Software Livre de Canto

    Autor Mensagem
    mvrasseli
    Veterano
    # abr/10


    Um software interessante que analisa a afinação, ele é bem simples e gratis.
    http://www.singintune.org/
    Flz

    DaviDLisboA
    Veterano
    # abr/10
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    ah mas estes programas tudo em inglês ! eu coloco no pc e não consigo usar!

    Minow
    Veterano
    # abr/10
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    DaviDLisboA
    Faz um curso de inglês então.
    Pra mim falar inglês hoje em dia é igual saber nadar, todo mundo tem que saber.

    McBonalds
    Veterano
    # abr/10
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    mvrasseli
    Interessante esse programa, só que eu não acho que tenha muita utilidade no canto mesmo. Os problemas de afinação geralmente são conseqüências de outros problemas, como apoio ou projeção incorretos, se você não sabe como corrigir estes problemas, não adianta muito saber que está desafinando hehehe

    Minow
    Faz um curso de inglês então.
    Pra mim falar inglês hoje em dia é igual saber nadar, todo mundo tem que saber.


    Esse é o tipo de idéia que só circula no Brasil mesmo =/
    Enquanto na Europa eles estão preocupados em divulgar as línguas deles, os brasileiros estão preocupados em aprender a língua dos outros.

    Minow
    Veterano
    # abr/10 · Editado por: Minow
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    McBonalds
    Só circula no Brasil? Fumou orégano?
    Você acha que na Europa as pessoas não falam inglês? Concordo que até pouco tempo atrás se você falasse em inglês com alguém em Paris era capaz da pessoa virar as costas e ir embora, mas as coisas mudaram muito.

    Não é possível que você não consiga enxergar a vantagem de falar outra língua, ainda mais o inglês que é tão usada. Por exemplo o cara que deixa de usar os programas porque são em inglês. Não dá pra depender só do nosso português não, a internet é o veículo de informação mais usado no mundo e isso só faz crescer. Vai se limitar a um .com.br? Boa sorte então.

    McBonalds
    Veterano
    # abr/10
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    Minow
    Só circula no Brasil?
    Sim, e geralmente entre pessoas sem muita experiência internacional, não que seja o seu caso.

    Você acha que na Europa as pessoas não falam inglês?

    90% da população da Europa não é capaz de manter um discurso básico em inglês.

    Concordo que até pouco tempo atrás se você falasse em inglês com alguém em Paris era capaz da pessoa virar as costas e ir embora, mas as coisas mudaram muito.

    Quando eu estive na Itália, falei em inglês com uma atendente de uma loja perto do aeroporto e ela me fez a mesma coisa.

    Não é possível que você não consiga enxergar a vantagem de falar outra língua

    Eu não disse isso. Eu disse que a idéia de que falar inglês hoje em dia é igual saber nadar, todo mundo tem que saber. só circula no Brasil.

    ainda mais o inglês que é tão usada.

    Isso é muito discutível. Hoje em dia o uso do inglês nas comunicações comerciais e na internet tem caído bastante.

    Vai se limitar a um .com.br? Boa sorte então.
    Quer dizer que se o programa em questão fosse em mandarim, você iria aconselhar o usuário a aprender mandarim? Afinal de contas é tão fácil, só fazer um cursinho e pronto, não é?

    makumbator
    Moderador
    # abr/10 · Editado por: makumbator
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    Estive na França(sudoeste) recentemente para participar de um festival de orquestras, e convivi 15 dias com europeus de vários países(além de chineses), aqui minhas impressões sobre essa questão:

    Búlgaros: vários falam inglês em um nível aceitável, mas era menos da metade deles.

    Poloneses: A maioria falava inglês, vários em um nível excelente. Mesmo com os que falavam pouco, podia-se manter uma conversa simples durante algum tempo, ou perguntar e pedir coisas comuns do cotidiano. Dos que estavam lá, eram os mais comunicativos, e os com melhor nível de inglês.

