... por algum motivo se acaba... o tempo se encarrega e sentiremos saudades ou nem lembraremos que existiram

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17 · Editado por: MrYuriSilva
· votar


entamoeba

É estúpido achar que todo gênero musical tem o mesmo valor! Aliás, é uma relativização das mais imbecis! E falar sobre cultura não é falar sobre gosto, esqueça o que a tia da escola falou! Tudo que ela queria era evitar que você brigasse com seus coleguinhas.

Esse neo-sertanejo é um fenômeno que está acontecendo no meio cultural em que estou inserido, então, tenho todo o direito de avaliá-lo! E não digo que o gênero é uma bosta porque não gosto, digo que é uma bosta porque acredito que ninguém deveria ouvir algo tão ruim.


E quem é você pra ditar o valor de todos os tipos de gêneros musicais e culturais que existem por aí? Tem tabela de valor pra cada gênero musical agora?

Você associa o gênero musical com a atitude das pessoas sem ao menos nem conhecer. Foi o que fizeram com o rock quando sempre diziam que rockeiros eram um bando de drogados que faziam um som sujo e pesado pra pessoas perturbadas e rebeldes degradantes ouvir mas na verdade não era assim.

O seu posicionamento em relação a isso é totalmente preconceituoso e invasivo, afinal gostar de um gênero, adotar um estilo a ele, é algo que diz respeito ao grupo e o meio que o pertence e não a você que não gosta da porra do estilo e nem tem vontade de fazer parte dele. Não cabe a você e nem deveria ser da tua alçada comparar, ridicularizar e apontar se é errado ou não, justamente porque não tem nada a ver com você.

Saiba manter distância daquilo que você não gosta e acima de tudo o respeito, afinal esse teu discurso parte justamente pra uma guerra de estilos inútil do tipo: "A banda que eu curto é melhor que a sua, o que você ouve é lixo e o que eu ouço é qualidade e música de verdade e blá blá blá."

Tudo isso são seus conceitos e princípios que deveriam ser seguidos apenas por você e quem acredita, não ser ditado e posto como superior ao que os outros fazem por aí. O sertanejo universitário vai continuar existindo, o funk também... pode vir um Hitler mandar matar todos os fãs do estilo por ódio ao que eles fazem, vai sempre existir alguém pra dançar esse negócio, quer você queira ou não...e sem xilique por favor e respeite a diversão dos outros.

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


MrYuriSilva
Você associa o gênero musical com a atitude das pessoas sem ao menos nem conhecer. Foi o que fizeram com o rock quando sempre diziam que rockeiros eram um bando de drogados que faziam um som sujo e pesado pra pessoas perturbadas e rebeldes degradantes ouvir mas na verdade não era assim.

Isso só prova que tu sabe bem pouco do rock e sociedade da época...

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17
· votar


Ismah

Será possível que você nunca acompanhou o preconceito que existia no punk rock, no metal, nos ritmos mais extremos? Existiu e existe uma certa resistência a muitos aceitarem o estilo e é válido ser discutido isso.

Inclusive em muito meio gospel ainda é difícil inserir os ritmos mais extremos justamente pro causa desse tipo de preconceito e confusão que existe.

Leia essa matéria e veja que ainda existe esse tipo de coisa.

https://whiplash.net/materias/opinioes/215428.html

Ismah
Veterano
# jun/17
· votar


E o preconceito não deixa de ser verdade...

O rock nasceu num lar negro, mas foi adotado por brancos. Cresceu entre linhas de coca[ina, injeções de heroína, selos de LSD, e maconha. Esqueci de algo será? Seus passos sempre foram regados a muito álcool, sexo e uma certa violência... Tabaco era um hábito comum a quase todos na época, era considerado finesse, então nem vale a pena citar...

Só com algumas poucas exceções, a maior parte dos rockstars que vieram a escrever seu nome na história, morreu direta ou indiretamente por uso e abuso de drogas...
A maioria dos rock fans se sentiu parte da cena, porque faziam muitas coisas em comum mesmo antes de conhecer o rock, e não fazia coisas para se sentir parte...

O público do CBGB, ícone na cena punk americana, era composto nos primórdios por mendigos, prostitutas, usuários, traficantes, diversas pessoas de índole bem questionável, e talvez alguns aventureiros. Todos convivendo bem.
Rockeiro ainda tem a estigma de violento, porque era violento. Rara a banda consagrada que não tem histórico de surtos ou mesmo só por diversão ter quebrado quartos de hotel, coquetéis etc...
Vários músicos inclusive foram expulsos de vários lugares, como hotéis, forças armadas, esportes etc, por questão dos comportamentos...

Diversas bandas dos 80's, praticamente só existem, porque tiveram muito apoio de prostitutas, strippers, atrizes pornô, traficantes etc...
Começa a ler a biografia do Slash e o filme "Somos tão jovens" que conta história do Renato Russo. Pode parecer clichê, mas havia fundamento pro esterótipo nascer. Dá uma olhada na cara de bons moços que o Lynyrd Skynyrd ou Ramones tinha...
E alguns desejos, é que levavam a pequenos delitos, seja roubar uma fita k7 porque não tinha grana pra comprar, ou pra sustentar o vício na época de vacas magras...

Apagar essa marca não é fácil, além de que tem quem faça questão de não perder essa estigma. Mas é preciso aceitar isso no mínimo, pra poder trabalhar em cima...

Inclusive em muito meio gospel ainda é difícil inserir os ritmos mais extremos justamente pro causa desse tipo de preconceito e confusão que existe.

Isso pra mim é o mais feio de tudo... Rock não foi feito pra ser aceito, ele foi símbolo profundo de rebeldia, logo perde o sentido quando aceito. Agora não precisa ser 26min de blast beats, tens de entender que o reggae sofre o mesmo problema, o eletrônico mais agitado... Simplesmente porque não é um som popular, são sub-culturas restritas a nichos. Os gauchinhos tem muito mais a cara do brasileiro que o Oficina G3.

E pessoalmente acho mais feio que correr atrás de pai e mãe pelado, é tentar criar um nicho gospel de um gênero, quando a cena original sempre repudiou a qualquer doutrinação política, ideológica ou religiosa...

Já sobre o texto, eu parei de ler nessa frase " (...) independentemente do seu estilo de se vestir ou qualquer outra forma que deixe evidente que você é um roqueiro, te faz sentir como um 'patinho feio' "

To cagando e andando pros demais, mas sei que esse posicionamento me limita bastante coisas, de emprego ao tratamento recebido em loja.
Se com cara de bom moço, eu preciso ser bom pra me destacar, com cara de veterano do Vietnã e mecânico de motos dos anos 60, eu preciso ser bom em dobro pra me destacar.
Na minha cidade, de 12mil hab, um peido fede nos quatro cantos da cidade. No bairro o pessoal pensa mais em mim que eu mesmo, mas ninguém pode provar que não sou ecologicamente correto, e jogo lixo no chão. É o que chamo de "não deixar na reta".
E toda afronta deve ser resolvida com inteligência, não com uma pedra em cada mão.

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17 · Editado por: MrYuriSilva
· votar


O rock nasceu num lar negro, mas foi adotado por brancos. Cresceu entre linhas de coca[ina, injeções de heroína, selos de LSD, e maconha. Esqueci de algo será? Seus passos sempre foram regados a muito álcool, sexo e uma certa violência... Tabaco era um hábito comum a quase todos na época, era considerado finesse, então nem vale a pena citar...

Só com algumas poucas exceções, a maior parte dos rockstars que vieram a escrever seu nome na história, morreu direta ou indiretamente por uso e abuso de drogas...

A maioria dos rock fans se sentiu parte da cena, porque faziam muitas coisas em comum mesmo antes de conhecer o rock, e não fazia coisas para se sentir parte...