    Espanhóis: Poucos falavam inglês. No caso da relação dos brasileiros, nossa comunicação com eles ficou facilitada pela semelhança da língua(eu entendia quase tudo que falavam, e eles entendiam um pouco menos o que a gente falava, mas dava para conversar em portunhol tranquilamente).

    Chineses: Com exeção de duas moças(uma delas a tradutora do grupo), ninguém mais falava nada de inglês(incluindo o maestro do grupo deles). Eram bem reservados, não gostavam de se misturar.

    Russos: caso parecido que os Chineses, mas ainda havia um ou outro membro que falava inglês, além do líder deles saber falar inglês. Eram reservados, mas menos que os chineses.


    Franceses: Os que estavam no festival(na verdade francesas apenas)eram de Lyon, que é uma das maiores cidades da França, e falavam inglês relativamente bem.

    Franceses do interior: Poucos falam inglês bem, mas entendem algumas palavras e formam frases simples.

    Franceses de Paris: Os mais jovens falam inglês melhor que as gerações mais velhas, e também não tem mais o preconceito com turista que não sabe falar francês.


    Não senti discriminação quando falava em inglês com os franceses(nem os do interior ou capital).

    O que funcionava para mim, era falar algumas palavras em francês antes(dar bom dia, me apresentar, e então perguntar em francês se poderia conversar em inglês com a pessoa, já dizendo que meu francês não era bom).

    Essa técnica funcionava, e todos foram bem receptivos. Mesmo os que não falavam nada de inglês.

    Tinha um funcionário de uma loja de eletrônicos da cidade em que fiquei mais tempo(Pons), que não falava absolutamente nada em inglês, mas eu conseguia me comunicar com ele só na base da mínimica, apontando coisas, etc... tanto eu quanto ele até ríamos, mas dava certo, e não senti nenhuma reserva por parte dele. Fiz várias compras com esse cara, e ia nessa loja direto.

    wend
    Veterano
    # abr/10
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    E o software???

    shoyoninja
    Veterano
    # abr/10
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    wend
    É completamente inútil.

    Minow
    Veterano
    # abr/10 · Editado por: Minow
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    McBonalds
    90% da população da Europa não é capaz de manter um discurso básico em inglês.

    Já foi no leste europeu?
    Lá todo mundo se esforça pra falar em inglês com você, óbvio, você é que não pode se esforçar pra falar tcheco muito além do bom dia e alguns números, eles sabem disso. Podem falar mal, mas tem boa vontade.

    Sim, e geralmente entre pessoas sem muita experiência internacional, não que seja o seu caso.

    Acho que você tá confundindo. Isso aí é o complexo de cachorrinho vira-lata, que o brasileiro tem com o americano. Tem brasileiro que se sente inferior e acha que lá é tudo lindo. Pode ter certeza que eu não sou esse tipo de gente.

    Obs: tenho passaporte europeu e família lá.

    Quer dizer que se o programa em questão fosse em mandarim, você iria aconselhar o usuário a aprender mandarim? Afinal de contas é tão fácil, só fazer um cursinho e pronto, não é?

    Use o bom senso.
    A esmagadora maioria dos softwares é escrita em inglês, mesmo quando não é de procedência inglesa/americana. E mesmo assim, vai vir em várias línguas, sendo o default praticamente sempre inglês.

    Meio bobo discutir isso, é óbvio que o inglês é uma língua predominante na mídia.

    makumbator
    O que funcionava para mim, era falar algumas palavras em francês antes(dar bom dia, me apresentar, e então perguntar em francês se poderia conversar em inglês com a pessoa, já dizendo que meu francês não era bom).