Não são todas as vertentes que se encontram esse tipo de conduta que você relatou, apesar de ter existido e ainda existir tudo isso, acho que é errado generalizar e tornar isso como a marca frontal do estilo. Faz parte da história de transformação de tudo que hoje se tornou. No mais muitas vertentes se via o protesto contra o sistema, da maneira deles, acho errado julgar a forma de manifestação e protesto de algo que se luta pra que mude e que se mantenha um limite pra que outros hábitos de combate não se acabem, até porque o rock também teve um papel social importante, gerou muito empregos, muitas oportunidades, levou a reflexão da realidade e a uma revolução social e cultural bacana...logicamente onde há revolução, há sangue..., violência, luta...é difícil mudar um sistema SOMENTE criando idéias e teorias...Na prática tudo se transforma e as reações são das mais diversas...

Cada um vive como lhe convém, não cabe a sociedade se apartar e ficar longe do que existe dentro dela mesma. É disso que o rock se trata. Com o tempo o rock veio mudando, surgindo outros estilos, outras formas de se manifestar e expressar, portanto hoje em dia, SÉCULO XXI, não existem mais esses rótulos.

No próprio meio gospel fora inserido o rock, o metal, rap, hip-hop, eletrônica. Existe toda uma quebra de paradigmas com os estilos nos meios, isso é bacana e beneficiou quem curte o estilo de verdade também. Muitas pessoas se unem justamente pra manifestar o estilo, de forma saudável... do jeito delas e isso demorou pra ser alcançado com muita luta e história por trás, é muito bacana toda essa evolução...

Outros estilos ainda estão caminhando pra uma aceitação da mesma forma, lutando contra qualquer pré-conceito que façam, qualquer julgamento e medo. O rock está tomando a cultura brasileira por uma lado, o funk também, o sertanejo, o hip-hop ...e estão se tornando algo saudável e bacana de se ouvir por causa de muitos artistas talentosos que representam o meio. É disso que falo quando me deparo com certos julgamentos errôneos que fazem sobre qualquer ritmo por aí...


A idéia que tal estilo musical hoje degrada a sociedade é muito retrógrada...Com ou sem música, os hábitos que envolvem uso desenfreado de drogas, violência e prostituição abusiva, ainda vão existir e é aquela coisa, se usa música tanto pra faz guerra e violência, como para levar as reflexões positivas. Não é o ritmo o culpado e sim quem se expressa da pior justamente pra gerar o preconceito e todo tipo de confusão em quem precisa de alguma influência pra se encontrar...

Lelo Mig
Membro
# jun/17 · Editado por: Lelo Mig
· votar


MrYuriSilva

"Não é o ritmo o culpado..."

Não, não é o ritmo o culpado, nisso você esta correto, mas, ninguém esta culpando o ritmo.

O problema é uso que se faz de um determinado estilo, e não estou falando de qualidade... vou tentar explicar, com perguntas simples:

- Me cite um nome de uma dupla ou cantor que faça um trabalho relevante, bem construído, com letras bem escritas, arranjos criativos, estilo diferenciado, dentro do cenário sertanejo atual? Não precisa ser revolucionário, pode falar de amor e cotidiano... Mas cite UM, apenas UM, fora da mesmice e que seja acima da média?

- Estenda a resposta para alguém do Funk? do Forró? do Techno Brega?... ou seja, só tem porcaria.

O Hip Hop/Rap é um estilo mais combativo, mais rebelde por natureza, mais transgressor... neste segmento, procurando bem, encontramos bons letristas. Sonoramente não há muito o que fazer, musicalmente é e sempre foi pobre, mas não é a prioridade do estilo.

Você poderá argumentar que no Rock e MPB também não há nada novo e criativo...contudo, nestes estilos, independente de gostar, há um cenário alternativo, underground, de gente fazendo um trabalho sério e honesto.

Desconheço um cenário alternativo de sertanejo e o underground do funk é ainda pior que o mainstream... Perto do que rola nos pancadões, Anita é Dostoievski.

Amigo, prá ser sincero, ainda que não seja um gênero que eu aprecie, a última coisa criativa, nova, feita por cantores e músicos competentes que vi no sertanejo, foi Chitãozinho e Xororó.

Não é uma questão de gosto... é uma questão de cultura.

E esse perigoso discurso de que Funk é tão arte quanto Mozart é uma falácia da cafona esquerda brasileira que têm dado atestado a ignorância e destruído a educação do País.