    Acho que essa é a melhor abordagem mesmo.
    Americano já sai falando em inglês como se fosse obrigação da pessoa saber falar a língua, por isso que europeu não gosta de americano.
    Eu mesmo vejo a pessoa com outros olhos se ela tentar falar em português comigo (modo no Rio do lado do Jardim Botânico, tem muito gringo pedindo informação). Quando eu vejo que o português da pessoa se limita a um livrinho de perguntas feitas eu me ofereço pra falar em inglês, já fiz isso com alemães e japoneses. Uma vez eu falei em francês com um casal, mas aí quem se esforçou fui eu, não sou lá muito fluente apesar de entender tudo.

    zélo cardoso
    Veterano
    # abr/10
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    shoyoninja
    porque inutil "ninja"???

    shoyoninja
    Veterano
    # abr/10
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    zélo cardoso
    Porque mesmo que você veja que está fora da afinação, sem saber o que está originando o problema e como corrigir não adianta nada.

    guitarg3
    Veterano
    # abr/10
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    ah mas estes programas tudo em inglês ! eu coloco no pc e não consigo usar!

    aSHEuASEHiusa engraçado esse comentario

    T-Rodman
    Veterano
    # abr/10
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    makumbator
    Complementando:
    Itália - pelo menos em Milão, onde estive, na rua, o povo atende qualquer um, mas não sabe falar nada em inglês. Depois de 3 dias tentando falar em inglês, comecei a falar em português mesmo, bem lento, e por incrível que pareça, a gente se entendia. O cara que melhor eu vi falar inglês, era um guia do estádio do Milan/Inter. E comentando em português com um amigo que o estádio era menor que o Pacaembu, ele nos respondeu em português, pois afinal, era um brasileiro do RS, que estava lá como intérprete há uns 3 anos.
    Holanda/Amsterdam/Einhoven - todo mundo fala inglês. Eu e um amigo, de tão intrigado, principalmente depois de ter passado uns dias em Milão, começamos a pertuntar qualquer coisa pra puxar conversa, com qualquer pessoa de lá, inclusive lixeiro, assistentes de supermercado, feirante de feira local, onde turista não visitaria e não deu outra - todo mundo nos respondeu em inglês, desde um carinha no avião que nos deu dicas de locais para visitar (inclusive a feira, de produtos organicos), até as pessoas mais simples da rua, ah, inclusive as moças da red light, rs.
    República Tcheca/Praga e interior: quem atende turista, e todas as áreas que envolvem turistas, só gente menor de 26 anos trabalha, porque todos eles tiveram a educação em inglês, enquanto os mais velhos, tiveram aulas de russo ou alemão na escola - antes de cair o muro. Então, tem essa divisão por lá. Se for perguntar algo a uma pessoa mais velha de 26, tem de falar alemão, pelo menos, enquanto gente mais nova se vira em inglês. Essa foi a impressão até 150km longe da capital, onde a gente foi parar em umas vilas pra visitar os pais de um amigo tcheco, pra visitar um bunker da 2ª Guerra Mundial, em Dobroshov, etc. E falam muito bem. A gente fugiu de tudo quanto é lugar de turista por lá (exceto a área central, que é histórica e linda), e conversamos com até aquele povo que nunca pensou em sair de lá, trabalha lá no interior, mas só pela educação escolar, eram um pouco enferrujados, mas conseguiam fazer diálogos com a gente.

    Espanha/Madrid Lá, só atendente de posto de informação e um ou outro garçom, que geralmente é chileno, é que fala inglês. Mas como é lingua latina, com um pouco de paciência dava para se comunicar em português mesmo, ou 'portunhol', já que basta algumas frases trocadas, para se aprender pelo menos algumas palavras em espanhol. Daqui e indo pro Chile também, pelo menos em Santiago, não é difícil encontrar gente que fala inglês bem por lá.
    Japão Em Tóquio e gente que tem curso superior fala aquele inglês enrolado que falta fonema, mas em tese falam. Quem não fala, pelo menos para para ouvir e ajudar, já que falando japonês, o máximo que fazem é apontar a direção de um lugar, principalmente na rua, enquanto em inglês, eles param, te ajudam a comprar tickets de metrô, acham e te mostram um mapa, explicam cada ítem do cardápio, etc. Eu falava japonês básicão e inglês. Imaginem qual língua que eu preferia falar, rs.
    Portugal o pessoal da área de turismo fala inglês muito bem, além de outros idiomas. O pessoal comum aprende e usa, conforme o grau de interesse.