Com a ladainha de que só a burguesia tinha ensino de qualidade no País, se tirou o ensino de qualidade.... assim, ficou nivelado, agora todos, pobres e ricos, são igualmente burros.

A galera, se ouvir um samba do Cartola, capaz de achar que ele tá cantando em alemão... não entende nada.

Quando vejo fulano, no seu carrinho importado indo para a Universidade Federal, ouvindo sertanejo universitário a todo volume, tenho vontade de vomitar.

MrYuriSilva
Veterano
# jun/17 · Editado por: MrYuriSilva
· votar


O problema é uso que se faz de um determinado estilo, e não estou falando de qualidade... vou tentar explicar, com perguntas simples:

- Me cite um nome de uma dupla ou cantor que faça um trabalho relevante, bem construído, com letras bem escritas, arranjos criativos, estilo diferenciado, dentro do cenário sertanejo atual? Não precisa ser revolucionário, pode falar de amor e cotidiano... Mas cite UM, apenas UM, fora da mesmice e que seja acima da média?

- Estenda a resposta para alguém do Funk? do Forró? do Techno Brega?... ou seja, só tem porcaria


Eu tinha acabado de explicar que eu não estou aqui discutindo qualidade e nem quero entrar em comparações ridículas pra exaltar o trabalho de um artista colocando pra baixo o trabalho de outro. Não se trata disso. Você tá querendo simplesmente qualificar um estilo pegando como referência seus padrões pessoais que você adquiriu no seu meio. Pra executar um estilo não tem que ter a porra de um padrão de outro governando tudo, justamente porque se trata de uma manifestação cultural sem a finalidade de ser tão dentro de parâmetros musicais. Precisa de tanta técnica vocal, tanta qualidade assim pra um estilo ser aceito como forma de manifestação cultural?

Acho muito ridículo comparar Pavarotti com Mc Catra por exemplo, ou com Bruno e Marrone...Não tem porque comparar, não tem nexo e nem parâmetros pra dizer quem é mais relevante de um modo geral num ponto de vista da intenção do artista de fazer música com paixão e certo temor pro meio que lhe é direcionado...Eu sempre admirei Mozart, Pavarotti, artistas eruditos e ópera de uma alguma forma...De outra eu gosto de Grindcore, Metalcore, Death por exemplo...Tem porque eu dizer que Pavarotti é melhor que metal extremo? Onde tá o nexo nisso???? Extremamente desnecessário.

Por um acaso o Metal e o rock tinha essa técnica toda a 30 anos atrás, toda essa musicalidade dentro do que VOCÊ acha que tem que estar? Não. O metal veio da voz suja, rasgada, com volume, do gutural com drives muitas vezes mal feitos e mal executados. O que importou foi toda a manifestação, a musicalidade do que se trata, ponto.

Posso citar aqui muitos artistas que têm sua relevância mas que pecam em vários quesitos musicais. Robert Plant sempre pecou ao vivo, Axl Rose, Janis Joplin...Muitos idolatram o Edu Falaschi e o André Mattos, mas eles pecam tecnicamente, têm músicas repetitivas...Mas devemos agradecer a eles pelo o que eles fizeram pelo metal brasileiro. Acho que realmente isso não tem que ser tão importante num debate, não temos que apontar o dedo nos artistas e dizer o quão ruins eles são justamente porque pouquíssimos de nós somos capazes de executar algo esplêndido e superior como Pavarotti por exemplo fez. São poucos que têm acesso a tanta qualidade musical assim e se dispõe a fazer isso, realmente é algo pra poucos e ninguém é obrigado. Não se trata de menosprezar ninguém que já tem sua história, e sim de dar espaço e respeitar culturas DIFERENTES deixando eles terem a liberdade de fazer aquilo que gostam pras pessoas sem ter que ninguém ficar impondo padrões e críticas invasivas.

Novamente ressalto que acho importante num fórum de música respeitar o trabalho dos outros, afinal aqui existem muitos amadores que ainda estão caminhando pra produzir algo bacana e com uma certa qualidade e é difícil distribuir mídia de qualidade superior pros outros. Menosprezar um e exaltar outro não é o melhor caminho.

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a Cristiano Araujo é um bom cantor?