    A conclusão que tive, visitando esses países foi: pessoas 'comuns' em países que falam língua latina, não se importam em aprender nenhuma língua fora a nativa. O Japão, idem. Mas todo mundo que almeja algo mais, fez curso superior ou tem intenção de conhecer outros lugares do mundo, aprendeu inglês. E tem país que mesmo na educação básica pública, dá um grau de instrução muito boa, principalmente em países do leste europeu, já que inglês se ensina em escola pública de países latinos, mas não é todo mundo que absorve, exceção feita talvez ao Chile.

    Minow ahoy!

    zélo cardoso
    Veterano
    # abr/10
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    shoyoninja, valeu meu brother, obrigado!!!

    McBonalds
    Veterano
    # abr/10
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    Minow

    Último post pra não desvirtuar o tópico:

    Já foi no leste europeu?
    Lá todo mundo se esforça pra falar em inglês com você


    Entre se esforçar e falar tem uma grande diferença. E eu me referi a falar, manter um discurso nessa lingua e ser capaz de defender uma idéia nela.

    Use o bom senso.
    É exatamente o bom senso que eu estou usando.
    Você falou da importância de se saber outras línguas, mas logo depois disse que é falta de bom senso acconselhar as pessoas a aprender mandarim. Ou seja, é bom saber outras línguas, desde que essa língua seja o inglês?

    A ideia de que devemos aprender inglês para que estadunidenses e ingleses possam circular pelo mundo livremente sem precisar aprender outro idioma me soa ridícula.
    Eu defendo a liberdade de escolha, de a pessoa aprender uma língua porque gosta, não por obrigação. E as pessoas que repetem essa idéia como você fez aqui geralmente não fazem idéia do perigo que esse pensamento oferece ao multilingüismo no mundo.

    Meio bobo discutir isso, é óbvio que o inglês é uma língua predominante na mídia.
    Não é bobo. É um paradigma que vem causando muitos transtornos a governos e organizações internacionais, mesmo que a maioria das pessoas não veja isso.
    Aconselho a leitura de um livro chamado O Desafio das Línguas - Da Má Gestão ao Bom Senso(tem no 4shared pra baixar), é de um lingüista suíço que trabalhou como tradutor para a ONU. Nesse livro ele relata todos os problemas causados pela adoção do inglês como língua auxiliar internacional.


    T-Rodman
    todo mundo que almeja algo mais, fez curso superior
    Concordo com esse ponto que você levantou. Mas se aprender inglês fosse um fator determinante para ser rico, países como a Nigéria estariam bem melhores em termos de economia.

    E parei por aqui.

    TerraSkilll
    Veterano
    # abr/10
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    Minow
    McBonalds
    makumbator
    T-Rodman
    E tudo isso só porque o cara reclamou que o programa é em inglês? Puxa...

    Fico imaginando quais as minhas chances de sucesso em mundo mundo em que saber nadar e saber inglês são pré-requisitos indispensáveis, sendo que não sei nem um nem outro. Estaria eu fadado ao fracasso?

    DaviDLisboA
    Se me permite um comentário, diria que saber um pouco de inglês pode te ajudar muito. Não precisa ser fluente, mas já ajuda saber o que é um "play", "freeze", "delete", "options", "too low", "too high" no caso desse programa.

    shoyoninja
    Porque mesmo que você veja que está fora da afinação, sem saber o que está originando o problema e como corrigir não adianta nada.
    De acordo nesse ponto, embora não o veja como totalmente inútil. Serve mais, a meu ver, para detectar desafinação no seu canto (como eles anunciam: "aprenda a cantar afinado"). Para estudantes de canto, talvez seja útil no caso de comparar com músicas reais, mas não muito mais que isso. De forma nenhuma esse programa vai ensinar a cantar.

    Abraços.

    T-Rodman
    Veterano
    # abr/10
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    TerraSkilll A discussão tava mais entre a idéia do McBonalds e o Minow do que o programa em si.
    Pra mim, não saber nadar é questão de sobrevivência. Se cair em um lago e não tiver ninguém por perto, provavelmente você morre.
    Em questão de inglês, hum, se não se importar em viver só aqui no Brasil, nunca passear lá fora por conta, sem ajuda de ninguém, não se importar com a limitação de informações genéricas e específicas sob qualquer assunto ou área de especialização, sim, não precisa saber nada de inglês ou qualquer outro idioma.

    Aliás, hoje em dia nem precisa de saber ou gostar de uma língua ou outra, mas eu sei que tem banda que faz sucesso em um determinado país e não sai de lá porque só fala o idioma local - tá caíndo um pouco por água abaixo. Tem gente aqui que escuta música em outros idiomas e mesmo sem entender o idioma, ainda é gostoso. Eu engrosso isso porque escuto música de artistas do Chile, Finlândia, Suécia e Japão. Mas o fato de eu curtir o som de artistas de outro país nem engrosso tanto o caldo de quem canta em inglês e vai conquistando fãs por tonelada.

    Exceção existe, sim. Basta ser como o Caetano Veloso que apareceu lá no filme do Almodovar, e vendeu um monte de CD por isso (lá fora, com outra clientela diversa da que ele já tem aqui). Basta ser milionário e contratar um intérprete que você vai também com conforto em qualquer lugar do mundo.

    por conta, com mochila nas costas pagando 10EUR a passagem de avião, só com coragem e um pouco de outros idiomas, além do inglês.

    TerraSkilll
    Veterano
    # abr/10 · Editado por: TerraSkilll
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    T-Rodman
    Já que o desvirtuamento é praticamente inevitável, vamos lá.
    Quanto a natação, foi só um comentário em cima do que o Minow falou. Não estou questionando a necessidade, mas sim a obrigatoriedade. Quanto alguém fala pra mim que é "bom e interessante" saber nadar, eu concordo. Quando alguém fala pra mim que é "essencial" e que "todo mundo tem que saber", eu discordo. Compreende a diferença? Em todo caso, pretendo aprender a nadar, não porque é "essencial e se eu cair na água vou morrer" (um pouco dramático seu exemplo, mas tudo bem), mas porque acho uma atividade física interessante e é algo que quero aprender. O fato de que isso aumenta minhas chances de sobrevivência é um extra, não o fator determinante.

    Para mim, o inglês (e qualquer outro idioma) cai no mesmo critério. Usei de exagero quando disse que não sabia inglês, pois é uma coisa de certa forma inerente à minha profissão (programador sofredor), mas quando digo que "não sei inglês", digo que considero meu nível de conhecimento abaixo do que seria "saber outro idioma" que, para mim compreende "escrita" e "diálogo falado". Como disseram, eu consigo "me virar" (muito mais na leitura que na pronúncia e escuta), mas não afirmaria, hoje, que "sei falar inglês".
    Pretendo sim me aprofundar na língua inglesa, mas porque quero, não porque acho algo "obrigatório". Se pudesse escolher, teria aprendido alemão antes de inglês (está na minha lista, como prioridade), e japonês. Assim como você, curto trabalhos musicais em diversas línguas (poderia citar Ramnstein como exemplo, mas prefiro este aqui).

    por conta, com mochila nas costas pagando 10EUR a passagem de avião, só com coragem e um pouco de outros idiomas, além do inglês.
    Um dia eu vou ser bom assim rsrsrs.

    Abraço.

    Edit (pro desvirtuamento não ser completo): baixei o programa e tentei rodar aqui, mas deu um erro na hora de abrir ("Exception name: CONSTRAINT_ERROR Message: win_audio.adb:139 index check failed"). Não faço ideia do que seja.

    T-Rodman
    Veterano
    # abr/10
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    Mas é essa a idéia. Ninguém é obrigado a fazer nada, mas tudo o que você faz tem rerpecussão para seu benefício ou não.

    Não quer aprender inglês, então não reclama em não saber usar um programa. Fácil assim? A tese seca, resumida, dói um pouco mais, rs.

    Já na sua vida de programador, saber idioma pode significar viagens. Tenho um amigo programador que foi ontem pra Miami pela terceira vez no ano, onde ele fica lá uns 15 dias e volta, passeando de Mustang pago pela empresa, comendo em restaurante bom, comprando um monte de buginganga... por quê? - porque além de programar bem, ele fala inglês (se expressa, não vai ser orador de nada). Tem colegas dele que sabem em termos de programação o mesmo, mas por serem 'travados' quanto o idioma, só viajam quando a equipe inteira é convocada. Quando vai só 1 ou 2 membros, é ele geralmente o escolhido. Ou seja, ele viajou 3x no ano. O amigo que não fala bem, foi uma vez só.
    Vantagens? aprende quem quiser, mas não reclama nem fica com ciúmes, certo, porque em tese, chance todo mundo tem. Ele mesmo não sabia inglês, e depois da faculdade, trabalhou um ano inteiro, juntou uma grana e foi passar 1 ano na austrália, fazendo curso de inglês por lá. É isso que ele colocou no currículo depois. Eu cursei 5 anos de escolinha e é isso que eu uso até hoje.

    mvrasseli
    Veterano
    # abr/10 · Editado por: mvrasseli
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    shoyoninja
    É completamente inútil.
    Eu não acho que o software seja completamente inútil, ele é um software de análise de voz e não analisa apenas a afinação, ele também mostra a análise espectral da voz, o que é muito interessante para conhecer o seu timbre. Dizer que esse software é inútil seria o mesmo que um produtor de áudio dizer que uma análise espectral é inútil. Não é um software com objetivo educativo mas com objetivo analitico.

    Quanto ao inglês, eu acho que é uma lingua essencial para quem quer buscar informações na internet, mas hoje em dia tem muita coisa traduzida para o português, mas se a pessoa quiser se garantir.....

    Minow
    Veterano
    # abr/10
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    McBonalds
    mas logo depois disse que é falta de bom senso acconselhar as pessoas a aprender mandarim.

    Aonde foi que eu disse isso? Eu hein, você tá colocando palavras na minha boca.
    E além do mais, ainda não consigo acreditar que você tá discutindo isso.

    A ideia de que devemos aprender inglês para que estadunidenses e ingleses possam circular pelo mundo livremente sem precisar aprender outro idioma me soa ridícula.

    Aonde foi que eu disse que é por isso?

    Cara, é o seguinte, o inglês é a língua mais usada em veículos de comunicação, músicas, filmes e etc.
    Se você não souber falar inglês, já não entende mais da metade deles, e isso na minha opinião é ruim.
    Se você tá feliz aí sem falar inglês, então parabéns. Eu acho que ficaria maluco sem conseguir entender tanta coisa e tendo que usar esses tradutores ridículos que se acha por aí.
    Cabou a discussão.

    shoyoninja
    Veterano
    # abr/10
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    mvrasseli
    A proposta do programa é educativa, no site está escrito "How to sing better with Canta". Não cumpre, é inútil.

    Mas agora eu fiquei muito curioso com esse aspecto analítico:

    Me explique por favor como usar um espectograma para entender melhor uma voz. Por exemplo: o que devo procurar na imagem para saber se há alguma tensão incorreta? Ou melhor, para identificar qualquer outra propriedade relevante?

    mvrasseli
    Veterano
    # abr/10 · Editado por: mvrasseli
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    shoyoninja
    Concordo com você que o título não é muito realista. Quanto ao analizador de espectro, ele mostra os harmônicos da sua voz e a amplitude de cada um e também a componente principal.
    Flz

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